Farol do Carapacho / Farol da Ponta da Restinga

IPA.00012688
Portugal, Ilha da Graciosa (Açores), Santa Cruz da Graciosa, Luz
 
Arquitectura de comunicações. Farol costeiro, de 6ª ordem, com plano focal situado a 191 m de altitude e uma característica luminosa de grupos de 2 relâmpagos de cor branca, sendo o período de 10 segundos e o alcance luminoso de 15 milhas (28 Km). A sua arquitectura é semelhante aos faróis de S. Jorge (v. PT062210040017), na ilha da Madeira e da Ponta Garça (v. PT072106020007) e Ponta do Cintrão (v. PT072105110016), na ilha de S. Miguel.
Número IPA Antigo: PT071903020005
 
Registo visualizado 3772 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Comunicações  Farol    

Descrição

Torre com 14 m de altura.

Acessos

Luz, E.R.1

Protecção

Enquadramento

Orla marítima, na ponta do Carapacho. A 191m de altitude (plano focal).

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Comunicações: farol

Utilização Actual

Comunicações: farol

Propriedade

Pública: estatal

Afectação

Época Construção

Séc. 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

1883 - O Plano Geral de Alumiamento, previa a construção no local de um farol de 4ª ordem, emitindo clarões de 1 em 1 minuto, eclipses totais, com 19 milhas de alcance luminosos em estado médio; 1902,11 Nov. - a comissão encarregada de propor as alterações ao plano geral de alumiamento aprovado em 1883 propunha um aparelho de 5ª ordem mostrando 3 clarões brancos de 10 em 10 segundos, alcances de 8, 94 milhas, 18, 10 milhas, 33, 86 milhas respectivamente em tempo brumoso, médio, claro; 1956, 26 Mai. - início do funcionamento do farol, equipado com uma óptica dióptrica-catadióptrica de 5ª ordem (187,5 mm de distância focal), movida por mecanismo de relojoaria, sendo a fonte luminosa a incandescência do acetileno e o alcance liuminoso, que era de grupos de 2 relâmpagos de luz vermelha, era de 19 milhas; 1961 - a luz passou a ser branca, passando o alcance luminoso para 20 milhas; 1978 - instalação no farol de um sistema conhecido por válvula solar, que permitiu o acendimento e extinção automáticos do farol em função das condições de luminosidade atmosférica; 1987 - electrificação do farol, com ligação à rede pública de distribuição de energia, tendo sido substituida a óptica por outra fixa, de 6ª ordem (150 mm de distância focal), passando a fonte luminosa a ser uma lâmpada eléctrica de halogéneos metálicos de 50W / 12V, o sistema de eclipsamento, de fabrico nacional, funcionando com alimentação por baterias, cuja carga é assegurada pela corrente do exterior.

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

AGUILAR, J. Teixeira de, NASCIMENTO, José Carlos, Onde a Terra Acaba, História dos Faróis Portugueses, Lisboa, 1998.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

DGPC: SIPA

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO

Autor e Data

Patrícia Costa 2002

Actualização

 
 
 
Termos e Condições de Utilização dos Conteúdos SIPA
 
 
Registo| Login