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Edifício e estrutura Estrutura Comercial Quiosque
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Descrição
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Acessos
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Avenida Marginal, Bissau |
Protecção
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Enquadramento
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O edifício dever-se-ia situado numa "meia-laranja" na Avenida Marginal de Bissau, terreno próximo ao Oceano Atlântico e ao Forte de Amura. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Não construído |
Utilização Actual
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Não aplicável |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITETO: Luíz Possolo (1958/1959). |
Cronologia
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1958/1959 - projeto (não executado) elaborado pelo arquitcto Luís Possolo (Direcção dos Serviços de Urbanismo e Habitação - Direcção Geral das Obras Públicas e Comunicações do Ministério do Ultramar). |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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MILHEIRO, Ana Vaz, SALDANHA, José Luís, Luís Possolo. Um arquitecto do Gabinete de Urbanização do Ultramar, Lisboa, CIAAM, 2012, pp. 69/70. |
Documentação Gráfica
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AHU: MU/DGOPC/DSUH/Caixa65 |
Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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Segundo o projeto (não executado), tratava-se de um pequeno edifício (quiosque) de planta de formato circular, com a cobertura em forma cónica suspensa por 8 traves de madeira (que se duplicam a partir de uma altura de 50cms), dispostos a cada 45º, potenciando a perceção de simetria. A estrutura da cobertura é formada por um sistema de oito asnas e oito linhas, sendo as últimas unidas ao centro a um único pendural por um estribo (com 2,5mm de espessura) em forma de estrela de oito pontas.Ao nível do solo, o balcão formaria uma espécie de meia-lua perfeita, sendo também ele composto por madeira, no exterior do qual se situariam 13 bancos de pé alto. O balcão envolveria um espaço circular (copa) com um raio de 1,20 metros, a partir do qual se acederia ao interior do bar. Todo o espaço estaria assente sobre um plinto circular de pedra (com cerca de 3,50 metros de raio), ligeiramente sobrelevado em relação à envolvente, contemplando o projeto algumas mesas e cadeiras ao redor do edifício. A decisão da não construção da esplanada no local inicialmente previsto, ter-se-à devido à proximidade da localização das instalações da Mocidade Portuguesa e pela proibição legal da existência de bares junto a estabelecimentos escolares (apesar de se ter encontrado dois locais alternativos à instalação da esplanada, o projeto acabou por não se executar). Para a "meia-laranja" da Avenida Marginal de Bissau, haveria de ser projectado em 1960, pela Comissão das Comemorações Henriquinas, um padrão de homenagem ao Infante D. Henrique, também não construído. Atualmente existe no local um aterro portuário. |
Autor e Data
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Tiago Lourenço 2012 (projeto FCT PTDC/AURAQI/104964/2008 "Gabinetes Coloniais de Urbanização: Cultura e Prática Arquitectónica") |
Actualização
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