Mosteiro de Pedroso / Igreja Paroquial de Pedroso / Igreja de São Pedro
| IPA.00005339 |
Portugal, Porto, Vila Nova de Gaia, União das freguesias de Pedroso e Seixezelo |
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Convento beneditino de fundação medieval, mantendo o templo algumas estruturas românicas, como a torre sul e batistério, com vestígios de obras no séc. 17, com a introdução de novo portal axial, e ampliado e remodelado na primeira metade do séc. 20, resultando na feitura de uma igreja de três naves. É atualmente de planta poligonal composta por três naves, apenas marcadas interiormente, antecedidas por galilé, provavelmente seiscentista, onde se vislumbram antigos arcosólios, capela-mor, torres sineiras e anexo no lado direito, com coberturas interiores diferenciadas em falsas abóbadas de berço, com estuque decorativo, sendo em abas nas naves laterais, escassamente iluminada por frestas rasgadas nas fachadas laterais.A fachada principal remata em empena, com portais em três eixos, os laterais recentes e o central com modinatura maneirista, composta por pilastras e entablamento. Sobre a galilé, duas amplas janelas e óculo. As torres sineiras, a norte de feitura recente, possuem vãos de volta perfeita, tendo, nos remates, ameias decorativas. As fachadas rematam em cornijas, as laterais rasgadas por portas travessas. Interior com coro-alto de betão, de feitura recente, tendo na base da torre sul o batistério, medieval, com cobertura em abóbada de arestas. Nas capelas laterais e capela-mor, retábulos de talha pintada feitos no séc. 20, revivalistas neoclássicos. |
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Número IPA Antigo: PT011317130024 |
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Registo visualizado 1733 vezes desde 27 Julho de 2011 |
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Edifício e estrutura Edifício Religioso Convento / Mosteiro Mosteiro masculino Ordem de São Bento - Beneditinos
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Descrição
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Planta poligonal irregular, composta por templo de três naves, apenas marcadas interiormente, capela-mor profunda e corpo anexo, surgindo, ainda, duas torres sineiras, de volumes articulados e escalonados, com coberturas em telhados de duas, três e quatro águas. Fachadas em cantaria de granito aparente, percorridas por alto embasamento e rematadas em cornijas. Fachada principal virada a O., rematada em empena com cruz latina sobre dado no vértice. É rasgada por três arcos de volta perfeita, assentes em pilares e impostas salientes, de acesso à galilé. Sobre estes vãos, amplo arco de volta perfeita enquadram duas janelas e um óculo no topo, protegidos por vitral geométrico, o do óculo formando uma cruz de Cristo. As torres sineiras rematam em ameias piramidais decorativas, rasgadas por vãos de volta perfeita e frestas, surgindo, nos topos, sineiras de volta perfeita, as da torre sul entaipadas e as do lado norte com sinos; a torre sul encontra-se reforçada por cintas de ferro. A galilé tem cobertura em betão, rebocado e pintado de branco, tendo pavimento em lajeado de granito, com vestígios de arcos entaipados, podendo corresponder a antigos arcosólios. No lado direito, porta de acesso à base da sineira. Os portais axiais são três, os laterais de verga reta e encimados por tímpano semicircular e o central de volta perfeita, com seguintes em botão e fecho saliente, flanqueado por pilastras dóricas, assentes em plintos com as faces decoradas; remata em entablamento com pedra de armas ao centro. As fachadas laterais são semelhantes, cada uma delas rasgada por duas frestas de volta perfeita no corpo da nave, que inscreve a porta travessa, de volta perfeita, inscrito em moldura saliente e retilínea, rematando em friso e cornija, sobre a qual surge pedra de armas; no corpo da capela-mor, duas janelas semelhantes no lado esquerdo e uma no lado direito. Na lateral esquerda, a parede do topo da nave colateral é mais elevada, surgindo, no lado oposto, um anexo de dois pisos, rebocado e pintado de branco, com escadas de acesso ao piso superior, por porta de volta perfeita, protegido por telheiro; na face oeste, porta de verga reta e janela de peitoril de volta; na face nascente, janela no segundo piso, surgindo pequeno corpo adossado, com porta e janela retilíneas. Fachada posterior em empena reta, rasgada por fresta e possuindo vários gatos de ferro. Sobre esta, é visível a empena do arco triunfal, com cruz latina no vértice, integrando sineira de volta perfeita e remate em empena. INTERIOR com naves de três tramos separadas por colunas, assentes em bases facetadas, dando origem a arcos formeiros de perfis abatidos. As paredes são rebocadas e pintadas de branco, percorridas por silhares de azulejo de padrão azul e branco na nave e policromo na capela-mor. Tem coberturas, na nave e capela-mor, em falsas abóbadas de berço, rebocadas e pintadas de branco, assentes em cornijas, seccionadas por friso de cantaria e ornadas por estuque decorativo, sendo as das naves laterais em aba, rebocada e pintada de branco; pavimento em soalho e corredor central de granito. Coro-alto de betão amplo, com guarda de madeira e acesso pelo lado do Evangelho, através da torre norte; possui órgão de tubos desativado. No lado da Epístola, batistério na base da torre sul, a abrir para a nave colateral, acedido por arco de volta perfeita e moldura em cantaria, protegido por teia de madeira. Tem as paredes em cantaria aparente, com cobertura em abóbada de arestas e pavimento em tijoleira, contendo a pia batismal em cantaria de granito, composta por pequena coluna e taça hemisférica, percorrida por anel. Na nave lateral do Evangelho, as capelas retabulares laterais de Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora da Conceição e Sagrado Coração de Jesus, surgindo na testeira a colateral de Santo António. No lado oposto, as capelas retabulares laterais do Espírito Santo, Nossa Senhora do Livramento e, na colateral, São Bento. A ladear a porta travessa, pia de água benta, em cantaria de calcário, embutida no muro, com decoração de acantos e com o nicho em abóbada de concha. Arco triunfal de volta perfeita, assente em pilastras toscanas. Capela-mor profunda, tendo, no lado da Epístola, tribuna de duplo arco de volta perfeita e guarda balaustrada, bem como portas de acesso ao anexo. Sobre supedâneo, a mesa de altar. Sobre supedâneo, o retábulo-mor, de talha pintada de branco e dourado, de corpo reto e um eixo definido por duas colunas coríntias, com o terço inferior marcado por anel e liso, possuindo algumas grinaldas, assentes em duas ordens de plintos paralelepipédicos com os fustes ornados por folhagem e encimados por urna. Ao centro, tribuna de perfil curvo e moldura saliente com motivos fitomórficos, contendo trono expositivo de cinco degraus com baldaquino no topo, tendo o fundo pintado com falsos drapeados em boca de cena. Na base, mísulas com imaginária. A estrutura remata em frontão semicircular. Altar paralelepipédico, encimado por sacrário em forma de templete, com cobertura em domo e ornado por folhagem e porta com cruz. No lado da Epístola, porta de acesso ao anexo, à sacristia e à tribuna no segundo piso. |
Acessos
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Pedroso, Largo do Mosteiro; Avenida da Igreja |
Protecção
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Categoria: MIP - Monumento de Interesse Público, Portaria n.º 309/2014, DR, 2.ª série, n.º 92 de 14 maio 2014 |
Enquadramento
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Urbano, rodeado por várias povoações, implantado na zona nordeste da antiga cerca, bastante ampla, criando uma orla verdejante e agrícola a oriente, a ponte e a sul. Encontra-se numa plataforma plana, ajardinada na zona frontal e lateral e parcialmente lajeado, criando um adro amplo frontal, correspondente ao antigo terreiro monacal. No adro, pinheiro?americano e salgueiro?chorão. A ladear a fachada principal, dois cruzeiros em cantaria de granito, composto por plintos paralelepipédicos e cruz latina. Junto à fachada lateral esquerda, monumento escultórico em cantaria de granito composto por coluna com a inscrição "ANO / DA / TOLERANCIA / 1995", sobre a qual se ergue a imagem de São Bento. A sul desenvolve-se uma Quinta particular, a Quinta de Pedroso, onde subsistem parte da área regral, o tanque de rega e alguns edifícios da antiga hospedaria. A noroeste, implanta-se o Cemitério. |
Descrição Complementar
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Na GALILÉ, uma sepultura com a inscrição: "AQUI JAZ / MARIA DO(minga)S D(e) OLIV(ei)RA / .... DOS CARV(alho)S / NASCEO / A 31 D'AGOSTO D(e) 1830 / FALESCEO / A 7 DE FEV(e)R(eir)O D8e) 1861 / GRATIDÃO AMOR E / SAUDADES DO MARIDO / PAI E IRMÃO JOÃO". Sobre um dos portais axiais, lápide com a inscrição: "A VIEIRA DE ANDRADE / E A SUA ESPOSA / D. MARIA ROCHA / Os maiores benfeitores / da ampliação desta / Igreja / A eterna gratidão da / Freguesia de Pedroso / 1929 - 1930". A COBERTURA DA NAVE possui vários elementos em estuque decorativo, formando troféus com instrumentos musicais e símbolos salvíficos, como a âncora, Agnus Dei e a cruz. Os da capela-mor, apresentam motivos fitomórficos. O ÓRGÃO DE TUBOS é do tipo positivo, com caixa de talha pintada de branco e dourada, composta por castelo central em meia cana, e dois nichos, separados por pilastras, rematados por cornija e com gelosias vazadas, em harpa nos nichos e em boca de cena no castelo. Consola em janela, onde surge o teclado e os 14 botões dos registos. O RETÁBULO DE NOSSA SENHORA DAS DORES é de talha pintada de branco e dourado, de corpo reto e um eixo definido por duas colunas coríntias, assentes em duas ordens de plintos paralelepipédicos ornados por folhagem entrelaçada. Ao centro, nicho de perfil curvo e moldura saliente com motivos fitomórficos e concheado, ladeado por duas mísulas, enquadrada por painel recortado superiormente. A estrutura remata em friso, cornija, frontão semicircular e sanefa com lambrequins e sobrepujada por acantos vazados e urna. Altar expositivo em forma de urna, encimado por nicho embutido na estrutura. A CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO é de talha pintada de branco e dourado, de corpo reto e um eixo definido por duas colunas coríntias, assentes em plintos paralelepipédicos ornados por folhagem entrelaçada. Ao centro, nicho de perfil curvo e moldura saliente com motivos fitomórficos. A estrutura remata em entablamento e espaldar recortado e vazado ao centro, ladeado por urnas. Altar em forma de urna, decorado por açafate e acantos. A CAPELA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS e de NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO são semelhantes, cada uma delas de talha pintada de branco e dourado, de corpo reto e um eixo definido por duas colunas coríntias, assentes em plintos paralelepipédicos com os fustes almofadados, encimados por urnas. Ao centro, nicho de perfil curvo e moldura saliente. A estrutura remata em friso e cornija curvos e espaldar curvo com folhagem, sobrepujado por frontão semicircular. Altar em forma de urna, ornado por festões, encimado por nicho embutido na estrutura no lado do Evangelho, surgindo, na estrutura do lado oposto, sacrário. Ao lado deste, mísula comemorativa, encimada pela imagem da Virgem e com a inscrição: "AOS / MORTOS DA / GRANDE GUERRA / JOSÉ DE CARVALHO, 2.º SARGENTO, - SANHOANE / MANOEL DE O. RODRIGUES 1.º CABO, - CARVALHOS / ADRIANO DE O. MATOS, - OUTEIRO / ARTUR DA SILVA, - CARVALHOS, / FELIX CAVADAS, - LAMAÇAIS / JOAQUIM GONÇALVES, - FONTE / MANOEL DE OLIVEIRA, - ALHEIRA, / A PRECE E A SAUDADE / DA SUA GENTE E / DA SUA TERRA". A CAPELA DO ESPÍRITO SANTO é de talha pintada de branco e dourado, de corpo reto e um eixo definido por duas colunas coríntias, assentes em duas ordens de plintos paralelepipédicos ornados por folhagem. Ao centro, painel retilíneo e moldura saliente, contendo pintura a representar o Pecado Original, ladeado por Almas e encimados por uma Santíssima Trindade horizontal; tem as inscrições "PARAIZO" e "23 de MARÇO DE / 1831". A estrutura remata em friso e cornija e pequeno espaldar volutado, contendo resplendor e encimado por sanefa com acantos e urna. Altar em forma de urna, ornado por acantos e cruz. Os RETÁBULOS COLATERAIS são semelhantes, casa um deles de talha pintada de branco e dourado, de corpo reto e um eixo definido por duas colunas coríntias, com o terço inferior marcado por anel, liso e com folhagem, assentes em plintos paralelepipédicos ornados por folhagem. Ao centro, nicho de perfil curvo e moldura saliente, envolvido por motivos fitomórficos, onde dominam as folhas de acanto. A estrutura remata em friso, cornija e frontão triangular, sobrepujado por cobertura bolbosa, simulando baldaquino, sanefa e urnas. Altar em forma de urna, ornado por acantos, encimado por nicho embutido na estrutura, ladeado por palmetas. |
Utilização Inicial
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Religiosa: mosteiro masculino |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica (Diocese do Porto) |
Afectação
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Sem afetação |
Época Construção
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Séc. 12 / 13 (conjetural) / 17 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ORGANEIRO: José Joaquim da Fonseca (séc. 19). |
Cronologia
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1017 - 1026 - fundação do mosteiro por Ederonio Alvites e pela mulher, Transtina Pinializ; 1046 - D. Transtina doa, após o falecimento do esposo, o mosteiro a sua irmã D. Sancha; 1128, 03 agosto - carta de couto pelo Infante D. Afonso; séc. 15 - passa a ter abades comendatários; séc. 16, meados - alberga o prior e uns quatro ou cinco monges; 1538 - D. Manuel de Sousa deixa de ser comendatário, passando a sê-lo o cardeal D. Henrique ; 1558 - o mosteiro tem o prior, quatro monges e um noviço; 1547 - o mosteiro recebe um terço das rendas da Igreja de Milheirós de Poiares; 1560 - D. Henrique pede licença à Santa Sé para suprimir o mosteiro e anexar as suas rendas ao Colégio de Jesus de Coimbra; 14 junho - por bula do Papa Pio IV, foi anexado ao padroado da Companhia de Jesus, do colégio de Coimbra; a igreja passa a paroquial da freguesia e o colégio de Coimbra administra os bens através dum procurador que reside no antigo mosteiro; 1575 - um tombo do mosteiro descreve os limites do couto e a posição dos marcos; 1758, 11 abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco Francisco Vieira Coelho, surge referida a igreja dedicada a São Pedro, com dois altares, o mor, com o Santíssimo e as imagens do orago e Santo Inácio, São Francisco Xavier e São Bento; os colaterais com Nossa Senhora das Neves e outro com Santo António e São Miguel; tem três irmandades, das Almas, Santo António e São Miguel, e as confrarias do Santíssimo, Nossa Senhora das Neves e Fiéis de Deus; o pároco é reitor, apresentado pelo Colégio das Artes de Coimbra e a renda é pequena; 1759 - com a expulsão dos Jesuítas, a igreja passa a integrar o património da Universidade de Coimbra; 1803 - construção de um muro para separar o templo da zona regral, vendida a particulares; provável demolição parcial do claustro; 1861 - data de uma sepultura na galilé; 1878 - ainda existe parte do claustro, com as suas sepulturas; séc. 19, final - construção do órgão, da autoria de José Joaquim da Fonseca, organeiro residente na cidade do Porto e autor de outros órgãos como o de Oliveira do Douro e de Foz do Sousa; 1929 - 1930 - construção das naves laterais e construção da segunda torre sineira, a norte, a custo dos benfeitores A. Vieira de Andrade e Maria Rocha, sua esposa; 1931 - pintura do painel do Espírito Santo; 1963 - os técnicos da DGEMN não reconhecem valor patrimonial ao imóvel para proceder a uma classificação do mesmo; o interior da igreja possui dois púlpitos confrontantes adossados às colunas das naves e os retábulos colaterais estão protegidos por teia de madeira, entretanto desaparecidos; 2010, 03 fevereiro - deliberação da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia aprova por unanimidade apresentar a proposta de classificação como Monumento Nacional; 02 março - proposta de classificação da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia; 23 junho - proposta de abertura da DRCNorte relativa à classificação; 2011, 02 junho - abertura do procedimento de classificação do mosteiro, Anúncio n.º 7636/2011, DR, 2.ª série, n.º 107; 2013, 16 janeiro - projeto de decisão relativo à classificação do mosteiro como MIP, Anúncio n.º 13/2013, DR, 2.ª série, n.º 11. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de granito, rebocada e pintada no interior; cornijas, modinaturas, colunas, pavimentos, supedâneo, pia de água benta e pia batismal em cantaria de granito; portas, guarda do coro, mobiliário, teia do batistério, pavimentos, coberturas do anexo e caixilharias de madeira; coberturas em estuque decorativo; silhares de azulejo industrial; retábulos e caixa do órgão em talha pintada e dourada; pavimento do batistério em tijoleira; coberturas em telha cerâmica. |
Bibliografia
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MONTEIRO, Isilda Braga da - A administração Jesuíta do Mosteiro de Pedroso de 1560 aos finais do século XVII. Porto: Universidade Portucalense, 1993; O Mosteiro de Pedroso, História de Gaia, fasc. 9, 1985, pp. 405 - 408; PACHECO, Helder - O Grande Porto. Lisboa: Editorial Presença, 1986. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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SIPA; Diocese do Porto: Secretariado Diocesano de Liturgia |
Documentação Administrativa
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SIPA: PT DGEMN:DSID-001/013-005-1981/13; DGARQ/TT; Arquivo da Universidade de Coimbra; Arquivo Distrital do Porto |
Intervenção Realizada
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PROPRIETÁRIO: séc. 20, final - tratamento de rebocos e pinturas. |
Observações
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Autor e Data
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Paula Figueiredo 2015 (no âmbito da parceria DGPC / Diocese do Porto) |
Actualização
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