Igreja Paroquial de Mesão Frio / Igreja de São Nicolau
| IPA.00004159 |
Portugal, Vila Real, Mesão Frio, Mesão Frio (Santo André) |
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Arquitectura religiosa, barroca e rococó. Igreja barroca de planta longitudinal composta por nave única e capela-mor, mais baixa e estreita, com fachada principal já rococó, terminada em frontão de lanços ondulado e portal de vão rectangular com pilastras de moldura sinuosa e frontão de lanços curvos, interrompido por motivo ornamental e encimado por óculo, possuindo o interior ricamente decorado com retábulos de talha dourada e policroma de estilo nacional, aproveitando por vezes estruturas quinhentistas, e tectos de caixotões de diferente temática entre a nave e a capela-mor. Sarcófagos baixo-medievais. Igreja barroca conservando estruturas mais antigas do séc. 15, 16 e 17 e com frontispício já rococó, com frontão da fachada, em cornija telhada, e do portal dinamizados por molduras, elementos decorativos e concheados vários. A fachada posterior surge igualmente com empena telhada, recortada nos cunhais para assentamento dos pináculos. No exterior destacam-se os arcosólios góticos na parede lateral da capela-mor que conservam restos de frescos com pintura figurativa. Decorativamente integra-se na tipologia das igrejas com arco triunfal integralmente revestido a talha dourada, que neste caso é de diferente tipo e cor. Para além da talha do arco triunfal, paredes da capela-mor, púlpitos e retábulos e dos tectos de caixotões de talha com painéis figurando santos do hagiólogo católico (na nave) ou cenas da vida de Cristo (na capela-mor), destacam-se as capelas laterais místicas do lado do Evangelho. Uma do séc. 16, com abóbada de berço em caixotões moldurados e outras 2, articuladas entre si e com a nave por arcada assente em robusta coluna toscana, com retábulos a unirem-se por elementos de talha e tectos de igual estrutura facetada e pintados, um deles já com pintura posterior. O retábulo da Descida da Cruz, da autoria de Simão Antunes, inspirou-se no da Capela do Santíssimo da Sé de Lamego. Segundo Vítor Serrão, as tábuas da sacristia, muito repintadas, pertenciam a um antigo retábulo maneirista desmembrado, e poderão ser atribuídas ao pintor Manuel Arnao, integrando-se na sua fase tardia. |
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Número IPA Antigo: PT011704050003 |
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Registo visualizado 1050 vezes desde 27 Julho de 2011 |
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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Planta longitudinal composta por nave e capela-mor rectangulares, com torre sineira quadrada, capelas laterais, sacristia e alpendre rectangular adossadas a N.. Disposição horizontal das massas formando 6 volumes com coberturas indiferenciadas em telhados de 2 águas, 3 águas no alpendre e cúpula bolbosa na torre. Fachadas brancas rebocadas, com embasamento de granito, cornija moldurada e cunhais sublinhados por pilastras, sendo as da torre e da fachada principal coroadas por elegantes pináculos moldurados e as da fachada posterior com pirâmides de remate esférico. Fachada principal orientada a O. em frontão de lanços ondulado, encimado por cruz latina sobre plinto moldurado. Portal de vão rectangular com pilastras de moldura sinuosa e frontão de lanços curvos, interrompido por motivo ornamental com acantos e remate concheado, encimado por óculo. Na fachada lateral S. abrem-se na nave 2 janelas rectangulares de rampa e 1 porta de verga recta e na capela-mor uma janela do mesmo tipo, um pequeno janelo, e no plano inferior 2 arcosólios de arco quebrado com moldura em toro, albergando túmulos de cabeceira antropomórfica. Fachada posterior da capela-mor cega, em empena coroada por cruz latina. Na posterior da sacristia abrem-se uma porta rectangular com escadaria exterior em hemicírculo e uma janela de moldura rectangular. As fachadas N. da sacristia e das capelas laterais são cegas, diferenciando-se apenas pelas pilastras dos cunhais. O alpendre tem 5 pilares e a torre sineira 2 níveis escalonados sublinhados por cornija moldurada; no inferior, porta de vão rectangular com moldura de recorte sinuoso a E., e um janelo rectangular a N.; no superior é rasgado nas quatro fachadas por ventanas de arco pleno, com sinos; coruchéu enquadrado por balaustrada com relógios dos lados O. e E. INTERIOR com pavimento em soalho, paredes brancas rebocadas e cornija moldurada pintada em cinzento. Nave de tecto curvo de caixotões, em talha policroma, com representações de Santos; a toda a largura da nave, guarda-vento de madeira com portadas envidraçadas. No sub-coro, do lado do Evangelho, capela baptismal em abóbada de canhão, com pia de molduras em gomos e porta de vão recto de acesso à torre sineira. Coro-alto com pavimento e balaustrada de madeira policroma. No lado da Epístola, arcosólio de arco quebrado com túmulo de Francisco De SottoMaior Pinto, com lateral armoriada e epigrafada, datada de 1658. No lado do Evangelho, capela dos Santos Inocentes de arco pleno encimado por pedra de armas da família Azeredo, da Casa da Picota, e inscrição de 1595. Possui pavimento lajeado, paredes de cantaria de granito, com cornija moldurada e abóbada de berço com molduras quadrangulares, sendo a central vazada para iluminação vertical, e retábulo de madeira com ornamentação de folhagens. Segue-se-lhe púlpito de base quadrangular moldurada, assente em pilar moldurado com o elemento superior em gomos, parapeito em talha policroma com motivos vegetalistas e acesso por escada de pedra com guardas metálicas. Dois amplos arcos plenos assentes em robusta coluna toscana e duas meias-colunas do mesmo tipo articulam a nave com as capelas do Sagrado Coração de Jesus e do Calvário, interligadas por arco pleno com origem na mesma coluna central. Possuem tectos de madeira em masseira octogonal, com pintura e retábulos de talha dourada e policroma com ornamentação de cachos de uvas, parras, anjinhos e aves. Nave dividida por teia de talha policroma. Retábulos laterais de talha dourada ornamentada com cachos, folhas, aves e anjinhos, prolongando-se em arquivoltas sobre o arco triunfal. Capela-mor com supedâneo de granito, paredes revestidas com talha dourada enquadrando a janela lateral e painéis pintados representando os Apóstolos. Tecto curvo de madeira em caixotões, dourados e policromos, com cenas da vida de Cristo. Retábulo-mor de talha dourada ornamentada com cachos, parras, aves e anjinhos, de quatro arquivoltas sobre colunas torsas, enquadrando tribuna com volumoso trono. |
Acessos
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Mesão Frio (Santo André), Rua de Santo António |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 34 452, DG, 1.ª série, n.º 59 de 20 março 1945 (arcas tumulares do adro) |
Enquadramento
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Urbano. No centro da vila de Mesão Frio, implantando-se no interior de um adro de planta subrectangular, bastante sobrelevado, com acesso por uma ampla escadaria frontal e uma escada com portão metálico localizada de flanco, junto à fachada posterior. Um alpendre adossado do lado NO. protege 7 arcas tumulares. A escadaria principal abre-se para um amplo espaço frontal, aberto e com pavimento empedrado entre guias de granito, para o qual se abre também, do lado oposto da rua, o Hospital da Misericórdia (v. PT011704050005). |
Descrição Complementar
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Inscrição sobre o arco da Capela dos Santos Inocentes: "ESTA CAPELLA É DE ANTONIO DE AZEREDO E VASCONCELLOS, CAVALLEIRO-FIDALGO DE EL-REI NOSSO SENHOR, E DE SUA MULHER, MARIA DE MESQUITA ANNO DE 1595". O retábulo da capela possui edícula central com imagem de Nossa Senhora do Rosário entre colunas caneladas com capitéis de tipo compósito. O outro possui dois pares de colunas sustentando arquivoltas e um painel pintado com paisagem. Os retábulos laterais possuem dois pares de colunas torsas. Sacristia com acesso por portas rectangulares, a partir da capela-mor e da capela lateral do Calvário. Possui pavimento em soalho, paredes brancas rebocadas e tecto em masseira com 5 planos. Na parede N., arcaz. TÚMULOS SOB O ALPENDRE: Conjunto de sete sarcófagos trapezoidais, cada um deles constituído por arcaz e tampa. Dois dos arcazes encontram-se descobertos, com a tampa ao lado, possuindo cavidade sepulcral de contornos antropomórficos. Sarcófago I: arcaz trapezoidal liso com tampa de secção poligonal com seis planos apresentando superfície larga decorada na zona da cabeceira com cruz pátea inscrita num círculo, possuindo pé-alto que intercepta um anelete de dupla linha; Sarcófago II: arcaz trapezoidal liso, antropomórfico, com cabeceira de arco ultrapassado com desnível entre a área do crânio e a do corpo. Tampa de secção pentagonal com volume em duas águas, sendo a do lado esquerdo decorada na zona da cabeceira por uma cruz pátea inscrita num círculo definido por duas linhas. A cruz possui uma haste que se desenvolve a todo o comprimento da tampa, interceptando um anelete de dupla linha e terminando numa base de duplo pé; Sarcófago III: arcaz trapezoidal liso com tampa de secção poligonal com seis planos, também lisa; Sarcófago IV: arcaz trapezoidal, antropomórfico, decorado na face lateral e na de topo do lado da cabeceira. A decoração na face lateral é constituída por uma sequência do mesmo motivo formando duas faixas horizontais e 5 bandas verticais. Na parte superior, dentro de um campo rectangular rebaixado, desenha-se uma flor-de-lis aberta, inscrita num semi-círculo. Na zona inferior o motivo que se repete é constituído por dois pequenos arcos. Tampa de secção poligonal com seis planos. Apresenta decoração no topo do lado da cabeceira, constituída por uma flor-de-lis dentro de um semi-círculo. Na face superior esquerda da tampa uma cruz pátea dentro de um círculo, possuindo haste de pé-alto com anelete. A cruz encontra-se parcialmente destruída pelo actual plano horizontal da tampa que se revela de fábrica posterior (reaproveitamento ?). Originalmente a tampa seria de secção pentagonal com volume em duas águas, uma delas decorada. Sarcófago V: arcaz trapezoidal liso, com tampa lisa de secção poligonal de seis planos. Sarcófago VI: arcaz trapezoidal liso com acentuada inclinação para os pés. Tampa de secção poligonal de seis planos. Os dois laterais oblíquos apresentam uma superfície rebaixada que poderá ter tido decoração ou epígrafe. O plano superior, horizontal, apresenta uma pequena cruz incisa acrescentada posteriormente. Sarcófago VII: arcaz trapezoidal decorado na face lateral e nas de topo. Tampa de secção pentagonal com volume de duas águas, decorada nos topos e num dos planos oblíquos. Na face lateral está representada uma cena de dois cavaleiros com arma, afrontados, tendo ao centro a separá-los uma flor-de-lis com haste e pé duplo. O topo do sarcófago, do lado da cabeceira, apresenta uma dupla arcada de arcos trilobados inseridos em arcos quebrados. Acima deles, ao centro, um trifólio e nos ângulos dois boleados. Na zona inferior das duas arcadas dois conjuntos de polígonos de quatro lados côncavos e com vértices na vertical. O topo da tampa deste lado apresenta uma estrela de cinco pontas inscrita num cículo, com uma bola no centro e outras entre cada uma das pontas da estrela. De cada lado, a formar os ângulos dois polígonos inseridos um no outro. Do lado dos pés o arcaz encontra-se também ornamentado com dupla arcaria de arco quebrado, simples, encimada ao centro por um boleado e na zona inferior dois conjuntos de polígonos de quatro lados côncavos e com vértices na vertical. Um trifólio central e dois triângulos inscritos decoram o topo da tampa deste lado. O plano oblíquo da tampa apresenta uma cruz muito elaborada com remates florenciados e haste comprida com travessa e anelete, terminando numa base de duplo pé. |
Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Privada: Igreja Católica (Diocese de Vila Real) |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 14 / 16 / 17 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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PINTORES: Simão Antunes (1560), Manuel Arnau - atribuída as pinturas da sacristia. |
Cronologia
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Séc. 13 / 14 - provável feitura dos sarcófagos; provável construção do templo primitivo; 1320 / 1321 - no arrolamento de D. Dinis das igrejas paroquiais taxadas, a Igreja de Mesão Frio figura como sendo taxada em 50 libras; 1560 - Simão Antunes pintou um retábulo com a "Descida da Cruz"; 1582, 17 Outubro - visitação por D. Frei Marcos da Silva, Bispo do Porto, o qual manda colocar um alpendre na porta principal da igreja; 1583, 19 Outubro - visitador Pe João de Magalhães, Abade de São João de Nespereira, recomenda novamente a construção do alpendre, que devia ficar de bom tamanho para que coubesse muita gente, o que nunca chegou a acontecer; 1585, 8 Outubro - na visitação, o bispo do Porto, D. Frei Marcos de Lisboa mandou fazer vários melhoramentos na igreja e alfaias, nomeadamente a substituição do sacrário, porque o existente estava velho, o que deveria ser feito até ao Natal; esta substituição não chegou a ser feita; 1595 - construção da Capela dos Santos Inocentes; 1658 - construção do arcosólio com arca tumular de Francisco De Sotto Maior Pinto; séc. 17 / 18 - execução dos tectos e retábulos em talha; séc. 19 -a Confraria do Santíssimo Sacramento tinha as seguintes obrigações: 1) ter constantemente acesas 2 lâmpadas ao Santíssimo; 2) ter acesa a lâmpada do altar do Santo Cristo todas as 6as feiras; 3) rezar todas as quartas feiras uma missa no altar do Santíssimo pelas almas de todos os irmãos confrades e benfeitores vivos e defuntos, e no fim do responso pelas almas dos irmãos e confrades falecidos; 4) rezar todos os terceiros domingos do mês uma missa e no fim fazer Procissão com o Santíssimo ao redor da Igreja; 5) rezar mais cinco missas pela alma de Cecília Vaz; 1960 - descoberta de dois arcosólios góticos com túmulos sem tampa; 1979 - construção de alpendre na fachada lateral esquerda para protecção dos túmulos, entretanto deslocados do muro do adro e do lado direito do portal principal e ali colocados; 1992, 01 junho - as arcas tunulares existentes no adro da igreja são afetas ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes |
Materiais
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Estrutura rebocada e pintada; frisos, pilastras, cornijas, molduras dos vãos e túmulos em cantaria de granito; coro-alto de madeira; tectos de painéis pintados e entalhados; pavimento em madeira; guarda do púlpito em ferro; retábulos de talha dourada e policroma; cobertura de telha de aba-e-canudo. |
Bibliografia
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ALMEIDA, José António Ferreira de (coord.), Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1976, p. 394; AZEVEDO, Correia de, Património Artístico da Região Duriense, Vila do Conde, 1972, p. 15 - 16; COSTA, M. Gonçalves da, História do Bispado e Cidade de Lamego, vol. 3, Lamego, 1982; DIAS, António Dias, Fastos de Mesão Frio, Porto, 1999; Foz Côa Inventário e Memóra, [coord. de SOALHEIRO, João], Porto, 2000; FORNELOS, Álvaro Maria de, Memória historico-económica do concelho de Mesão-Frio, Coimbra, 1886, p. 51 - 52; Fundação Calouste Gulbenkian, Guia de Portugal, Lisboa, 1987, vol. 5, Tomo I, p. 291; MONTEIRO, J. Gonçalves, Penaguião "Terra" e Gente, 1ª ed., Câmara Municipal de Santa Marta de Penaguião, Coimbra, 2004; SERRÃO, Vítor, André de Padilha e a pintura quinhentista entre o Minho e a Galiza, Lisboa, 1998. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID, SIPA |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Fábrica da Igreja: c. 1950 - reparações gerais da igreja; 1980 - deslocação do muro de suporte que integrava as arcas tumulares; IPPAR: anos 90 - obras de conservação; estabelecimento de um percurso correctamente sinalizado. |
Observações
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Autor e Data
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Isabel Sereno e Ricardo Teixeira 1994 / Ricardo Teixeira 1999 |
Actualização
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