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Conjunto urbano Aglomerado urbano Povoado Povoado da Época do Ferro Povoado fortificado
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Descrição
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São visíveis vestígios de estruturas defensivas: doisfossos cortados na rocha, duas ordens de muralhas, torreões salientes e uma grande torre maciça que defende a entrada do recinto, junto à antiga acrópole. |
Acessos
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Caminho vicinal a partir da saída SE. da povoação de Entradas, a c. de 7,700m |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 45/93, DR, 1.ª série-B, n.º 280 de 30 novembro 1993 *1 / Incluído na Zona de Proteção Especial de Castro Verde (Rede Natura 2000) |
Enquadramento
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Fluvial, isolado, sobre um cerro alcantilado, com uma plataforma com c. de 500 m. x 250 m., na margem esquerda da Ribeira de Cobres. |
Descrição Complementar
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Achados arqueológicos de superfície: javali em bronze, pedaço de uma cabra selvagem em bronze, parte de um perfumador; inúmeros fragmentos de cerâmica estampilhada. |
Utilização Inicial
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Não aplicável |
Utilização Actual
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Não aplicável |
Propriedade
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Pública: estatal (240 m2) / Privada: pessoa singular (restante área) |
Afectação
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Época Construção
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Idade do Ferro |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Não aplicável |
Cronologia
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Idade do Ferro - construção e ocupação do povoado, continuada durante o período romano; 1991, outubro - Despacho de classificação como Imóvel de Interesse Público. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes |
Materiais
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Xisto: alvenaria de pedra |
Bibliografia
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ARNAULD, José Morais e GAMITO, Teresa Júdice, Cerâmicas estampilhadas da Idade do Ferro do sul de Portugal, O Arqueólogo Português, série 3, vols. 7 - 9, Lisboa, 1974 / 1977; LOBATO, João Rodrigues, Vila de Entradas - Breves Notas de História e Antologia, Beja, 1987; MAIA, Manuel, Os castella do sul de Portugal, Arquivo de Beja, vol. 3, 2ª série, Beja, 1986. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. *1 - DOF: Castelo Velho de Cobres. O topónimo "castelo" em vez de "castro", para designar povoado fortificado, reflecte uma mais precoce romanização do território de entre Tejo e Guadiana (MAIA, 1986). |
Autor e Data
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Isabel Mendonça 1994 |
Actualização
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