|
Espaço verde Parque
|
Descrição
|
Parque fechado, gradeado, com 7 entradas com diferentes orientações, 2 a E, 1 a S, 1 a NO., 2 a N. e 1 a NE. De planta heterogénea no que diz respeito à sua caraterização estilística, alia zonas de jardim formal a zonas de desenho fluido e naturalizado. O parque divide-se em três zonas, uma de recreio activo, outra de recreio passivo e ainda outra, de mata. A ZONA DE RECREIO ATIVO, caracteriza-se por possuir uma maior capacidade de carga por parte dos utentes do parque, nesta área situam-se quatro cortes de ténis em saibro e respectiva casa de apoio, um parque infantil, uma casa de chá, um coreto oitocentista, um lago onde circulam barcos em redor de uma ilha artificial, a Casa dos Barcos e o Museu Malhoa que ocupa uma posição quase central no parque. A poente deste, entre ele e os cortes de ténis situa-se, um percurso retilíneo com uma orientação N-S, ladeado por plátanos centenários de ambos os lados culminando numa pequena praça, no centro da qual se encontra o busto Rafael Bordalo Pinheiro. Esta alameda liga ao museu através de uma pérgula, perpendicular a este percurso. Tanto esta como um jardim formal que se encontra frente à fachada do museu são projecto do autor do museu, o arquitecto Paulino Montez. É também projecto deste arquiteto o roseiral, de traçado geométrico construído a nascente do Museu, no alinhamento do caminho que delimita a fronteira do parque a NE. e que passa junto aos pavilhões do Hospital Termal. A ZONA DA RECREIO PASSIVO ocupa principalmente a área SE. do parque, desta fazem parte, povoamentos de maiores ou menores dimensões, em talhões separados entre si por caminhos, de espécies arbóreas como: Phoenix canariensis, Pópulos, Cupressus lusitanica, Tilia cordata, e Plátanos. A MATA ocupa uma faixa a S. do museu e destaca-se do parque a partir de um caminho com cerca de 5 m. que atravessa o parque no sentido nascente- poente. A zona ocupada é extremamente declivosa, com uma orientação norte, ocupando cerca de um quanto da área total do parque. O seu povoamento arbóreo é constituído por espécies como Cupressus lusitanica, Plátanos, Quercus faginea e Pittosporum ondulatrum entre outros. Nesta zona são ainda visíveis restícios das instalações de um parque de campismo que aí funcionou desde 1962 até 1997, 17 Outubro. |
Acessos
|
Rua de Camões; Rua Rafael Bordalo Pinheiro |
Protecção
|
Parcialmente Incluído na Zona de Proteção do Museu de José Malhoa (v. IPA.00008884) |
Enquadramento
|
Urbano, no centro das Caldas da Rainha. A zona do Parque encontra-se numa encosta suave orientada a S. No seu limite N. situa-se o Hospital Termal Rainha D. Leonor (v. IPA.00014153). A O. frente aos campos de ténis encontra-se as antigas instalações do Grande Hotel Lisbonense (v. IPA.00003271), no seu interior localiza-se o Museu José Malhoa (v. IPA.00008884). |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Recreativa: parque |
Utilização Actual
|
Recreativa: parque |
Propriedade
|
Privada |
Afectação
|
Sem afetação |
Época Construção
|
Séc. 18 / 19 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Arquiteto Rodrigo Berquó (1889); Arquiteto Paulino Montez (1940); Arquiteto Paisagista Francisco Caldeira Cabral (1948 - anteprojeto, intervenção nos anos 50, 1982); José Pereira da Silva (1949); Arquiteto Horácio Eliseu (1961). |
Cronologia
|
Séc. 18, 1ª metade - No reinado de D. João V, a par da realização de uma profunda renovação do Hospital Termal surge pela 1ª vez a ideia da afectação de um terreno para recreio dos doentes; 1799 - Construção do Passeio da Copa sob a administração de António Gomes da Silva Pinheiro, em terrenos da antiga Quinta do Hospital, destinado ao passeio e convalescença dos doentes, cuja estrutura obedecia às normas do Jardim Barroco na composição axial e eixos de simetria. Este passeio tinha uma dupla função, permitir aos doentes a convalescença da sua doença e a possibilidade de se divertirem, passeando*1. A entrada do Passeio processava-se por um portão existente numa pequena praça de forma semicircular onde existiam três grandes árvores, situada no Largo da Copa em frente ao Hospital dos Inválidos (ex Casa da Convalescença). O Passeio ocupava uma área aproximadamente retangular com três ruas longitudinais, interceptadas por outras, diagonais, delimitando placas ajardinadas em forma de trapézio. Estas três ruas terminavam num terraço comum a partir do qual partiam três escadarias intercaladas por quatro tanques que davam acesso a uma horta com uma área semelhante à do Passeio. Junto ao muro N., a meio da extensão do Passeio, com comunicação para a estrada de acesso a Óbitos, ficava um grande edifício que reunia o Banho dos Cavalos, o Moinho (alimentado a água termal) e o Armazém de Madeiras (s.d. SOURE, Dulce); 1836 - foi criado o Clube de Recreio, situando-se á esquerda de quem entrava, ocupava o corpo de uma antiga albergaria; 1866 - foram demolidos o tanque e as azenha ( abandonada 2 anos antes) por questões de enquadramento e salubridade *2; 1878 - criação, pelo administrador Francisco Eduardo de Andrade Pimentel da "Rua do Andrade", que ligava o Passeio ao pinhal, situado num nível superior; 1883 - descrição por Silvano Armando Lopes da existência de plátanos faias e ulmeiros de grande porte no Passeio, e da "Rua do Andrade" como sendo "uma extensa e larga rua como aquele perfeitamente arborizada e guarnecida lateralmente por duas ordens de buxo ". Quanto ao clube ele descreve-o como "composto duma grande sala de baile, biblioteca, sala de jogos permitidos e outras divisões indispensáveis, como toilettes, guarda-roupas, cozinha e outras; ao lado deste clube há um outro edifício exteriormente igual denominado sala de bilhares, podendo também servir de habitação em casa de necessidade; como tem acontecido com a visita de algumas pessoas reais." (s.d. PINTO, Helena). À noite os sócios juntavam-se no clube para partilhar leituras, jogos, concertos e bailes (s.d. SOURE, Dulce) *3; 1886 - Ramalho Ortigão elogiou o Passeio referindo "...a linda avenida dos álamos, os choupos, as acácias e os pinheiros da mata..." refere ainda a vivência do parque com a existência de mesas ao ar livre de whist e de boston, a prática de jogos de jardim á tarde na mata, como de croquet e de arminho, e ainda o lawn-tennis (s.d. SOURE, Dulce); 1888, Novembro - Rodrigo Berquó recente administrador, resolve converter o campo de vinha "num parque arbóreo com um grande lago que servirá não só para divertimento dos banhistas, podendo andar embarcados em pequenas canoas que se alugarão."(s.d. PINTO, Helena); 1889 - fica estabelecido o plano de obras do parque, sendo prioritária a transformação do Passeio da Copa num parque. Berquó refere a necessidade de ser efectuado um orçamento suplementar para pagar as depesas de transporte de terras para as várias placas do parque. O alargamento do parque fez-se a partir da afectação de áreas de cultivo do Hospital às áreas de passeio e pela integração de novas áreas obtidas por expropriação, que deparou com numerosos obstáculos. (s.d. SOURE, Dulce); 1890 - arranque da vinha e remoção de construções como tanques, degraus e socalcos de alvenaria. Berquó pede 1000 eucaliptos globulus e 1000 arbustos de diferentes espécies que deviam ser remetidos do Choupal de Coimbra (s.d. SOURE, Dulce); 1891 -Berquó requesita ao MOP "500 Acer negunda, 200 castanheiros da Índia, 1500 espinheiros do Norte, 300 catalpas e 200 giestas que deveriam ser seleccionadas nos viveiros do Bussaco ou do Choupal de Coimbra. Foi concretizado, arborizado segundo uma estrutura de um parque romântico, à semelhança do que sucedia jà desde o início do século em toda a Europa. Foram construídos campos de jogos e rasgado um lago na cerca da convalescença, onde antes havia uma vinha e terras de cereais. Este lago foi revestido a asfalto, em vez de cimento, pois o seu abastecimento deveria ser efectuado com a água sobrante das aplicações termais (o sulfuroso ataca o cimento), a qual se veio a revelar insuficiente sendo necessário recorrer ao depósito de água da Mata; 1889 / 1890 - Berquó amplia o Clube de Recreio criando um grande salão de baile e remodelando os corpos existentes, a novas salas foram enriquecidas com trabalhos de estuque, em tectos e paredes. Os primeiros, em masseira, apresentavam florões sobre desenho rendilhado. As paredes exibiam desenhos em moldura; 1892, Junho - foi concluído o assentamento do gradeamento de ferro que veda o parque. O parque ficou sujeito aos regulamentos policiais indicados no plano de organização dos serviços florestais, os utentes do parque estavam também sujeitos ao Regulamento do Hospital Real das Caldas da Raínha; 1896 - morre Rodrigo Berquó ficando por concluir a obra do Novo Hospital D. Carlos I (Pavilhões do parque)*4 onde estavam destinadas as novas áreas de internamento do Hospital e a ampliação do Clube de Recreio entre outras obras; séc. 20, início - são adicionados ao parque novos equipamentos de lazer como, o ringue de patinagem, os campos de ténis e a carreira de tiro; 1903 - o Director do Hospital , Augusto Cymbron propôs ao Ministério do Reino a instalação de um hipódromo. O não provimento desta proposta levou mais tarde á construção de um velódromo nos terrenos envolventes ao campo de ténis. (s.d. PINTO, Helena); 1905 - a carreira de tiro estava instalada; 1920 - os terrenos da carreira de tiro foram arrendados para edificação do Salão Ibéria, o coreto e a Casa dos Barcos já existiam; realizou-se no parque a I Exposição Agrícola, Pecuária e Industrial das Caldas; 1927, Agosto - realizou-se no parque a V Exposição Agrícola, Pecuária e Industrial e de Automóveis. O Arquitecto Álvaro Machado projectou para o parque um Pavilhão -Toucador que não chegou a ser executado; 1929 - o Hospital cede à Câmara Municipal terrenos do parque para o alargamento das ruas circundantes: Rua Camões e Rua D. Manuel Figueira Freire da Câmara, sendo o projecto executado pelo Arquitecto Paulino Montez; 1934 - foi realizada na Casa dos Barcos a 1ª Exposição do Museu José Malhoa; 1940 - inauguração do novo edifício do Museu Provincial de José Malhoa do Arquitecto Paulino Montez, que projecta também o jardim formal envolvente, uma pérgula e um roseiral que viriam a ser também executados existindo ainda hoje. Realização da Exposição da Estremadura; 1948 - Anteprojecto de Remodelação do Parque pelo Arquitecto Paisagista Francisco Caldeira Cabral *5; 1949 - Projecto do ainda hoje existente Pavilhão-Restaurante com esplanada, da autoria de José Pereira da Silva, e posterior construção; Anos 50, início - realização parcial do Projecto de Francisco Caldeira Cabral que rompe com o muro que constituía a margem do lago (excepto na zona do cais dos barcos), naturalizando as suas margens quer na forma quer na vegetação aplicada; 1961 - Horácio Eliseu realiza um ante-projecto de arranjo paisagístico na mata do Parque, com vista à instalação de um parque de campismo, tendo sido este projecto executado; 1982 - proposta de reformulação do parque por Francisco Caldeira Cabral *6; 2002 - no âmbito do Plano de Reabilitação do Oeste, Engenheiro João Caldeira Cabral, como consultor técnico da Administração do Centro Hospitalar para os assuntos do Parque e Mata, procedeu á revegetalização do lago e à limpeza de espécies invasoras do parque, entre outras acções; 2016, 28 dezembro - os pavilhões do parque integram a lista de 30 imóveis a concessionar pelo Estado Português a privados, para instalação de unidades hoteleiras. |
Dados Técnicos
|
Socalco na zona dos Campos de ténis que se encontram a uma cota muito inferior, o que levou á construção de um muro de suporte. |
Materiais
|
INERTES: Museu Bordalo Pinheiro, Casa dos Barcos, Restaurante-bar e casa de apoio ao ténis em Alvenaria; cortes de ténis em saibro; pavimentos em terra batida ou gravilha; estatuária, balouço, papeleiras, portões, gradeamento e coreto em metal; barcos, balouços e bancos em madeira, estatuária em pedra. VEGETAL àrvores - abrunheiro-dos-jardins (Prunus cerasifera), aurocaria-da -baía-de-Moreton (Araucaria cunninghamii), aurocaria-da Queenslandiia (Araucaria bidwilli), carvalho-cerquinho (Quercus faginea), castanheiro da índia (Aesculus hippocastanum), castanheiro (Castanea sativa), cedro do Bussaco (Cupressus lusitânica), cedro do líbano (Cedrus libani), cedro do Atlas (Cedrus atlântica), choupo branco (Populus alba), choupo negro (Populus nigra), cipreste (Cupressus sempervirens), eucalipto (Eucalyptus globulus), figueira benjamim (Ficus benjamina), loureiro (Laurus nobilis), magnolia (Magnolia grandiflora), palmeira das Canárias (Phoenix canariensis), plátano (Platanus hispânica), tamareira (Phoenix dactylifera),tília (Tília cordata), tuia da china (Platycladus orientalis); arbustos -aloé (Aloé vera), buxo (Buxus sempervirens), hortenses (Hydrangea macrophylla), pitosporo (Pittosporum odoratum); herbáceas - agapanto (Agapanthus praecox), begónia ( Begónia conchifolia), clívia (Clivia cyrtanthiflora), clorofito (Chlorophytum comosum); trepadeiras -bouganvilea (Bougainvillea glabra), hera (Hedera helix), |
Bibliografia
|
ANDRESEN, Teresa, "Francisco Caldeira Cabral", Reino Unido, 2001; ANDRESEN, Teresa, "Do Estádio Nacional ao Jardim Gulbenkian. Francisco Caldeira Cabral e a Primeira Geração de Arquitectos Paisagistas (1940-1970)", Lisboa, 2003; MANGORRINHA, Jorge (coord.), Rodrigo Berquó Cantagalo: arquitecto das termas, Centro Hospitalar, Caldas da Raínha, 1996; PINTO, Helena Gonçalves, Do Passeio da Copa ao Parque D. Carlos I, Caldas da Rainha,(texto policopiado), s.d.; SOURE, Dulce Maria, O Parque D. Carlos I, s.d. |
Documentação Gráfica
|
IHRU: Arquivo Pessoal de Francisco Caldeira Cabral |
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
IHRU:Arquivo Pessoal de Francisco Caldeira Cabral, DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
|
1890 - arranque da vinha e remoção de construções como tanques, degraus e socalcos de alvenaria; plantação de 1000 eucaliptos globulus e 1000 arbustos de diferentes espécies que deviam ser remetidos do Choupal de Coimbra; 1891 - construção de campos de jogos e de um lago; 1889 / 1890 - ampliação do Clube de Recreio; 1892, Junho - foi concluído o assentamento do gradeamento de ferro que veda o parque; séc. 20, início - construção de um ringue de patinagem, campos de ténis e carreira de tiro; 1940 - inauguração do novo edifício do Museu Provincial de José Malhoa do Arquiteto Paulino Montez, que projeta também o jardim formal envolvente, uma pérgula e um roseiral; 1948 - Anteprojeto de Remodelação do Parque pelo Arquiteto Paisagista Francisco Caldeira Cabral; 1949 - Projeco e construção do Pavilhão-Restaurante com esplanada, da autoria de José Pereira da Silva; Anos 50, início - realização parcial do Projeto de Francisco Caldeira Cabral que rompe com o muro que constituía a margem do lago (excepto na zona do cais dos barcos), naturalizando as suas margens quer na forma quer na vegetação aplicada; 1961 - Horácio Eliseu realiza um anteprojeto de arranjo paisagístico na mata do Parque, para a instalação de um parque de campismo; 1982 - proposta de reformulação do parque por Francisco Caldeira Cabral; 2002 - no âmbito do Plano de Reabilitação do Oeste, Engenheiro João Caldeira Cabral, como consultor técnico da Administração do Centro Hospitalar para os assuntos do Parque e Mata, procedeu á revegetalização do lago e impermeabilização das suas margens; limpeza de espécies invasoras do parque. |
Observações
|
*1 - O séc. 18 trás como novidade a integração do lazer e divertimento na estratégia terapêutica como elemento complementar de acção hidrológica. *2 - O séc. 19 traz uma profunda mudança na sociedade portuguesa, sendo o absolutismo derrotado pelo liberalismo, surgindo uma poderosa burguesia financeira que irá constituir uma nova elite. Dá-se uma valorização do ócio e do lazer nascendo novos hábitos de sociedade. Dá-se uma grande importância ao progresso e á evolução da ciência, particularmente à medicina, sendo inúmeras as obras editadas sobre águas termais. A conjugação destes factores resulta na vulgarização do acesso às estâncias balneares, o passeio e a atracção do mar. A importância dada ao passeio ao ar livre relaciona-se intimamente com o destaque que o romantismo dava à paisagem e ao contacto com a natureza. (s.d. Soure, Dulce). *3 - no séc. XIX verificou-se uma enorme generalização do gosto pela música e uma predilecção especial pelo piano. *4 - Os pavilhões nunca chegaram a ser terminados nem a suas funções alguma vez foram aquelas para as quais estavam destinados. A construção de um novo hospital em pavilhões obedecia a um modelo que começava a ser preconizado na Europa no início do séc. 20, que se caracterizava pelo traçado simétrico, com portas-janelas altas que permitissem uma boa ventilação e convenientes condições higiénicas (s.d. SOURE, Dulce). *5 - É imediatamente anterior uma planta intitulada: "Parque Hospitalar Rainha D. Leonor" assinada por Marcelino Augusto de Sousa (desenhador). É um levantamento das árvores existentes na zona compreendida entre o casino, lago e casa dos barcos.*6 - Na memória descritiva as intenções projectuais são bem explícitas..."No novo arranjo de conjunto verde que rodeia o Hospital Termal julgamos que, é manter a diferenciação clara entre o parque, mais ajardinado e mais intensamente tratado e a zona da mata com carácter mais próximo da paisagem rural envolvente. Assim se propõe que a mata conserve o seu carácter actual... O tratamento do parque será mais complexo visará em 1º lugar uma simplificação de trabalho de manutenção e por outro lado o aumento das superfícies cobertas de vegetação - relva, plantas herbáceas vivazes e arbustos - a diminuição das superfícies pavimentadas... Os relvados deverão poder ser utilizados para passear ou para banho de sol e não serão mais zonas proibidas... serão plantadas nas zonas intermédias, entre o relvado e o caminho Calluna vulgaris bem como várias espécies de ericas". |
Autor e Data
|
Teresa Camara 2004 |
Actualização
|
|
|
|
|
|
| |