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Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre Casa nobre
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Descrição
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O solar, de que restam apenas as paredes exteriores, tem dois pisos e planta em forma de poligno irregular. A fachada principal, sobre o arruamento, é composta no andar nobre por uma interessante varanda ou galeria constituída por colunas jónicas de grosseiro desenho, e, inferiormente, por seis arcos plenos assentes em robustas pilastras. As restantes fachadas, de composição equilibrada, apresentam um conjunto de vãos de janelas no piso térreo e de sacada de varandas no primeiro piso, perfeitamente alinhados. Os cunhais e molduras dos vãos são em cantaria de granito deixando perceber que o edifício terá sido primitivamente rebocado. |
Acessos
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Largo de Santa Luzia. WGS84 (graus decimais): lat. 41.271718º, long. -8.082388º |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 516/71, DG, 1ª série, n.º 274 de 22 novembro 1971 |
Enquadramento
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Urbano. Adossado a outras construções numa das empenas, dada a sua implantação em gaveto. Situado num plano mais elevado que o largo, e afastado do arruamento através de um talude com tratamento vegetal. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: Municipal |
Afectação
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Época Construção
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Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Séc. 18 - épcoa provável da construção da casa nobre; 1809 - é incendiado aquando da segunda invasão francesa; séc. 20 - aquirido pela Câmara Municipal; 2018 - projeto de adaptação do imóvel a museu, com projeto do arquiteto Siza Vieira. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Estrutura em alvenaria e cantaria de granito. |
Bibliografia
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PEREIRA, Cristina, Amarante - Solar acolhe Fundação Rei Afonso Henriques, Jornal de Notícias, 17 Julho 1998. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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DGPC: DGEMN:DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Câmara Municipal de Amarante: década 80 - Consolidação da ruína; posteriormente - intervenção paisagística na zona envolvente. |
Observações
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*1 - O solar foi escolhido para receber a sede da Fundação Rei Afonso Henriques (fundação hispano-portuguesa, constituída em Fevereiro de 1994). *2 - A Câmara cederá apenas o direito de superfície, cabendo à fundação avançar com o projecto de recuperação e suportar todas as despesas, as quais estão orçadas em 120 mil contos. *3 - A classificação deveria referir-se ao que resta do antigo Solar dos Magalhães. |
Autor e Data
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Isabel Sereno / João Santos 1994 |
Actualização
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