Catedral de Elvas / Sé de Elvas / Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Assunção
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Portugal, Portalegre, Elvas, Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso |
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Arquitectura religiosa, manuelina, barroca, rococó. Fachada-torre, formado inferiormente nártex, com interior de influência mendicante, mas totalmente abobodada. Semelhante à Igreja da Madalena de Olivença. O retábulo-mor, de linhas clássicas, italianizantes, faz parte de um conjunto alargado atribuível a José Francisco de Abreu, nomeadamente, em Campo Maior, os retábulos do Convento de São Francisco (v. Pt041204010013), da Igreja de Nossa Senhora da Expectação (V. PT041204010005) e da Igreja de São João Baptista (v.Pt041204030012), da Igreja de Santo António de Borba (v. Pt040703010017), da Igreja de Nossa Senhora da Lapa (v. PT040714030010) e da Igreja dos Agostinhos (v. PT040714030005) em Vila Viçosa, dos retábuos laterais das igrejas da Madalena e de Santa Maria do Castelo de Olivença. Capela do Senhor dos Passos semelhante às Capelas laterais dos Agostinhos de Vila Viçosa. |
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Número IPA Antigo: PT041207030001 |
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Registo visualizado 2803 vezes desde 27 Julho de 2011 |
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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Catedral
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Descrição
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Planta longitudinal, composta por 3 naves, galilé e capela-mor rectangular. INTERIOR: 3 naves com cobertura de abóbada de nervuras. PInturas murais e esgrafitos no coro-alto Decoração interna com sereias com a Cruz de Cristo ou a esfera armilar, monstros alados, dragões e Daniel salvo pelos leões. SACRISTIA com azulejos com as armas episcopais; no tramo central, na abóbada o nome do mentor da obra: "SEBASTIANVS PR EP QVINTO". Colunas da capela-mor com as armas do bispo D. Baltazar de Faria Vilas Boas. No retábulo, a Assunção, vinda de Roma. Antiga cabeceira da Capela de Santo António é uma sala reservada com abóbadas de nercuras e vestígios de pinturas murais, com memórias sepulcrais do fundador. Realejo junto à sacristia, na antiga Capela de Nossa Senhora das Candeias. No lado E., a Capela dos Pessanhas, pentagonal e marcada pela pedra de armas da família, com retábulos ostentando um painel de Pentecostes - vindo da Capela do Espírito Santo, de outro membro da mesma família. Igreja com dois padrões, em baixo um 2x2, derivado do Sevilhano P-251 e na sacristia um 4x4, o P-462 com barra B1 e friso F39, surgindo, na zona superior, 4 painéis com as armas de D. Sebastião de Matos de Noronha, em 7x6, com cercadura e moldura elíptica e a legenda "EXPENSIS ECCLESIAE" e #D. DOM SEBASTIÃO DE MATOS DE NORONHA QUINTO BISPO DELVAS" |
Acessos
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Praça da República (antiga Praça D. Sancho II). WGS84 (graus decimais) lat.: 38,881236; long.: -7,164075 |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 / ZEP, Portaria, DG, 2.ª série, n.º 82 de 07 abril 1953 *1 |
Enquadramento
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Urbano |
Descrição Complementar
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Na parede de acesso, lápide com a inscrição: "EM O ANNO DE 1769 SENDO BISPO DESTE BISPADO O EXCELENTISSIMO E REVERENDISSIMO SENHOR DOM LOURENÇO DE LENCASTRO, E X DO SEO PONTIFICADO, MANDOU FAZER ESTA ESCADA, E ADRO E EM O MÊS DE NOVEMBRO DO DITO ANNO SE ACABOU LOGRANDO A FELICIDADE DE QUE NO DIAS 28 DO MESMO MÊS A SOBISSEM SUAS MAGESTADES, E ALTEZAS VINDO DE VILLA VIÇOZA AONDE SE ACHAVÃO, A ESTA CATHEDRAL, E TAOBEM EM OS ANNOS ANTECEDENTES TINHA O DITO SENHOR BISPO MANDADO FAZER AS CAPELLAS DO SANTISSIMO SACRAMENTO, E SEO ORNATO, DE NOSSA SENHORA DA SOLEDADE, NOSSA SENHORA DAS CANDEAS, SANCTA ANNA, E ALMAS, NO ORGÃO, E OUTRAS MAES OBRAS INTERIORES". Órgão com dois teclados, Pedaleira, eco e 924 tubos, divididos por 16 registos: no lado esquerdo - Oitava Real, Quinta Real, Décima quinta, Trezena, Cheio de Primeira, Cheio de Segunda, Cheio de Terceira, Trombeta Real; no lado direito - Flautado de 24, Flautado de 12, Flautado de 6 tapado, Flauta da mão direita, Corneta, Trombeta da mão direita, Clarim e Voz humana. |
Utilização Inicial
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Religiosa: catedral |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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DRCAlentejo, Portaria n.º 829/2009, DR, 2.ª série, n.º 163 de 24 agosto 2009 |
Época Construção
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Séc. 16 / 17 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ALVANEIROS: António Fernandes (1611); Francisco Fernandes (1611); Francisco Rodrigues (1611); Miguel Martins (1599-1602). ARQUITECTOS: Francisco Arruda (atr., 1517); José Francisco de Abreu (1746-1747); Manuel Ribeiro (1597); Miguel de Arruda (1550); Pêro Vaz Pereira (1597-1599). CABOUQUEIROS: João Lopes (1611). CANTEIRO: Gregório das Neves Leitão (1746-1750); Manuel Gonçalves (1759-1769). DOURADOR: André da Costa (1610). ENTALHADORES: Bastião de Campos (1633-1636); Jacques de Campos (1633-1636); Manuel Francisco (1722). FUNDIDOR: Belchior de Caminho (séc. 18). LADRILHADOR: Miguel Martins (1627). MESTRE-DE-OBRAS: Diogo Mendes (1550); Manuel Ribeiro (1599-1602); Miguel Martins (atr., 1627); Pêro Fernandes (1609-1615). ORGANEIROS: João de Oliveira (1612); Mestre Jorge (1602); Pascoal Caetano Oldovini (1760-1762). OURIVES: Agostinho Belo (1605); António Miranda (séc. 16-17); Domingos Lopes (séc. 16-17); Marçal Monteiro (séc. 16-17). PEDREIROS: Belchior Cordeiro (1613); Francisco Alves (1610-1612); Manuel Carvalho (1610-1612); Sebastião de Campos (1609-1615). PINTORES: Bento Coelho da Silveira (1707); Cyrillo Volkmar Machado (atr., 1779); João de Moura (séc. 17); Juan Correa (1673); Lorenzo Granieri (1748); Lourenço Anes (1633-1636); Luís de Morales (1576); Mateus Carvalho (1633-1636). PINTORES DE AZULEJO: Afonso Gil (séc. 17). PINTOR-DOURADOR: António Sardinha (1769); João de Moura (1633-1636). SERRALHEIRO: Martim Cordeiro (1610). SINEIRO: Afonso Mendes de Soutomaior (1598-1601). |
Cronologia
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Séc. 13 - a matriz funcionava na Igreja de Santa Maria dos Açougues, onde se celebrou missa após a ocupação da povoação, por D. Soeiro, bispo de Évora; 1517, c. de - início da construção da igreja com invocação de Nossa Senhora da Praça, segundo traça provável de Franscisco de Arruda; 1519, 8 Março - Álvaro Vicente, vedor das obras da Sé; 1524 - primeira menção à Capela de Santa Susana, fundada por Ambrósio Pessanha, que viria a ser dedicada, mais tarde, a Santo Amaro; 1537 - estavam concluídas o corpo central e cabeceira; 9 Agosto - abertura ao culto, autorizada pelo cardeal D. Afonso; 1541-1548 - os visitadores pedem o lajeamento da igreja; 1547 - os visitadores pedem a conclusão da sacristia; 1550 - conclusão da torre da fachada e das escadas helicoidais da mesma, por Diogo Mendes; feitura do portal de acesso, encomendado por D. Henrique, arcebispo de Évora, a Miguel de Arruda; 1555 - D. Henrique tenta criar a diocese de Elvas, devido à vastidão do território de Évora, de difícil administração, mas o Cabido e o bispo D. João de Melo não aceitam bem a decisão, por perder importantes rendimentos; 1559 - o visitador, João Sardinha, exige que se termine a obra de pedraria no prazo de 6 meses; séc. 16, década de 70 - encomenda do retábulo-mor a Luís de Morales, composto provavelmente por 10 painéis; 1570, 09 Junho - criação da diocese de Elvas por bula de Pio V; 20 Setembro - o visitador recomenda o conserto do retábulo-mor e respectivas pinturas; 1571 - toma posse o primeiro bispo, D. António Mendes de Carvalho (1571-1591), o Cabido com cinco dignidades e 12 cónegos; construção do Paço Episcopal; 25 Janeiro - D. Sebastião impõe uma obrigação para a construção do aqueduto, sendo uma parte para a conclusão das obras da Sé; 1574 - com a morte do bispo de Évora, D. João de Melo, as rendas são afectas à nova diocese, compreendendo as terras de Juromenha, Alandroal, Veiros, Monforte, Barbacena, Vila Fernando, Vila Boim, Fronteira, Cabeço de Vide, Alter Pedroso, Alter do Chão, Seda e, ainda, as terras da Diocese de Ceuta, Olivença, Campo Maior e Ouguela; 1576, Janeiro - o bispo encomenda os painéis para o retábulo-mor a Luís de Morales; 1591-1611 - D. António Matos Noronha deu à Sé 6 cálices, castiçais e cruz, mandando dourar e renovar os castiçais e cruz existentes, obras do ourives Domingos Lopes, António Miranda e Marçal Monteiro; 1599-1602 - feitura da nova capela-mor por Pêro Vaz Pereira e pelo mestre Manuel Ribeiro; é alvaneiro da obra Miguel Martins; pintura dos azulejos para a capela-mor por Afonso Gil; feitura do cadeiral pelos entalhadores Jacques de Campos e Bastião de Campos, por 279$280; pintura do tecto da capela-mor, atribuível a João de Moura, por 363$970; para a obra foi necessária a autorização da Câmara para se abolir uma travessa que corria posterior à cabeceira, e adquirir um terreno às freiras dominicanas por 440$380; 1598 - existência de um órgão, tangido por Diogo Fernandes; 1598-1602 - construção dos sinos por Afonso Mendes de Sotomaior; séc. 17 - feitura da envolvente do portal; fundação da Capela de Santo António por Álvaro de Mesquita, onde se fez sepultar, com lápide armoriada; tinha um retábulo com painéis relevados; feitura do mostrador do relógio em azulejo; início - o campanário ainda não está concluído; 1602 - feitura de um órgão pelo mestre Jorge, alemão, com pagamentos aos carpinteiro e dourador que fizeram a caixa; 1605 - feitura de uma custódia, que importou em 262$000, feita por Agostinho Belo, em Lisboa; 1609-1615 - feitura da casa do cabido, da sacristia e da Capela do Santíssimo, conforme risco de Pêro Vaz Pereira e do mestre Manuel Ribeiro e Pêro Fernandes; trabalha na obra os pedreiros Sebastião de Campos e Manuel Carvalho; 1610, Agosto - pagamento a Martim Cordeiro pelas grades; 17 Novembro - falecimento do bispo D. António de Matos de Noronha; 04 Dezembro - o Cabido elege o cónego Gil Fernandes para acompanhar as obras; pagamentos ao Convento das Dominicas para desviarem o cano de água da direcção da Casa do Cabido; 1610-1612 - feitura do relógio em cantaria por Francisco Alves e Manuel Carvalho, onde trabalhou o serralheiro Martim Cordeiro; douramento do mostrador por André da Costa; 1611 - trabalham na obra os alvaneiros António Fernandes, Francisco Fernandes e Francisco Rodrigues, o cabouqueiro João Lopes; surgem como oficiais Pêro Gonçalves, Bastião Fernandes, Bastião Pires, Henrique e Manuel, João Rodrigues; 1612 - feitura da cisterna e pátio, pelos mestres cabouqueiros João Lopes e pelos servidores Bastião Pires e Gaspar Fernandes; 1613 - feitura de um pátio de pedraria para o pátio por Belchior Cordeiro; 1615 - pintura do tecto da sacristia e colocação das vidraças; séc. 17, 2.ª década - as capelas laterais do Espírito Santo, Reis, Santo António e Santa Susana estavam por concluir; 1627 - o bispo D. Sebastião de Matos Noronha (1625-1636) manda decorar a sacristia e nave, com azulejos e pinturas; trabalha no local o ladrilhador Miguel Martins; 1629 - colocação de azulejo em algumas capelas, nomeadamente na de Santo António, cujo administrador é Gil Eanes Pereira, na das Chagas; 1633-1634 - pintura dos tectos da Sé em brutesco por Lourenço Eanes e Mateus Carvalho, por 455$200; douramento da capela-mor por João de Moura, pela quantia de 393$970; execução do cadeiral do coro, pelos entalhadores Jacques de Campos e Bastião de Campos, por 500$000; 1637 - o Cabido, em sede vacante, encomenda a varanda corrida no topo da fachada; 1658 - data na lápide tumular de Cristóvão Rodrigues, fundador da Capela de Nossa Senhora da Conceição; 1673 - instituição da Capela de Nossa Senhora de Guadalupe, por um fiel de Elvas que vivia no México, André de Leão, que enviou um quadro, pintado por Juan Correa, uma relíquia e 12,5 dobras de ouro para a feitura da capela; 1677 - o Cabido autoriza a execução do retábulo de talha; séc. 18 - desmembramento do retábulo; 1706 - durante a incursão das tropas espanholas, a Sé foi atingida, ficando algo danificada; 1707 - pintura de um painel para a Capela de Santo António, por Bento Coelho da Silveira; 1722 - a Irmandade de Nossa Senhora de Guadalupe manda fazer outro retábulo, por Manuel Francisco, por 110$000; 1728 - o Cabido decide a remodelação da capela-mor, em sede vacante; 1734 - início da demolição da primitiva capela; desmontagem do retábulo-mor e dispersão dos painéis de Morales *1; 1743 - o bispo D. Baltazar de Faria Vilas Boas (1743-1757) solicita ajuda monetária ao rei para terminar as obras da Sé, pois não existia capela-mor e o coro estava na nave, ocupando-a quase toda; são-lhe concedidos os bens do Convento da Conceição de Olivença, então extinto; 1743-1757 - foi desfeita a custódia seiscentista; 1746 - trabalhava na capela-mor o mestre José Francisco de Abreu e o canteiro Gregório das Neves Leitão; os mesmos foram os responsáveis pela reforma das capelas de Santo António, Nossa Senhora da Conceição, a primeira encurtada para ficarem semelhantes, e Senhor dos Passos, esta paga pela Irmandade das Chagas, sua proprietária; 1747 - falecimento do mestre sem as obras concluídas; 1748 - pintura da tela central da cobertura da capela-mor pelo pintor Lorenzo Granieri; 1750 - inauguração da Sé; 1759 - início do pontificado de D. Lourenço de Lencastre (1759-1780), que mandou reformar as Capelas do Santíssimo, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Candeias, Santa Ana e Almas; 1760 - encomenda de um grande órgão a Pascoal Caetano Oldovini, por 2:000$000 e recebendo, em troca, os órgãos velhos; Agosto - aquisição de um realejo ao mesmo mestre, por 187$000 e que fora executado em 1758; séc. 18, década de 60 - feitura de dois sinos, fundidos por Belchior de Camino, por 77$600, dedicados a Nossa Senhora e São Lourenço; 1762 - conclusão do órgão, que seria pago em várias tranches, até 1771; 1765-1766 - feitura da grade da capela-mor; execução da tribuna e caixa do órgão, por entalhadores, carpinteiros e pedreiros; 1769, Fevereiro - terminam as obras na Capela das Almas, pagas pela respectiva Irmandade, feitas pelo canteiro Manuel Gonçalves, que recebeu 500$000, gastando-se 31$000 na talha e 60$000 no dourado, da autoria de António Sardinha; 28 Novembro - inauguração das escadas e adro da Sé, mandados edificar pelo bispo; 1777 - data na base do órgão, altura em que terá terminado a sua montagem; 1779 - pintura de uma tela para a Capela de Nossa Senhora da Conceição, atribuída a Cyrillo Volkmar Machado; séc. 19 - cobertura das abóbadas com cal; 1852 - com o falecimento do bispo D. Frei Ângelo de Nossa Senhora da Boa Morte, a Sé passa a ser governada por um Vigário Capitular; 1881, 30 Setembro - extinção da Sé de Elvas, por Leão XIII, sendo os seus territórios integrados na Diocese de Évora; 1916 - remoção das telas da Capela de Santo António *2; séc. 20, década 50 - remoção da cal das abóbadas, revelando as pinturas, pela DGEMN; 1969 - estragos provocados pelo sismo; 1988 - desmontagem da maquinaria do órgão pelo IPPC, para ser reformado pelo organeiro António Simões, dando origem a uma demanda na justiça; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 2000, 26 Junho - assinado, entre a Arquidiocese de Évora e o IPPAR, protocolo de colaboração para a salvaguarda e valorização do património cultural património da Igreja no Alto Alentejo em cuja primeira fase será contemplado o imóvel. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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BORGES, Artur Goulart de Melo, A Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas, in Monumentos, n.º 28, Lisboa, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Setembro 2008, pp. 102 - 113; CABEÇAS, Mário Henriques, Obras e remodelações na Sé Catedral de Elvas de 1599 a 1638, in ARTIS, Lisboa, Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras de Lisboa, 2004, n.º 3, pp. 239-266; GOULART, Artur e SERRÃO, Vítor, O ciclo de frescos com Sibilas e Profetas da Igreja de Nossa Senhora de Machede (c. 1604-1625) e o seu programa iconológico, in ARTIS, Lisboa, Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras de Lisboa, 2004, n.º 3, pp. 211-238; MECO, José, O Colégio jesuíta em Santiago, em Elvas, in Monumentos, n.º 28, Lisboa, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Setembro 2008, pp. 128-137; PEREIRA, Paulo, De Elvas a Olivença. O Renascimento antes de Vitrúvio, in Monumentos, n.º 28, Lisboa, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Dezembro 2008, pp. 82-91; VALENÇA, Manuel, A Arte Organística em Portugal, vol. II, Braga, 1990; SILVA, José Custódio Vieira da, Igreja Matriz de Nossa Senhora da Assunção de Elvas (antiga antiga Sé). A obra manuelina. Évora: Direcção Regional do IPPAR (2004, no prelo); VALLA, Margarida, A praça-forte de Elvas: a cidade e o território, in Monumentos, n.º 28, Lisboa, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, Dezembro 2008, pp. 34-43; VITERBO, Sousa, Diccionario Historico e Documental dos Architectos, Engenheiros e Construtores Portuguezes ou a serviço de Portugal, Lisboa, Imprensa Nacional, 1904, vol. II. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID, SIPA |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT, Corpo Cronológico, Parte II, maço 80, doc. 99. |
Intervenção Realizada
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DGEMN: 1930 - 1940, décadas de - obras de restauro; 1960 - obras de conservação; 1983 - obras de recuperação. |
Observações
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EM ESTUDO. *1 - DOF: Igreja de Nossa Senhora da Assunção, antiga Sé de Elvas. *1 - os painéis de Morales estão no Museu de Arte Sacra - Encontro na Porta Dourada e Anunciação -, e na Igreja do Salvador - Visitação, Adoração dos Magos e Apresentação no Templo; Vítor Serrão crê na existência de um sexto painel, talvez uma Adoração dos Pastores. *2 - as telas removidas da Capela de Santo António foram para o Museu de Arte Sacra - Santo António a pregar aos peixes, Santo António a confessar um pecador arrependido; as restantes para o Museu Nacional de Arte Antiga - Santo António Livrando o pai da forca e o Milagre eucarístico. |
Autor e Data
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Rosário Gordalina 2007 |
Actualização
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