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Edifício e estrutura Estrutura Comemorativo Memória de pelourinho
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Descrição
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Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco de quatro degraus sendo o primeiro circular e os restantes hexagonais, todos eles com o bordo superior boleado, onde assenta a base da coluna composta por um elemento circular e outro octógonal. O fuste é constituído por duas secções torsas estriadas, com sentidos opostos, sendo decorado em metade das estrias por pequenas meias esferas, ambas as secções são separadas por um nó central encordoado. Encimando o fuste, capitel com brasão da Batalha onde sobressai a padroeira Santa Maria da Vitória, rematado pela peça terminal com coroa tendo nas pontas trevos de três folhas e no meio uma esfera onde assenta uma cruz de Cristo em ferro. |
Acessos
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Largo de D. Filipa de Lencastre; Rua Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque (restaurador do Mosteiro). WGS84 (graus decimais) lat.: 39.658498; long.: -8.823957 |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Urbano, isolado, em largo ajardinado formado pela confluência de vários eixos viários, tendo na sua envolvente o Mosteiro da Batalha (v. PT021004010001), a Igreja Matriz (v. PT021004010002), a Igreja da Misericórdia (v. PT021004010006) e um edifício do séc. 18 (v. PT021004010009). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Comemorativa: memória de pelourinho |
Utilização Actual
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Comemorativa: memória de pelourinho |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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MESTRES: Alfredo Ribeiro (2000); Pedro Oliveira (2000). |
Cronologia
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1712 - é da Comarca de Leiria e tem 570 vizinhos; 1844, 27 de Outubro - em conferência feita pelo Visconde de Juromenha à Real Associação dos Architectos Civis e Archeologos Portugueses, afirma ter visto o Pelourinho e assemelha-o, do ponto de vista decorativo, aos de Alverca e ao primitivo de Sintra; 1860 - data aproximada da demolição do pelourinho da batalha originada por um acto de vandalismo; 1907 - Silva Leal refere que o pelourinho da batalha era um dos mais notáveis espécimens da arquitectura portuguesa pela natureza dos seus ornatos mimosíssimos e pelo primoroso rendilhado, como o de todos os trabalhos da época da renascença, vulgarmente denominado manuelino. 2000, 19 Março - inauguração do novo pelourinho, em memória do antigo, construído segundo desenhos existentes; 2011, 27 Dezembro - Declaração nº 322/2012 publicada em Diário da República nº 234, Série II, desclassificando o pelourinho. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónoma. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de calcário. |
Bibliografia
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COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. III, Lisboa, Officina Real Deslandesiana, 1712; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; SILVA LEAL, A Nossa Pátria, 1907; SOUSA, Júlio Rocha e, Pelourinhos do Distrito de Leiria, Viseu, 2000. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Nada a assinalar. |
Observações
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Autor e Data
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Cecília Matias 2001 |
Actualização
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