|
Edifício e estrutura Estrutura Hidráulica de condução Aqueduto
|
Descrição
|
Aqueduto de rega, em cantaria de granito aparente, com cerca de 100 m, composto por troços de várias tipologias, com caleira no topo. Parte da caleira encontra-se assente em muro, nas zonas de maior desnível o aqueduto apresenta estrutura em vão porticado. |
Acessos
|
EN 227 de São Pedro do Sul, para Vale de Cambra; ao Km 56,4, no Lug. de Gralheira, para EM; a 1,1 Km, para desvio; a 150 m o Convento; existência de placas sinalizadoras. |
Protecção
|
Incluído na Zona Especial de Proteção do Convento de São Cristóvão de Lafões (v. PT021816110015). |
Enquadramento
|
Rural, isolado, implantado numa cota elevada relativamente à área envolvente na Serra da Gralheira. Ladeado por mata, localiza-se a S. do Convento de São Cristóvão de Lafões (v. PT021816110015). |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Hidráulica: aqueduto |
Utilização Actual
|
Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
|
Privada: pessoa singular |
Afectação
|
Sem afetação |
Época Construção
|
Séc. 17 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
ARQUITETO: Frei Alexandre Pereira (atr., 1721), Margarida Osswald (séc. 20); PEDREIRO: António da Cunha (1762). |
Cronologia
|
Séc. 12, 1º quartel - Cristóvão João e sua mulher Maria Rabaldis, pais de D. João Peculiar, fundam ou restauram o mosteiro; 1161 - filiação na Ordem de São Bento; 1163 - a comunidade, no abaciado de Frei Miguel, filia-se na Ordem de de Cister, dependendo diretamente de Claraval; 1532 - estava arruinado segundo a visitação, de Dom Edme de Saulieu, Abade de Claraval, escrita pelo seu secretário Fr. Claude de Bronseval e ali viviam 4 monges; séc. 17, 2ª metade - reconstrução do mosteiro; 1721, 18 janeiro - assistia no mosteiro um monge douto em matérias de arquitetura Frei Alexandre Pereira, talvez responsável pela construção do edifício; 1762, 4 julho - António da Cunha, pedreiro do lugar do Outeiro, freguesia de Linhares, concelho de Coura, trabalhava no mosteiro, com outros oficiais minhotos; 1834 - estavam as obras do convento e da Igreja ainda inacabadas e após a extinção das Ordens Religiosas é vendido em hasta pública e deixado ao abandono; 1943 - incêndio florestal danifica as paredes em diversos sítios; 1978, 3 julho - início da instrução do processo de classificação; séc. 20, década de 80 - aquisição da zona conventual pelo atual proprietário; 1985 - demolição de parte do aqueduto de abastecimento ao mosteiro, para alargamento da estrada; séc. 20, final - recuperação do convento, conforme projeto da arquiteta Margarida Osswald; 1996, 24 maio - proposta de classificação particular; 1996, 17 junho - despacho de abertura do processo de classificação pelo vice-presidente do IPPAR; 1999, 26 julho - proposta da DRCoimbra de classificação como Imóvel de Interesse Público; 2002, 22 setembro - parecer favorável do Conselho Consultivo do IPPAR; 23 outubro - despacho de homologação da classificação como Imóvel de Interesse Público pelo Ministro da Cultura; 2003, 27 agosto - proposta da DRCoimbra de fixação da Zona Especial de Proteção; 2004, março - a zona do mosteiro abriu ao público como unidade de turismo rural; 2007, 19 março - aprovação, pelo Conselho Consultivo do IPPAR, da proposta de delimitação de uma Zona Especial de Proteção; 2008, 28 janeiro - despacho de homologação da Zona Especial de Proteção, pelo Ministério da Cultura. |
Dados Técnicos
|
Estrutura autoportante |
Materiais
|
Granito |
Bibliografia
|
ALVES, Alexandre, O Real Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões (S. Pedro do Sul), Viseu, 1995; BRANCO, Alberto Manuel Vara, O Mosteiro de São Cristóvão de Lafões durante a Reconquista cristã, in Beira Alta, vol. LI, fasc. 3 e 4, Viseu, Assembleia Distrital de Viseu, 1992, pp. 325-335; Em comunhão com a natureza, in Semana Médica, 8 junho 2006; Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, in Casas de Portugal, 5 dezembro 2006; , em 2012-10-22. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN / DSID |
Documentação Administrativa
|
|
Intervenção Realizada
|
PROPRIETÁRIO: séc. 20, final - recuperação da parte conventual. |
Observações
|
EM ESTUDO |
Autor e Data
|
Teresa Ferreira 2012 |
Actualização
|
|
|
|