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Edifício e estrutura Estrutura Funerário Anta
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Descrição
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Anta com corredor, de câmara poligonal, conserva apenas 4 esteios, tendo desaparecido os esteios do lado norte, mantêm o chapéu na posição original, embora esteja apoiado em apenas dois dos esteios, o corredor orientado a 15º é mais baixo do que a câmara, mantendo três esteios do lado norte e um do lado sul, conserva uma laje de cobertura in situ e uma outra está deslocada e jaz no interior. |
Acessos
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: Sair de Barbacena em direção a Monforte (EN 243), cortar à direita para o Monte da Abebra, passar o Ribeiro de Barbacena e continuar em direção à Ponte da Ribeira da Coutada; junto da malhada subir a pé até à anta.
Gauss: 69.33, P-23.15
M- 269360, P- 223161
WGS84 (graus decimais) lat.: 38,973425; long.: -7,332699
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Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto n.º 29 604, DG, 1.ª série, n.º 112 de 16 maio 1939 |
Enquadramento
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Rural, no cimo de um outeiro pedregoso, à cota de 324m, com vegetação rasteira bravia, junto do monumento dois grandes e velhos eucaliptos complementam a imagem deste monumento que se destaca imponente na paisagem; este monumento faz parte da necrópole de Fontalva, cujos monumentos foram classificados em 1939 - Anta do Olival do Monte Velho (v. IPA.00001754), antas nº1 (v. IPA. 00002062) e 2 de D. Miguel (v. IPA. 00001854). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Funerária: anta |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: monumento |
Propriedade
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Privada: Pessoa singular |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Neolítica/calcolítica - cultura megalítica |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Período cronológico - 5º a 3º milénio a.C.; 1999 - 2005, este monumento integrou o circuito do Guadiana, no âmbito dos circuitos arqueológicos Antas de Elvas, implementados pelo IPPAR. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Granito rosa da região de Monforte |
Bibliografia
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ALMADA, Victorino de, Elementos para um dicionário de Geographia e História Portugueza. Concelho de Elvas, vol II, Elvas, 1989;Albergaria, João, Lago, Miguel - “Cromeleque do Torrão (Elvas): Identificação”, Vipasca, 4, Aljustrel, 1995,pp.53-60; Cartaillac, Émile, Les Ages Préhistoriques de L'Espagne et du Portugal, Paris,1886; Roteiros de Arqueologia Portuguesa, Dias, Ana Carvalho, coord., Antas de Elvas, textos: Albergaria, João, Dias, Ana Carvalho, s.l: IPPAR, Setembro 2000, pp 14-15; Lago, Miguel, Albergaria, João, - “Cabeço do Torrão (Elvas): Contextos Megalíticos”, Actas do 2º Simpósio Transformação e Mudança: Tempo, Construção do Espaço e Paisagem, Cascais,1996; LEISNER, G. e V. - Die Megalithgraber der Iberischen Halbinsel, Der Suden, Berlim: Walther de Gruyter, 1943; LEISNER, G. e V., Die Megalithgraber der Iberischen Halbinsel, Der Western (1) Berlim: Walther de Gruyter, 1956; LEISNER, G. e V., Die Megalithgraber der Iberischen Halbinsel, Der Western (2) Berlim: Walther de Gruyter, 1959; LEISNER, G. e V. - Antas do Concelho de Reguengos de Monsaraz: Materiais para o Estudo da Cultura Megalítica em Portugal, Lisboa,1951: Instituto para a Alta Cultura [reprint: Uniarch, Estudos e Memórias 1, 1985, com uma apresentação de V.S. Gonçalves]; Vasconcelos, J. Leite de - O Archeólogo Português, XXI, 1916, p.362; Paço, A. Ferreira, O. Veiga, Viana, A. -“Antiguidades de Fontalva. Neo-Eneolítico e época romana”, Zephirus, vol. VII, 1957; Silva, J. Possidónio - “Dólmens recentemente descobertos em Portugal”, Boletim de Architectura e de Archeologia da Real Associação dos Architectos e Archeólogos Portugueses, t.3,2ª série, Lisboa; Viana, Abel - Contribuição para a arqueologia dos Arredores de Elvas, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, vol. XII, Porto,1950; VIANA, Abel e DEUS, António Dias de -Exploración de algunos dólmens de la region de Elvas, Crónica del 2º Congresso Arqueológico Nacional, Madrid, 1951; VIANA, Abel e DEUS, António Dias de,- Mais três dólmens da região de Elvas (Portugal), Zephirus, vol. IV, Salamanca,1953; VIANA, Abel e DEUS, António Dias de, -, Notas para o Estudo dos Dólmens da Região de Elvas, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, vol. XV, Porto,1955; VIANA, Abel e DEUS, António Dias de, - Mais Alguns Dólmens da Região de Elvas (Portugal), Paço Ducal de Vila Viçosa, 1957.
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Documentação Gráfica
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DGPC/IPPAR: coleção de desenhos SIPA DOC.00206498
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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IPPC/SRAZS/CME: 1989, relocalizado por Miguel Lago da Silva; IPPAR/DRE:1990, o interior foi coberto por uma camada de saibro; IPPAR/DRE: 1991 - limpeza do monumento e demarcação da Zona de Proteção através de 4 marcos brancos enterrados no terreno, IPPAR/DRE: entre 1997 e 2005, foi assegurada a limpeza anual da vegetação;
Projetos de Valorização: IPPC/SRAZS: Projeto de Salvaguarda e Valorização das Antas de Elvas (1989-1993) co-financiado pelo Programa OID/NA); IPPAR/DRE: Projeto de Recuperação e Valorização das Antas de Elvas (1997-1999), co-financiado pelo Programa AVNA; IPPAR/DRE: Implementação dos Circuitos Arqueológicos das Antas de Elvas que funcionaram a partir do castelo de Elvas entre 1999 e 2005.
Projeto de Investigação de Miguel Lago e João Albergaria - O Megalitismo da Região de Elvas, entre o caia e o Guadiana (1994) reformulado com o título Monumentalização e domesticação da paisagem na região de Elvas entre o 5º milénio e o 3º milénio a.C.: entre o Caia e o Guadiana, exemplos e particularismos na Herdade do Torrão (1998).
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Observações
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Autor e Data
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Ana Carvalho Dias, 2019 |
Actualização
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