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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição de ordem militar Tipo pinha
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco quadrangular de três degraus, o primeiro parcialmente enterrado no solo. Coluna desprovida de base e de capitel, com fuste cilíndrico de superfície plana, rematado por peça cúbica apresentando as armas nacionais, as armas da vila, a esfera armilar e a Cruz de Cristo, encimada por pirâmide truncada de base quadrada, coroada por meia esfera. |
Acessos
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Largo Vinte e Cinco de Abril. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,652940; long.: -7,672795 (à rua) |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Urbano, destacado em superfície quase plana. Isolado num dos topos de espaço de tendência rectangular, delimitado por edifício de características eclécticas regionalistas e descaracterizados. Fronteiro à antiga casa da câmara com acesso através de arco pleno, encimado por relógio de sol. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 (conjectural) / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1199 - doação à Ordem do Templo, talvez responsável pela construção do castelo de Rodão; 1319 - passagem para a posse da Ordem de Cristo; séc. 16 - provável edificação do pelourinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Frei João Baptista, é referido que a povoação, com 172 fogos, é do rei; tem juízes e câmara; 1836 / 1837 - extinção temporária do concelho; séc. 19 - deslocação do pelourinho do centro do largo para um dos lados; 1910 - apeamento do pelourinho, devido a obras de regularização do largo, conservando-se o remate; foi fotografado por Francisco António de Paula; apresentava soco com 2 degraus quadrangulares, fuste circular e remate prismático; 1936-1937 - reconstituição do pelourinho. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito. |
Bibliografia
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AZEVEDO, Correia de, Inventário Artístico de Portugal, Beiras, Lisboa, 1992; CARDOSO, Nuno Catarino, Pelourinhos demolidos, Lisboa, 1935; DIAS, Jaime Lopes, Pelourinhos e Forcas do Distrito de Castelo Branco, V.N. de Famalicão, 1935; LEAL, Pinho, Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, 1873; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; PROENÇA, Raul e DIONÍSIO, Sant'Ana, Guia de Portugal, Beira II - Beira Baixa e Beira Alta, Lisboa, 1984; SALVADO, António, Elementos para um Inventário Artístico do Distrito de Castelo Branco, Castelo Branco, 1976; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Castelo Branco, Viseu, 2000; Terras com Foral ou Pelourinhos das Províncias do Minho, Trás-os-Montes e Beiras, Porto, 1967; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72987 [consultado em 14 outubro 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID; DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 40, n.º 264, fl. 1623-1626) |
Intervenção Realizada
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Observações
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*1 - é ainda referênciada a Tapada da Forca. |
Autor e Data
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Margarida Conceição 1993 |
Actualização
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