|
Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Apeadeiro ferroviário
|
Descrição
|
Edificado constituído por abrigo de passageiros, apresentando a paisagem ferroviária ainda a plataforma de embarque, larga e curta. Apresenta planta retangular e cobertura plana, em placa. Tem fachadas rebocadas e pintadas de branco, a principal virada a nascente e à antiga linha, rasgada por amplo vão retilíneo, entrecortado por quatro colunas cilíndricas e com moldura saliente retilínea, que se prolonga para as fachadas laterais, num plano inferior. Nestas, abre-se janela retilínea, moldurada, sendo a fachada posterior cega. No INTERIOR possui pavimento de cantaria e soco de cantaria, com banco corrido. Às fachadas laterais adossa-se muro delimitador da plataforma, com banco corrido adossado. |
Acessos
|
Oura, EN 2; Linha do Corgo Ponto quilométrico 75,787 (PK). WGS84 (graus decimais): lat.: 41,626533, long.: -7,569000 |
Protecção
|
Inexistente |
Enquadramento
|
Rural, isolado, a norte da povoação de Oura, a meio da plataforma de embarque, sobrelevada, enquadrada por vegetação arbustiva. |
Descrição Complementar
|
Na fachada principal e laterais, sobre cada um dos vãos, surge toponímica da estação, relevada e pintada de cinzento: "SALUS". |
Utilização Inicial
|
Transportes: apeadeiro ferroviário |
Utilização Actual
|
Devoluto |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
|
Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
|
Cronologia
|
1910, 20 março - inauguração do troço onde se insere o apeadeiro de Salús, integrado na linha entre Régua e Chaves, numa extensão de 96 quilómetros; 1990, 01 janeiro - encerramento da circulação ferroviária entre o troço de Vila Real - Chaves, o de maior distância (75 km). |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural de paredes autónomas. |
Materiais
|
Estrutura rebocada e pintada; soco e colunas em cantaria de granito; caixilharia e reixas de madeira; cobertura em placa de betão. |
Bibliografia
|
TORRES, Carlos Manitto - «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 fevereiro 1958, n.º 70, p. 94; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 outubro 1956, n.º 69, p. 529. |
Documentação Gráfica
|
Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
|
DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
|
Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); Câmara Municipal de Lisboa: Hemeroteca Digital |
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
EM ESTUDO |
Autor e Data
|
Armando Oliveira 2019 (no âmbito do Protocolo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
|
|
|
|