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Edifício e estrutura Estrutura Funerário Anta / Mamoa
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Descrição
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Câmara poligonal (decagonal) com cerca de 2,5 x 1,5 metros, e constituída por 8 esteios verticais inclinados para o interior. Corredor semi destruído orientado no sentido NO. / SE., formado por 6 esteios do lado esquerdo para a câmara e 5 do outro, com 3 lajes de cobertura, uma delas com cova esférica na cobertura (fossete); possui mamoa e alguns dos esteios são insculturados. |
Acessos
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EN 229 Viseu - Sátão, a 5 Km. a NE., de Viseu, no lugar de Vale de Fachas, em caminho rural de muito difícil acesso, a cerca de 50 m à esquerda, antes do caminho rural que divide a freguesia de Mundão |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
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Rural em elevação artificial, rodeada de zona florestal de pinheiro bravo, em clareira. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Funerária: anta / mamoa |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Terreno baldio |
Época Construção
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Época megalítica |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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2900 a.C. - 2640 a.C. - provável edificação; 1912 - exploração arqueológica efectuada por José Coelho *1; 1933, 30 novembro - retificação da designação da classificação de 1910, que refere Anta de Mamaltar, sendo acrescentado Anta de Mamaltar de Vale de Fachas, pelo Decreto n.º 45/93, DR, 1.ª série-B, n.º 280. |
Dados Técnicos
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Não aplicável. |
Materiais
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Granito. |
Bibliografia
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COELHO, José Mamaltar de Vale de Fachas, Famalicão, 1912; COELHO, José, Memórias de Viseu, Viseu, 1941; TAVARES, António Augusto, Expressões do Megalitismo nas Beiras, Viseu, 1979; VAZ, João L. Inês, Roteiro Arqueológico do Concelho de Viseu, Viseu, 1987; PEDRO, Ivone, VAZ, João L Inês, ADOLFO, Jorge, Roteiro Arqueológico da Região de Turismo Dão Lafões, Viseu, 1994; MOITA, Irisalva, Características Predominantes do Grupo Dolménico da Beira Alta, Lisboa, 1966; ALMEIDA, José António Ferreira de [coord.], Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, 1980. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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*1 - da exploração arqueológica recolheu-se como espólio vasos cerâmicos, um esférico e outro em forma de calote esférica, lâminas de sílex, machados de pedra polida, pedra de amolar, pontas de seta; de destacar uma placa-ídolo de xisto pintada a vermelho, hoje na Colecção Arqueológica Dr. José Coelho. *2 - o Sr. Presidente da Junta está receptivo à sua recuperação. |
Autor e Data
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João Carvalho 1996 |
Actualização
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