|
|
|
Edifício e estrutura Edifício Comercial Mercado
|
Descrição
|
| |
Acessos
|
| Avenida Vinte e Quatro de Julho; Praça D. Luís I; Rua da Ribeira Nova; Rua do Instituto D. Amélia |
Protecção
|
| Parcialmente incluído na Zona de Proteção da Lisboa Pombalina (v. IPA.00005966) e na Zona de Proteção do Edifício dos Banhos de São Paulo (v. IPA.00003170) |
Enquadramento
|
| Urbano, isolado ocupando um quarteirão com fachada principal voltada a S.. Do lado E. o Edifício do Serviço de Luta Anti-Tuberculosa (v. PT031106490551) e, do lado O. o Jardim da Praça de D. Luís, próximo do Edifício dos Correios (v. PT031106491025). |
Descrição Complementar
|
| "demolido para a abertura da Avenida 24 de julho, foi reconstruído em mercado aberto para o exterior (o que foi discutido e contra a opinião de Ressano Garcia) (…) reconstruído após incêndio de 1987 (…) no meio de críticas jocosas que, aludindo aos seus supostos minaretes, lhe chamavam o templo de "Ali há Nabo e os quarenta feijões" (FRANÇA, p.550) |
Utilização Inicial
|
| Comercial: mercado |
Utilização Actual
|
| Comercial: mercado |
Propriedade
|
| Pública: municipal |
Afectação
|
| Câmara Municipal de Lisboa |
Época Construção
|
| Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
| ARQUITECTO: João António Piloto (1902). ENGENHEIRO: Frederico Ressano Garcia (1876); PINTORES (azulejo) Jorge Colaço e Vitórai Pereira |
Cronologia
|
| 1771 - após o terramoto começa a funcionar um mercado para o pescado junto ao Cais do Sodré, Mercado da Ribeira Nova, posteriormente alargado a hortaliças e frutas que ocupavam o Mercado da Ribeira Velha; 1864 demolição do Forte de S. Paulo na operação do Aterro da Boavista e abertura da Av. 24 de julho; 1876 - o engenheiro Ressano Garcia projeta o mercado para esses terrenos; 1882, 01 Janeiro - data da inauguração; 1890, 07 Junho - o edifício é atingido por um incêndio, que destruiu parte do lado Nascente; 1902 - o arquiteto João António Piloto, aproveitando algumas estruturas e ampliando o antigo mercado, desenha novo projeto; 1930 - data da conclusão das obras; 2000 -com a abertura do MARL, S.A. o mercado abandonou a atividade de comércio grossista mas manteve o retalhista; 2001 - inauguração do novo primeiro piso iniciando uma vertente social, cultural e recreativa. |
Dados Técnicos
|
| |
Materiais
|
| Alvenaria mista, cantaria de calcário, tijolo, ferro, telha, vidro, betão |
Bibliografia
|
| ALMEIDA, Fernando de (dir.) Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa, Lisboa, Junta Distrital de Lisboa, 1975 (t.2); Guia Urbanístico e Arquitectónico de Lisboa, Lisboa, AAP, 1987; ARAÚJO, Norberto, Peregrinações em Lisboa, vol.13, Lisboa, Vega, 1993 (reed.); Guia de Arquitectura Lisboa 94, Lisboa, 1994; GOMES, Fernando, Mercados, in Dicionário da História de Lisboa, Lisboa, 1994; FRANÇA. J.A., Lisboa, História Física e Moral, Livros Horizonte 2008. |
Documentação Gráfica
|
| |
Documentação Fotográfica
|
| IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
|
| |
Intervenção Realizada
|
| Séc. 20, finais da década de 90 - recuperação integral do edifício; 2001, 20 Abril - reforço da estrutura metálica da cobertura das naves centrais, substituição dos vidros das clarabóias e encerramento da fachada posterior da nave central nascente do Mercado da Ribeira. |
Observações
|
| EM ESTUDO |
Autor e Data
|
| Filomena Bandeira 1998 |
Actualização
|
| |
| |
| |