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Edifício e estrutura Estrutura Funerário Anta
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Descrição
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Câmara com cerca de 2,5 de diâmetro e 2m de altura em forma circular. Constituída por 9 esteios, 4 deles derrubados para o interior da câmara e chapéu deslocado do seu local primitivo (tombado). Corredor com sensivelmente 5m orientado a S. / SE.. Mamoa parcialmente visível; alguns esteios apresentam fossetes. |
Acessos
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Ramal da EN 229 (Sátão-Aguiar da Beira) na povoação de Casfreires. Estrada para Vila Nova de Paiva. 1 Km vira à esquerda para caminho rural. Coordenadas geográficas - Lat.: 40o 49' 10 N; Long: 1o 25' 43 E. Lisboa; Alt. 680m |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
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Rural; isolado, situa-se em zona planáltica fértil. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Funerária: anta |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Época megalítica |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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2900 a.C. - 2640 a.C. - edificação da anta; 1896 - exploração arqueológica efectuada por José Leite Vasconcelos que recolheu espólio que foi transferido para o Museu Nacional de Arqueologia *1 |
Dados Técnicos
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Estrutura autónoma |
Materiais
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Granito (esteios e chapéu) |
Bibliografia
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VAZ, João L. Inês, Carta Arqueológica do Concelho de Sátão, Sátão, 1991; PEDRO, Ivone, VAZ, João L Inês, ADOLFO, Jorge, Roteiro Arqueológico da Região do Turismo Dão Lafões, Viseu, 1994; MOITA, Irisalva, Características Predominantes do Grupo Dolménico da Beira-Alta, Lisboa, 1966; SOUSA, Albano Martins de, Terras do Concelho de Sátão, Documentos para a História do Concelho de Sátão, Sátão, 1991; TAVARES, António Augusto, Expressões de Megalitismo nas Beiras, Separata, Viseu, 1979. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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*1: Bífaces, 163 pontas de seta em sílex, quartzo e xisto, várias lâminas de sílex ligeiramente curvadas e muita cerâmica. Na cerâmica há pelo menos 29 vasos cujas formas são reconstituíveis (Senna Martinez, Contribuições para uma Tipologia de Olaria do Megalitismo das Beiras, 1983). Os vasos são de forma tronco-cónica ou fundo esférico e nalguns aparece uma decoração com caneluras em crescente, mamilos e decoração impressa. Seis esteios tiveram pinturas. Aparecem também covinhas nalguns esteios, nomeadamente no chapéu. |
Autor e Data
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João Carvalho 1996 |
Actualização
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