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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição régia Tipo roca
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Descrição
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Estrutura em cantaria de granito, composta por soco tronco-cónico *2, onde assenta fuste cilíndrico. A 1,40 m. altura, do lado N., uma pequena argola de ferro chumbada à coluna. Capitel constituído por bloco prismático quadrangular, de esquinas afeiçoadas em salientes colunelos adossados e orientadas segundo os pontos cardeais. Como remate, uma bola de pedra ou esfera achatada no centro da secção do capitel. |
Acessos
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EN 337-1 Viseu-Vouzela, à esquerda para Couto de Baixo, na Rua do Castro, Largo do Pelourinho. WGS84 (graus decimais) lat.: 40,658007, long.: -8,006583 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231,de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
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Destacado em superfície quase plana, isolado em espaço delimitado por edifícios, entre os quais a Igreja do lugar *1. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 15 / 16 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1258 - a terra era cabeça dos Coutos de Santa Eulália, a que também pertencia Couto de Esteves, ou Couto de Rio de Asnos, pertencente ao Mosteiro de Lorvão, posse confirmada por D. Afonso III; séc. 15 / 16 - construção do pelourinho; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que a povoação, com 180 fogos, pertence ao rei; tem um juiz ordinário, um vereador, um procurador do concelho e um almotacé; séc. 19 - a transferência da primitiva localização, originou o desaparecimento da plataforma de sustentação e a sua substituição. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Em cantaria de granito; gatos em ferro. |
Bibliografia
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MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Viseu, Viseu, 1998; VALE, A. de Lucena, revista Beira Alta, vol. XI, 1952; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/9327510 [consultado em 2 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 12, n.º 429, fl. 2945-2950) |
Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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*1 - o local original era mais abaixo do sítio actual, tendo sido deslocado quando se alargou a rua e se fez a fonte. *2 - o soco granítico é um primitivo peso de lagar, em substituição dos demolidos degraus; estes eram em número de três ou quatro, conforme as opiniões, e quadrados; as pedras dos degraus foram utilizadas para a obra da calçada. |
Autor e Data
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João Carvalho 1996 |
Actualização
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