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Edifício e estrutura Edifício Comunicações Farol
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Descrição
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Torre de alvenaria, forrada de azulejo branco e de secção quadrada, com 14 m de altura, desde o terreno até à aresta superior da cornija. Sobre a torre eleva-se a murette cilíndrica metálica e a lanterna, ambas pintadas de vermelho, e compartimentos anexos, de um só piso. Tendo o edifício ficado destruído com um sismo, atualmente, em sua substituição, encontra-se montada uma lanterna ML 300 mm, de filtro branco, no topo de um tubo de 5 m de altura, alimentada por energia solar. |
Acessos
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Ilha do Faial |
Protecção
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Enquadramento
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Orla marítima, isolado perto da ponta da Ribeirinha. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Comunicações: farol |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1883 - Aprovação do Plano Geral de Alumiamento e Balizagem que previa a instalação de um farol de 4ª ordem, de luz fixa branca, com um alcance luminoso de 13 milhas em estado médio e 7 milhas em estado brumoso; 1891 - o conselheiro Almeida de Ávila, em " A illuminação das ilhas do archipelago açoriano" defendia a instalação de um farolim de 4ª ou 5ª ordem, de luz branca fixa na ponta da Ribeirinha, com um alcance entre as 10 e as 12 milhas; 1902 - a comissão formada propunha a instalação de um parelho de 6ª ordem mostrando grupos de 3 clarões brancos, com os alcances de 8,60 milhas, 17,22 milhas e 31,67 milhas respectivamente em tempo brumosos, medio e claro; 1915 - início da construção do farol; 1919 - início do funcionamento do farol *1; 1937 - passou a utilizar como fonte luminosa o sistema de incandescência pelo vapor de petróleo, conferindo-lhe um alcance luminosos de 34 milhas; 1958 - electrificação com a instalação de grupos electrogéneos, a fonte luminosa passou a ser uma lâmpada de incandescência de 3000 Watts, passando o sistema de incandecência de vapor de petróleo a constituir a reserva; 1973 - abalos sísmicos provocaram diversos danos; 1980, 1 Janeiro - sismo provoca algumas leves fissuras na torre, não impedindo no entanto o funcionamento do farol; 1998 - o farol foi destruído por um abalo sísmico ficando completamente inoperativo. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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AGUILAR, J. Teixeira de, NASCIMENTO, José Carlos, Onde a Terra Acaba, História dos Faróis Portugueses, Lisboa, 1998; MANAÇAS, Eduardo, O Sismo de 1 de Janeiro de 1980 visto 43 horas após. Notas e Comentários, in in 10 Anos após o sismo dos Açores de 1 de Janeiro de 1980, vol. 2, Lisboa, Carlos Guedes Oliveira, Arcindo R. A. Lucas e J. H. Correia Guedes, 1992, pp. 223-230. Ministério da Marinha Portuguesa, Direcção de Faróis, Faróis de Portugal, Ciência Viva, 2005. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. *1 O aparelho iluminante era de 2ª ordem (70 cm de distância focal), de rotação e com grupos de 3 clarões brancos de 20 em 20 segundos; o sistema lenticular, que era constituído por 2 grupos de 3 lentes de 60 graus cada uma, efectuava uma rotação completa em 40 segundos; o alcance luminosos, com transparência média atmosférica, era de 28 milhas; *2 inicialmente a fonte luminosa foi um bico de nível constante. Actualmente, em sua substituição está montada um lanterna ML 300 mm, de filtro branco, num tubo galvanizado de 10'' de diâmetro com 5 m de altura, sendo a fonte luminosa uma lâmpada de halogéneos de 12 V / 50 W alimentada por energia solar, com uma característica de grupos de 3 relâmpagos brancos, com um períodoo de 20 segundos possui hoje um alcance de 12 milhas. |
Autor e Data
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Patrícia Costa 2002 |
Actualização
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