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Edifício e estrutura Estrutura Comemorativo Monumento escultórico
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Descrição
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Acessos
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Terreiro do Paço |
Protecção
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Incluído na Zona de Proteção Especial do Paço Ducal de Vila Viçosa (v. PT040714030009) e na Zona Especial de Proteção Conjunta dos imóveis classificados e em vias de classificação do centro histórico de Vila Viçosa (v. PT040714030042) |
Enquadramento
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Urbano, isolado ao centro do vasto largo empedrado constituído peloTerreiro do Paço, delimitado pelo Paço Ducal (v. PT040714030009), a Igreja dos Agostinhos (v. (v. PT040714030005), a Igreja das Chagas (v. (v. PT040714030004) e o Paço do Bispo (v. (v. PT040714030016) e a E. pela estrada que conduz à Tapada Real (v. PT040714030018) e à vila de Borba (v. PT040703010028). O monumento, virando costas ao Paço Ducal ergue-se em plataforma de 6 degraus. O Terreiro do Paço, ímpar em termos monumentais, no que respeita à escala volumétrica e funcional, congrega num mesmo espaço vivências senhoriais, recreativas e religiosas, e dentro destas as monásticas, clericais, devocionais e sepulcrais, já que a Igreja dos Agostinhos é Panteão dos senhores da Casa de Bragança, enquanto as duquesas se faziam sepultar nas Chagas. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Comemorativa: monumento escultórico |
Utilização Actual
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Comemorativa: monumento escultórico |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afetação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITETO: Porfírio Pardal Monteiro; ESCULTOR: Francisco Franco |
Cronologia
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1938 - no âmbito das comemorações do centenário da Restauração e da Fundação da Casa de Bragança o escultor Francisco Franco de Sousa e o arquiteto Porfírio Pardal Monteiro são encarregues dos estudos preliminares conducentes à edificação de um monumento no terreiro do paço Ducal; 1938, 10 setembro - o ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco, manda que seja confiada a Francisco Franco a execução do modelo da estátua equestre, a erguer em 1940, e ao Arq. Pardal Monteiro, na qualidade de assessor de Francisco Franco, o estudo da urbanização do terreiro e e elaboração do projeto do pedestal, ficando estes de apresentar o programa de conclusão dos estudos do projeto e modelo da estatua até o dia 15 de outubro desse ano; 1939, 01 maio - Couto dos Santos, administrador-geral dos CTT, solicita à DGEMN a cedência de duas provas fotográficas da maquete da estátua de molde a responder à proposta da Comissão Nacional dos Centenários para que um dos assuntos dos selos postais comemorativos a emitir em 1940 seja a reprodução da estátua equestre; 1940 - inauguração da estátua tendo-se gasto nas festas 20.000$00; 1941, 23 outubro - despacho do Ministro das Obras Públicas determinando que a fiscalização dos trabalhos de construção da estátua seja acompanhada pelo Eng. João Alberto de Barbosa Carmona, chefe da Divisão de Pontes da J.A.E.; 1952, 06 junho - o Ministro das Obras Públicas solicita informação acerca do paradeiro do bronze que sobrou da estátua; 1952, 02 setembro - a DSMN informa o Diretor-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais d a existência de ferrugem no estribo direito da estátua e que escorre para o pedestal; 1954, 09 outubro -a Fundação da Casa de Bragança solicita ao município autorização para colocação, no sopé do monumento, de um florão de bronze, que o embaixador do Brasil irá oferecer, de dimensões semelhantes às do florão colocado no monumento de D. Pedro IV em Lisboa, igualmente oferecido pelo Brasil. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bronze |
Bibliografia
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Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: SIPA |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSMN-001-0107/01/12 e 001-0104/01/01,DGEMN/DSARH-010/298-0003, 0004, 0005 e 010/000-0103 |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Rosário Gordalina 2012 |
Actualização
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