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Edifício e estrutura Estrutura Funerário Anta
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Descrição
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Sepultura de sete esteios, estando o 3º, o 5º e 6º partidos. Resultou uma planta heptagonal irregular. Possui chapéu, inclinado e parcialmente apoiado na parede da casa contígua, e as partes desaparecidas dos esteios, bem como os vãos resultantes das irregularidades, foram preenchidos com alvenaria de pedra e argamassa de cal. Foi ajustada uma porta para acesso ao seu interior e para reutilização do espaço. Exteriormente, apresenta partes rebocadas e vestígios de caiação com rodapé amarelo. |
Acessos
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A c. de 10 km para O. de Castelo de Vide. Saindo desta localidade pela EN. 246, no sentido de Alpalhão, é necessário, ao chegar à ponte sobre o Ribeiro do Figueiró, cortar para S. por caminho carreteiro que dá acesso ao Monte do Vale da Bexiga. Após este monte, continua-se para SE. (1,1 km) até ao Monte do Mouratão. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,423821; long.: -7,522656 (à freguesia) |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
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Rural, adossado a uma parede das casas do Monte do Mouratão. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Funerária: anta |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Privada: pessoa singular |
Afectação
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Época Construção
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Época megalítica |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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4000 a.C. - 2000 a.C. - construção; 1867 / 1868 - escavações por Pereira da Costa. |
Dados Técnicos
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Estrutura de lajes parcialmente enterradas e encostadas de topo com cobertura constituída por outra laje. |
Materiais
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Granito, alvenaria de pedra e argamassa de cal |
Bibliografia
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SILVA, J. Possidónio da, Notice sur les monuments megalithiques du Portugal, (memória nº 56, Congresso de Montpellier), Boletins de Architectura e Archeologia da Real Associação dos Architectos e Archeólogos Portugueses, T. 6, Lisboa; COSTA, Pereira da, Monumentos pré-históricos. Descripção de alguns dolmens ou antas de Portugal, Lisboa, 1868; VIDEIRA, César, Memória Histórica da muito notável vila de Castelo de Vide, 1908; O Povo, Castelo de Vide, 2 de Novembro de 1913; CARDOSO, M., Monumentos nacionais. Seu arrolamento, classificação e protecção, especialmente na parte que se refere à arqueologia, Revista de Guimarães, nº 51, Guimarães, 1941; SANTOS, Manuel Farinha dos, Estudos de Pré-história em Portugal de 1850 a 1880, Lisboa, 1953; REPENICADO, António Vicente Raposo, Apontamento da Notável Vila de Castelo de Vide, 1969; LEISNER, G., V., Die Megalithgraber der Iberischen Halbinsel, Berlim, 1959; RODRIGUES, M. C. Monteiro, Carta Arqueológica do Concelho de Castelo de Vide, Lisboa, 1975; COELHO, Possidónio Laranjo, Terras de Odiana, Marvão e Castelo de Vide, 1988; MAGUSTO, J., Introdução ao estudo das sepulturas megalíticas do concelho de Castelo de Vide, (texto policopiado - Secção de Arqueologia de Câmara de Castelo de Vide), 1989; CAEIRO, J., In Memoriam de Jorge Pinto Monteiro, Anais da Universidade de Évora, Vol. 3, 1993; PITA, A. e MAGUSTO, J., Relatório do levantamento arqueológico da Freguesia de S. João Batista - Zona C - parcela 5 (Mouratão - Figueiras 1), (texto policopiado - Secção de Arqueologia da Câmara Municipal de Castelo de Vide), 1994; OLIVEIRA, J., Monumentos megalíticos da Bacia Hidrográfica do Rio Sever (Marvão, Castelo de Vide, Nisa, Valência de Alcântara e Cedilho), (texto policopiado - Universidade de Évora), 1995; PITA, A. e MAGUSTO, J., Levantamento arqueológico da zona sudoeste do Concelho de Castelo de Vide: Feitosa, Figueiras 1, Lavradores e Cangão in Actas do 2º Encontro de História Regional e Local do Distrito de Portalegre, Lisboa, 1996 |
Documentação Gráfica
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IHRU:DGEMN/DSID; CMCastelo de Vide - Secção de Arqueologia e PDM; IPPAR |
Documentação Fotográfica
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IHRU:DGEMN/DSID; CMCastelo de Vide - Secção de Arqueologia |
Documentação Administrativa
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Registo cadastral: Secção J, artigo 8, parcela 4, Freguesia de São João Baptista |
Intervenção Realizada
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Secção de Arqueologia da Câmara Municipal de Castelo de Vide: 1986 - estudo; 1990 - actualização do estudo anterior. |
Observações
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Autor e Data
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Rosário Gordalina 1991 / Domingos Bucho 1997 |
Actualização
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