Farol da Serreta

IPA.00011885
Portugal, Ilha Terceira (Açores), Angra do Heroísmo, Serreta
 
Arquitectura de comunicações. Farol costeiro. A fonte luminosa é uma lâmpada de 50 W, 12 V, alimentada por baterias carregadas por painéis fotovoltaicos, que lhe garante um alcance luminoso de 21 milhas (39 Km), sendo a sua característica luminosa de grupos de 3 relâmpagos brancos, com separação de 15 segundos.
Número IPA Antigo: PT071901170046
 
Registo visualizado 4836 vezes desde 27 Julho de 2011
 
   
   

Registo

 
Edifício e estrutura  Edifício  Comunicações  Farol    

Descrição

Torre metálica com 15 m de altura.

Acessos

Ilha Terceira; Canada do Farol

Protecção

Enquadramento

Orla marítima, isolado na Costa W da Ilha terceira, na chamada Ponta da Serreta. A 96 m (plano focal).

Descrição Complementar

Utilização Inicial

Comunicações: farol

Utilização Actual

Comunicações: farol

Propriedade

Afectação

Época Construção

Séc. 20

Arquitecto / Construtor / Autor

Cronologia

1883 - O plano geral de alumiamento projectava para o farol da Serreta um aparelho de 4ª ordem, com luz distribuída em grupos de 2 clarões sendo um branco e outro vermelho, teria um alcance luminoso de 17,5 milhas em estado médio e 8,5 milhas em estado brumoso; 1902 - a comissão propunha um aparelho de 5ª ordem mostrando um clarão branco seguido de um vermelho de 5 em 5 segundos; 1908 - início do funcionamento do farol, sendo equipado com uma óptica dióptrica - catadióptrica girante de 5ª ordem, de 187,5 mm de distância focal, movimentada por mecanismo de relojoaria, sendo a fonte luminosa a petróleo (candeeiro de nível constante); 1935, Jun. - substituíção do aparelho óptico por um de 4ª ordem, passando a fonte luminosa a ser a incandescência de vapor de petróleo e o alcance luminoso a ser de 25 milhas; 1958, Jul. - electrificação do farol passando o alcance da fonte luminosa para 30 milhas; 1960 - o aparelho óptico encontra-se em mau estado sendo substituído por outro que se encontrava no antigo Farol de Sagres; 1980, 1 Janeiro - sismo provoca fendilhações no farol e perda de 2,5 kg de mercúrio, mantendo-se no entanto em funcionamento; 1983 - é montada no local a antiga torre metálica que fora do farol de Cacilhas, com a respectiva óptica de 5ª ordem.

Dados Técnicos

Materiais

Bibliografia

AGUILAR, J. Teixeira de, NASCIMENTO, José Carlos, Onde a Terra Acaba, História dos Faróis Portugueses, Lisboa, 1998; MANAÇAS, Eduardo, O Sismo de 1 de Janeiro de 1980 visto 43 horas após. Notas e Comentários, in in 10 Anos após o sismo dos Açores de 1 de Janeiro de 1980, vol. 2, Lisboa, Carlos Guedes Oliveira, Arcindo R. A. Lucas e J. H. Correia Guedes, 1992, pp. 223-230.

Documentação Gráfica

Documentação Fotográfica

Documentação Administrativa

Intervenção Realizada

Observações

EM ESTUDO. *1 - O farol é guarnecido por um faroleiro.

Autor e Data

Patrícia Costa 2002

Actualização

 
 
 
Termos e Condições de Utilização dos Conteúdos SIPA
 
 
Registo| Login