Núcleo urbano da cidade de Tomar
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Portugal, Santarém, Tomar, União das freguesias de Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais |
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Núcleo urbano sede municipal. Cidade situada em margem fluvial. Vila medieval do couto de Ceras de jurisdição de ordem religiosa militar (ordem do Templo), com castelo e arrabalde. Traçado urbano que se enquadra num conjunto de iniciativas urbanísticas da segunda metade do séc. 13, implantado em terreno sensivelmente plano. Conjunto com malha urbana regular definida por dois eixos perpendiculares correspondentes à Rua da Corredoura no sentido E./O. e às Ruas Direitas da Várzea Pequena e da Várzea Grande. Núcleo com origem em dois arrabaldes do Castelo de Tomar e nas vias que estabeleciam a ligação entre o castelo e a zona ribeirinha. Existência de dois espaços funcionais, representados nas duas praças mais importantes: a Praça da Ribeira, centro administrativo, e a Praça de São João, espaço com vocação mais comercial, que posteriormente evoluiu, como Praça D. Manuel, para centro cívico administrativo e religioso da cidade. A estrutura cadastral caracteriza-se por lotes estreitos e pouco profundos, que resultam numa arquitectura corrente de edifícios predominantemente de dois pisos, e mais raramente os edifícios de três pisos. A vila tem um dos melhores exemplos de malha urbana regular medieval, conservando até hoje a estrutura definida entre os séc.12 e 16. Apesar de apresentar um tecido edificado adulterado, mantém predominantemente as características urbanas do lote medieval. Persistem bons exemplos de elementos de arquitectura civil quinhentista. |
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Número IPA Antigo: PT031418110032 |
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Registo visualizado 2026 vezes desde 27 Julho de 2011 |
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Conjunto urbano Aglomerado urbano Cidade Vila medieval Vila fortificada Ordem religiosa militar (Ordem do Templo)
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Descrição
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Núcleo urbano com malha tendencialmente regular, formando uma retícula composta por 9 eixos paralelos de orientação E./O, e por 3 eixos com orientação N./S., definindo quarteirões rectangulares. Tomar pode enquadrar-se num conjunto de cidades com malha urbana de padrão geométrico que surgiram em Portugal na idade média, tendo ficado o actual traçado perfeitamente definido até ao séc. 15. O eixo estruturante de todo o conjunto é a rua da Corredoura (actual rua Serpa Pinto), que tem orientação E./O. e apresenta maiores dimensões que os restantes (cerca de 9,5 m de largura e 250 m de comprimento). Este eixo fazia a ligação da colina do castelo e do arrabalde do Pé da Costa ao rio e à ponte que o atravessa para N.. Paralelas a este eixo, para S., as ruas de São João Baptista, da Judiaria (actual rua Joaquim Jacinto), da Palmeira (actual D. Aurora de Macedo) e do Calça Perra (actual Pedro Dias) correspondentes ao núcleo inicial, que se desenvolveu entre dois arrabaldes pré-existentes: o arrabalde do Pé da Costa, que corresponde aos quarteirões entre as ruas do Pé da Costa de Cima e do Pé da Costa de Baixo, e o arrabalde da Ribeira, que se desenvolveu na margem do rio, na zona hoje correspondente à Praceta Alves Redol e ao início da Rua dos Moinhos. A N. da Rua da Corredoura encontram-se a Ruas dos Oleiros (actual Alexandre Herculano), a Rua Gil de Avô, a Rua da Capela (actual Sacadura Cabral) e a Rua do Camarão. Este segundo núcleo, com uma configuração triangular, desenvolveu-se posteriormente, condicionado pela margem do rio, apresentando quarteirões de tamanho decrescente de S. para N.. O eixo fundacional no sentido N./S. corresponde à Rua Direita da Várzea Grande (actual Infantaria 15) e à Rua Direita da Várzea Pequena, que faziam a ligação do Rossio ou Várzea Grande à Várzea Pequena, que correspondiam às entradas da cidade de Lisboa e de Leiria respectivamente. No núcleo inicial e paralelamente à Rua da Várzea Grande encontram-se as Ruas do Pé da Costa de Cima, do Pé da Costa de Baixo e dos Moinhos. Existem ainda duas travessas igualmente paralelas a estas, a Travessa do Arco e a Travessa do Quental. A Rua da Graça (actual Avenida Cândido Madureira) corresponde ao local onde corria uma ribeira. Esta zona era denominada por Riba Fria e foi desde cedo um importante eixo E./O., que ligava um antigo caminho para a porta da Alcáçova à zona da Ribeira. A Praça de São João, (actual Praça. da República) é o espaço fundamental deste conjunto. Tem uma configuração rectangular com aproximadamente 46 m por 63 m e abre-se no encontro da Rua da Corredoura com a Rua Direita da Várzea Grande. No topo E. encontra-se a Igreja de São João Baptista (v. PT031418120004) e no topo O. ergue-se o edifício dos Paços do Concelho (v. PT031418120021). A Praça da Ribeira (actual Praceta Alves Redol) é hoje uma rotunda, com uma utilização quase exclusivamente viária, tendo perdido a função administrativa, judicial e comercial que deteve até ao séc.16. O Rossio da Vila ou Várzea Grande foi parcialmente ocupado por construção, sendo a restante área utilizada como parque de estacionamento (à excepção dos dias em que aqui decorre a feira e mercado). A Várzea Pequena (actual Largo do Pelourinho) é um largo irregular, sem função específica além do estacionamento automóvel. O traçado urbano é composto maioritariamente por quarteirões rectangulares compostos por um tecido parcelar muito heterogéneo, predominando o lote estreito na Rua de São João Baptista, Rua da Judiaria, Rua do Camarão e na Rua Gil de Avô. Os logradouros têm dimensões reduzidas, à excepção dos quarteirões compreendidos entre as Ruas da Judiaria e do Calça Perra, onde surgem logradouros de maiores dimensões, geralmente associados a casas abastadas e solares. O espaço edificado é muito heterogéneo e tipologicamente muito diversificado. Encontram-se um grande número de casas abastadas, solares e palácios, como por exemplo o Solar dos Tassos de Figueiredo (v. PT031418120074), a Casa de Antero de Quental (v. PT031418120077), o Palácio de Alvim (v. PT031418120079) ou a Casa Silva Magalhães (v. PT031418120083), a par de uma arquitectura corrente dominada pelas casas de 2 e 3 pisos com loja, geralmente de frente estreita. Nas vias principais, correspondentes aos eixos de utilização mais comercial, predominam os prédios de rendimento, com loja no piso térreo. A habitação multifamiliar de 2 e 3 pisos com frente estreita ou larga tem uma presença significativa no núcleo urbano. É de referir que, apesar do conjunto manter as suas características principais, quer pela regularidade do seu traçado quer pela existência de um tecido parcelar relativamente preservado, ao nível do edificado surgem adulterações significativas que comprometem a riqueza formal e morfológica do conjunto. São correntes os casos de reutilização de cantarias de edifícios demolidos datadas dos séc.15 a 17 em edifícios da segunda metade séc. 20. Tomar destaca-se pela riqueza de elementos arquitectónicos e decorativos na arquitectura corrente, com grande incidência de trabalhos decorativos de pedra e ferro, bem como de cimalhas, platibandas decoradas e beirado duplo. Os edifícios mais significativos concentram-se naturalmente na zona nobre da cidade, na envolvente da Praça de São João, na rua da Corredoura e nas ruas Direitas da Várzea Pequena e da Várzea Grande, nomeadamente a igreja de São João (v. PT031418120004), o edifício do Paços do Concelho (v. PT031418120021), o Palácio D. Maria Silveira (v. PT031418120078) e a Casa Manuel Guimarães (v. PT031418120012). Outro pólo de imóveis significativos localiza-se nas margens do rio Nabão, junto à Ponte Velha (v. PT031418110086). Na margem O. concentram-se os edifícios industriais e agrícolas, a saber os Moinhos e Lagares de El Rei (v. PT031418120036), o Ed. da Geradora Eléctrica de Tomar (v. PT031418120030) e os edifícios da Fábrica Mendes Godinho (v. PT031418120087). Na margem E. encontra-se o complexo de edifícios que pertenceram ao Antigo Convento de Santa Iria e a Igreja de Santa Iria. Na Av. Cândido Madureira, a O., junto ao Edifício do Turismo (v. PT031418120013) encontra-se o Antigo Hospital de São Brás (v. PT031418120076), a Casa dos Tectos (v. PT031418120075), o Antigo Hospital da Misericórdia (v. PT031418120035) e a Igreja de Nossa Senhora da Graça (v. PT031418120035). Na Rua da Judiaria encontra-se a Sinagoga e Antigos Banhos. A utilização é predominantemente residencial e comercial, concentrando-se a última nos eixos fundamentais que correspondem à Rua da Corredoura, à Rua dos Moinhos e ás Ruas direitas da Várzea Grande e da Várzea Pequena. Também as Ruas da Levada e da Graça apresentam uma percentagem considerável de utilização comercial, bem como a zona na margem E. do rio. |
Acessos
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EN110, EN113 |
Protecção
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Inclui Igreja Paroquial de São Baptista (v. PT031418120004) / Sinagoga de Tomar (v. PT031418120011) / Fachada quinhentista do prédio da Rua Direita da Várzea Pequena, esquina da Rua dos Oleiros (v. PT031418120012) / Edifício do Turismo com Janela Quinhentista (v. PT031418120013) / Edifício dos Paços do Concelho (v. PT031418120021) / Convento e Igreja de Santa Iria (v. PT031418120009) / Arco das Freiras (v. PT031418110019) / Fórum Romano de Tomar (v. PT031418110034) / Edifício da Geradora (v. PT031418120030) / Parcialmente incluído nas Zonas de Proteção do Pelourinho de Tomar (v. PT0314181200159) e dos Trechos arquitetónicos que restam dos edifícios dos Estaus, incorporados nos prédios que fazem esquina da Rua Torres Pinheiro para a dos Arcos e a da Saboaria (v. PT031418120017) / PP - Plano de Pormenor (Projeto global de conservação e recuperação do centro histórico de Tomar), Declaração n.º 76/99, DR, 2.ª série, n.º 54 de 5 março 1999 |
Enquadramento
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Urbano, implantado em margem fluvial. A cidade de Tomar situa-se no vale do rio Nabão, no sopé da encosta E. do maciço onde se ergue o Castelo de Tomar (v. PT031418120006) e o Convento de Cristo (v. PT031418120002). Implanta-se entre os maciços calcários da Estremadura e a Cordilheira Central, numa área fértil e irrigada que proporcionou desde cedo o desenvolvimento agrícola da região (produção de hortícolas, cereais, vinho e azeite). O Nabão permitiu igualmente o desenvolvimento de moagens e de indústria ligada à energia hidráulica. |
Descrição Complementar
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O excepcional crescimento da cidade durante o final do séc. 12 e todo o séc.13, com um período áureo na segunda metade deste, é indissociável do facto de estar sob tutela da ordem dos Templários, com todas as implicações que daí advinham, quer ao nível da defesa e organização do território, quer ao nível administrativo, económico e urbano. Esta zona mais segura e mais próspera foi atraindo e fixando uma população crescente, com direitos e deveres regulados pela governação da ordem, apresentando no final do séc. 13 um notável amadurecimento das estruturas municipais e uma estrutura urbana consolidada, com áreas diferenciadas e especializadas, e com uma estrutura social estabelecida. O incremento dado à cidade pela governação do Infante D. Henrique durante séc. 15, teve consequências sobretudo ao nível da economia, com a criação de feiras francas, de equipamentos industriais e de saúde. Este desenvolvimento proporcionou a abertura de novas ruas, que expandiram a malha urbana existente seguindo a mesma estrutura. A presença de uma rua da Judiaria e a construção de uma sinagoga de dimensões consideráveis, revela a existência de uma comunidade judaica próspera e com grande importância na vida, sobretudo económica da cidade. |
Utilização Inicial
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Não aplicável |
Utilização Actual
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Não aplicável |
Propriedade
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Não aplicável |
Afectação
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Não aplicável |
Época Construção
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Séc. 12 / 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido |
Cronologia
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Séc.4 / 1 a.C. - existência de um núcleo urbano na margem esquerda do rio Nabão; séc.1 a.C. - ocupação romana com estabelecimento de um núcleo proto-urbano com fórum, denominado Sellium, na margem esquerda do rio Nabão; séc.3 a 6 - ocupação por suevos e visigodos, acabando os visigodos por dominar a região, o núcleo urbano passa a denominar-se Sílio e posteriormente Nabância; 712 (conjectural) - ocupação muçulmana, a cidade toma o nome de Nabância; 1137 - referência a Thomar na Chonica Gothorum de Portugaliac Monumenta Histórica; 1139 - conquista de Santarém aos mouros por D. Afonso Henriques, com o auxílio dos cavaleiros da ordem dos Templários, fixação da fronteira do país a norte do rio Tejo; 1159 - doação do Termo de Ceras à ordem dos Templários, pela sua prestação na conquista de Santarém; 1160 - início da construção do castelo, num monte com boa posição estratégica na margem direita do rio Nabão; provável edificação das muralhas da Alcáçova e da Almedina; 1162 - concessão de carta de foral por Gualdim Pais, mestre da ordem dos Templários; 1174 - concessão de segunda carta de foral; 1176 - concessão de terceira carta de foral; começam a surgir os arrabaldes de São Martinho e do Pé da Costa e da Ribeira; séc.13 - a área compreendida entre a Rua da Corredoura e a Riba Fria (actual Av. Cândido Madureira) é ocupada, organizando-se em ruas paralelas às duas primeiras, que estabeleciam a relação entre a alcáçova, o Pé da Costa e a Ribeira; contrução da casa da câmara, do pelourinho e dos celeiros da ordem, passando a Praça da Ribeira ou Chão de Pombal a ser o centro cívico da "vila de baixo"; séc.14 - a instabilidade política e a extinção da ordem de Templo (1311) têm sérias consequências no desenvolvimento urbano de Tomar (manter-se-à até ao séc. 15 com a malha urbana do séc.13); 1319 - instituição da ordem de Cristo, ordem militar portuguesa, com sede em Castro Marim; 1357 - transferência da sede da ordem Tomar; 1384 - primeira referência à comuna de judeus de Tomar; 1417 - nomeação do Infante D. Henrique como governador e administrador apostólico da ordem de Cristo, passando a residir em Tomar; 1420 - carta de criação da feira franca para Tomar; 1449 - construção do Hospital de Santa Maria da Graça; durante a governação de D. Henrique, Tomar ganha novo impulso urbano, com desenvolvimento das instituições administrativas e do comércio; construção do Palácio Real da Ribeira ou Paços da Ribeira, Estaus e Bazar dos Judeus; fundação das saboarias nos edifícios dos antigos celeiros dos Templários; a vila estende-se para N. da Rua da Corredora até à Várzea Pequena, actual Lg. do Pelourinho; 1438 - D. Duarte morre nos Paços da Ribeira.; 1459 - última referencia documental à existência dos Paços da Ribeira; 1460 - morte do Infante D. Henrique, construção da sinagoga pela comunidade judaica; 1476 - fundação do Convento de Santa Iria; 1497 - expulsão dos judeus, com profundas consequências na sociedade e economia de Tomar; 1510 - foral novo por D. Manuel; fundação da Santa Casa da Misericórdia de Tomar; 1520 - elevação da capela de São João Baptista a colegiada por D. Manuel I; 1527 - registo de 737 habitantes no cadastro da Extremadura; 1627 - instituição da feira de Santa Iria por D. Filipe III; 1635 - início da construção do convento de São Francisco; 1701 - Tomar contava com 900 habitantes; 1706 - cabeça de comarca; séc.18, meados - com o Marquês de Pombal, Tomar beneficia de um grande incremento industrial, com o fomento do artesanato das sedas, cuja origem data do final do séc. 16 e era propriedade da casa de Bragança; 1763 - Tomar era vila e sede de correição contando com cerca de 950 fogos e 2700 habitantes; 1788 - fundação da fábrica de fiação de algodão e compra da fábrica das sedas por Jácome Ratton; séc.19 e 20 - desenvolvimento da indústria ligada à energia hidráulica gerada pelo rio Nabão; 1811 - Tomar é sede de Comarca e provedoria, com Juiz de Fora; 1821 - sede de concelho com 13 freguesias; 1840 - havia em Tomar sete fábricas de fiação, papel, curtumes, destilação e chapéus; 1844 - elevação a cidade; 1883 - construção da Rua do Marquês de Tomar, em zona onde existiam cais e a chamada "rua da estacada", saneamento da Várzea Grande, ligação da estrada de Tomar a Leiria com a estrada de Lisboa a Coimbra; 1900 - início da construção do edifício da Central Eléctrica; 1901- início do fornecimento de energia eléctrica; 1903 - levantamento de uma primeira planta de cidade pelo município; marcação do alinhamento dos novos arruamentos de "Além-da-Ponte", que até então iam crescendo ao acaso e seguindo os limites de propriedades ainda rurais; 1905 - plantação do pinhal de Santa Bárbara, na cerca do convento de S. Francisco, formando a zona verde conhecida por Mata dos 7 Montes; 1917 - partida do Infantaria 15 para a Flandres; 1928 - ligação telefónica e inauguração do caminho-de-ferro; 1964 - elaboração do Plano Geral de Urbanização, 1967 - construção da ponte nova e da rotunda na zona do Chão de Pombal; 1981 - revisão do plano de pormenor; 1999, 7 outubro - declaração da área crítica de recuperação e reconversão urbanística (ACCRU) do núcleo histórico de Tomar, pelo Decreto n.º 38/99, DR n.º 234, 1.ª série-B; 2013, 28 janeiro - criação da União das Freguesias de Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais por agregação das mesmas, pela Lei n.º 11-A/2013, DR, 1.ª série, n.º 19. |
Dados Técnicos
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Não aplicável |
Materiais
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Não aplicável |
Bibliografia
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COSTA, António Carvalho da, Corografia Portuguesa, Tomo III, p.148, Lisboa, 1706; LIMA, Baptista de, Terras Portuguesas, vol. VII, Arquivo Histórico - corográfico, Póvoa do Varzim, 1940; GASPAR, Jorge, A Morfologia Urbana de Padrão Geométrico na Idade Média in Finisterra, Revista Portuguesa de Geografia, vol. IV, nº8, Lisboa, 1969; ROSA, J. I. da Costa, Nascimento e Evolução de Tomar até ao Infante D. Henrique, in Boletim Cultural e Informativo da CMT, nº2, Tomar, 1981; MARQUES, A. H. de Oliveira, GONÇALVES, Iria, ANDRADE, Amélia Andrade, Atlas das Cidades Medievais Portuguesas, Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa, 1990; FERREIRA, Maria João, DUARTE, Teresa, O Urbanismo Medieval da Cidade de Tomar in Boletim Cultural e Informativo da CMT, nº 16, Tomar, 1992; FRANÇA, José Augusto, Tomar - Cidades e Vilas de Portugal, Ed. Presença, Lisboa, 1994; Projecto Global de Recuperação e Conservação do Núcleo Histórico de Tomar, CMT, 1995; SERRÃO, Joel, MARQUES, A. H. de Oliveira, Nova História de Portugal, vol. IV, pp.190, Lisboa, 1990; CONDE, Manuel Sílvio Alves, Tomar Medieval - O espaço e o Homem, Cascais, 1996; ROSSA, Walter, A Urbe e o Traço, Lisboa, 2002; PAIVA, António Silva, "O centro histórico de Tomar como centro cívico da cidade" in II Fórum Ibérico sobre Centros Históricos, Centro Cultural de Cascais, Câmara Municipal de Cascais, 2005 |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DRML; DGOTDU: Arquivo Histórico (Plano Geral de Urbanização da Cidade de Tomar, Arq. Carlos Manuel Ramos e Eng. António Emídio Abrantes, 1942; Anteplano de Urbanização de Tomar (Revisão), Arq. Carlos Ramos, 1961; Plano de Urbanização de Tomar, Carlos Ramos - Gabinete de Planeamento e Arquitectura, 1978); planta in MARQUES, A. H. de Oliveira, GONÇALVES, Iria, ANDRADE, Amélia Aguiar, Atlas das Cidades Medievais Portuguesas (Séculos XII-XV), Lisboa, Centros de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa, 1990, vol. I, p. 75 |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID, DRML |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias paroquiais, vol. 36, nº 52, p. 327 a 328; IHRU: DGEMN/DSARH (Urbanização de Tomar, DSARH-005-3354/14); DGEMN/DRML |
Intervenção Realizada
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Observações
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Autor e Data
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Marta Clemente 2006 |
Actualização
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