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Edifício e estrutura Edifício Transportes Apeadeiro / Estação Estação ferroviária
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Descrição
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Conjunto composto por edifício de passageiros (EP), instalações sanitárias (retretes), oficinas (cocheira) e abrigo de passageiros, apresentando ainda outros vestígios complementares, como as linhas principais e secundárias, aparelhos de mudança de via (AMV ou agulhas, como são conhecidas na gíria ferroviária). O EDIFÍCIO DE PASSAGEIROS tem planta retangular e cobertura homogénea em telhados de duas águas, rematadas em beirada simples. Fachadas de dois pisos, rebocadas e pintadas de branco, com soco de cantaria, terminadas em cornija, do mesmo material, e rasgadas regularmente por vãos de verga abatida e moldura retilínea, formando ligeiro recorte lateral e com chave relevada. A fachada principal, virada a sul, e a posterior são semelhantes, sendo rasgadas por três eixos de vãos, correspondendo no piso térreo a portas e no superior a janelas de peitoril; sobre o portal central da fachada posterior, virada à linha, existe toponímia em relevo. As fachadas laterais terminam em empena, são cegas e possuem toponímias em relevo. INTERIOR: o edifício estava dividido entre áreas de serviço e sala de espera no piso térreo e habitação do chefe de estação no segundo piso, implantando-se no lado nascente as escadas de comunicação. |
Acessos
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Carvalhais, EN 15; A4. Linha do Tua - Ponto quilométrico 58,138 (PK). WGS84 (graus decimais) lat.: 41,510154; long.: -7,161989 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Peri-urbano, fora da povoação, isolado, junto à estrada nacional. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: estação ferroviária |
Utilização Actual
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Devoluto |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Infraestruturas de Portugal (conforme do artigo 6º, nº 2 e 5, e artigo 11º, n.º 1, ambos do DL 91/2015, e com a regras definidas pelo regime jurídico do Domínio Público Ferroviário que constam do DL 276/2003) |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1905, 05 agosto - inauguração da Linha do Tua, onde se integra a estação; 1939 - obras de restauro no edifício da estação e das retretes, pela Companhia Nacional de Caminhos de Ferro, que reconstrói completamente o cais coberto e a casa do carregador; 1991, 15 dezembro - encerramento do troço entre Mirandela e Bragança pelos Caminhos de Ferro Portugueses; 1995, 28 julho - passa a circular o Metro de Mirandela, ligando as estações de Mirandela e Carvalhais, procedendo-se à recuperação desta última estação. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Estrutura em alvenaria mista rebocada e pintada; soco, cornija e molduras dos vãos em cantaria de granito; portas e caixilharia de madeira; cobertura de telha. |
Bibliografia
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«O que se fez em caminhos de ferro no ano de 1939». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 01 janeiro 1940, n.º 52, p. 38; «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão». In Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 outubro 1956, n.º 69, p. 528. |
Documentação Gráfica
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Fotográfica
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DGPC: SIPA; Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt) |
Documentação Administrativa
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Arquivo Técnico da IP-Infraestruturas de Portugal (solicitação através do site www.infraestruturasdeportugal.pt); CMLisboa: Hemeroteca |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Armando Oliveira 2017 (no âmbito do Acordo de colaboração DGPC / Infraestruturas de Portugal) |
Actualização
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