Igreja Paroquial de Moura / Igreja de São João Baptista
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Portugal, Beja, Moura, União das freguesias de Moura (Santo Agostinho e São João Baptista) e Santo Amador |
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Arquitectura religiosa, manuelina, maneirista. Igreja paroquial de 3 naves abobadadas de berço, sensivelmente à mesma altura, com espacialidade interna tendente à unificação pelo espaçamento e secção dos pilares. Volumetria externa igualmente unificada, sem marcação das três naves, mas de caixa única, como as igrejas-salão manuelinas. Apresenta algumas analogias planimétricas e de dimensões com a Matriz da Golegã (v. 1412020001) e com a Igreja de São João Baptista de Tomar (v. 1418120004), repetindo possivelmente idêntico remate rectilíneo da empena, em platibanda rendilhada, antes da derrocada de 1708 (SEGURADO, 1929). Portal manuelino conjugando arcos cairelados e conopial, decorado com motivos vegetalistas e de passamanaria e com heráldica manuelina; abóbada da capela-mor polinervada com bocetes vegetalistas e heráldicos, apoiada em mísulas e colunas embebidas. A confirmar-se a data de 1502 para a construção da igreja (SEGURADO, 1929) tratar-se-á de uma das primeiras utilizações de pilares de fustes facetados oitavados, revelando uma influência do gótico catalão (SILVA, 1989). Caso único de altar ao ar livre integrado em janela de sacada, em jeito de púlpito exterior; as torres das matrizes de Vila do Conde (v.PT01131628003) e Azurara (v.PT01131604005) mostram também janelas de sacada com a clara função de púlpitos, mas sem altar. |
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Número IPA Antigo: PT040210070001 |
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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja paroquial
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Descrição
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Planta longitudinal, composta por grande rectângulo das 3 naves, com torre sineira quadrangular inscrita a S., ábside rectangular justaposta, flanqueada por 2 capelas laterais quadrangulares, e, a S., Sacristia rectangular. Massa de volumes articulados com corpo da igreja unificado e cabeceira escalonada, de dominante horizontalista, apenas sobressaindo o campanário em L sobre a torre sineira. Coberturas diferenciadas em telhado de duas águas sobre as naves e absidíolos, a quatro águas sobre a Sacristia e em terraço sobre a ábside. Fachada principal orientada, rasgada por portal de arco trilobado, cairelado, de intradorso rebaixado, com arquivolta preenchida com decoração vegetalista de troncos podados e folhas, entre colunelos lisos de bases facetadas estreladas e colunas de decoração helicoidal enastrada com meias esferas e capitéis de folhagem de onde se eleva o arco trilobado e outro conopial a envolver o primeiro, ambos de toros torsos a enquadrar brasão real entre duas esferas armilares coroadas por cruzes da Ordem de Cristo, e ladeados por 2 pequenos pináculos sobre mísulas vegetalistas; a eixo do portal um óculo simples de moldura facetada; remate em empena angular terminando em cruz latina. À direita, pouco saliente e delimitado por cunhais, o corpo da torre sineira, rasgado na frente por vão rectangular ladeado por arcosólio pleno onde se encaiza altar revestido de azulejos de padrão, integrando uma sacada com guardas em ferro sobre 3 cachorros escalonados, alpendrada por frontão triangular preenchido por cruz da Ordem de Avis, apoiado em colunelos jónicos sobre plintos paralelepipédicos; no topo campanário de 2 ventanas em arco rebaixado sobreposto a outro no intradorso, esquema que se repete apenas do lado S. da torre, em cujo pano se rasga uma fresta. Fachadas laterais: rasgadas por 3 janelas em arco pleno e por pequenos portais, o de S. em arco contracurvado de duplos colunelos sobre bases facetadas, rematado por pinha, e o de N. em arco quebrado chanfrado a que se acede por escada de 2 lanços convergentes centrados por pequeno patamar; remate em beiral sobre cornija; do lado S. corpo saliente da Sacristia rasgado por duas janelas rectangulares e rematado em beiral sobre cornija; a fachada N. é longitudinalmente percorrida por fiso a um terço da altura . Fachada posterior: pano testeiro das naves rasgado por óculo, absidíolos delimitados por cunhais, abertos por janelas rectangulares e rematados por beiral sobre cornija e ábside de dois tramos marcada por contrafortes escalonados, os de topo diagonais, com esbarro em papo de rola, providos de gárgulas e encimados por pináculos piramidais; panos laterais rasgados por janelas em arco pleno; remate em merlões paralelepipédicos biselados. INTERIOR: 3 naves de alturas aproximadas com 5 tramos, separadas por arcos quebrados exceptuando o primeiro, de volta perfeita, sobre pilares finos de fustes octogonais providos de bases facetadas côncavas e capitéis com ábaco de 8 lados curvos decorados com meias esferas sobre anéis de folhagem, troncos podados entrançados e cordões; o último arco apoia-se em mísulas de ponta de lápis; o 1º tramo é ocupado por coro-alto com balcão corrido, sendo o tramo lateral S. coberto com abóbada de nervuras cruzadas sobre pequenas mísulas; o sub-coro é provido de três abóbadas de cruzaria de nervuras simples chanfradas sobre arcos torais e formeiros plenos, sobre pilastras e mísulas, exceptuando o que abre para a nave central, de maior vão, rebaixado; do lado N. inscreve-se o Baptistério, composto por uma pia facetada enquadrada por um arcosólio pleno, do lado oposto o acesso à torre sineira por escada em caracol; nas paredes laterais das naves arcadas falsas quebradas embebidas, idênticas às das naves, interrompidas pelas portas travessas, a N. de arco rebaixado e S. em arco polilobado; cobertura em abóbadas de berço sobre cimalha, a central provida de tirantes de ferro; púlpito adossado ao terceiro pilar do lado S., com escada em caracol gradeada de ferro, decorado com anéis de folhagem e de toros torsos e apoiado sobre fina coluna helicoidal; na parede de topo arcos plenos sobre pilastras abrem para as capelas absidais, a de S. com pedra de armas no fecho com brasão de Rui Lourenço da Silveira, e a de N. dedicada a Santa Catarina e contendo os túmulos de Diogo de Vaz Pascoal e D. Filipa de Moura; as capelas são revestidas de painés de azulejo com representações alegóricas das Virtudes, com as respectivas legendas em moldura rectangular, encimadas por pinturas; são cobertas por abóbada de berço e comunicam com a capela-mor. O arco triunfal é quebrado sobre colunas embebidas com capitéis de folhagem com flores de cardo e de aboboreira. Capela-mor revestida de azulejos de padrão em dois registos iluminada por frestas laterais e coberta por abóbada polinervada estrelada de 2 tramos sobre mísulas e colunas embebidas, com bocetes decorados com heráldica manuelina e motivos vegetalistads e florais. |
Acessos
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Praça Sacadura Cabral |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto n.º 21 355, DG, 1.ª série, n.º 136 de 13 junho 1932 *1 |
Enquadramento
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Urbano, isolada e em destaque. Inserida no centro histórico da cidade, no extremo N., em frente dos Paços do Concelho, da velha cadeia e da entrada principal do Castelo, servida por túnel (v. PT040210070006). Implantada em pequeno lg. com leve inclinação para O. e circundada por arruamentos de características ainda medievais, como a R. Arouche a N. e a Tv. da Capinha Rota a S., e pelo casario da vila, maioritariamente de piso térreo. |
Descrição Complementar
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MANUELINO: O portal principal é composto por um arco rebaixado de aresta chanfrada decorada com pequenas pontas de diamante e provido de um tímpano diminuto decorado com duas flores (camélias) e um escudo com as cinco chagas de Cristo preso por correias ao arco trilobado cairelado que o subrepuja, com segmentos unidos por pequenos florões; a arquivolta única do portal é delimitada no intradorso por colunelos lisos com capitéis de caules ondulantes com bolotas, de onde se eleva o arco, e é preenchida por decoração vegetalista, em módulos, compondo troncos podados serpenteantes recamados de grandes folhas recortadas, como as de acanto, que se elevam de cestos com "tramas" diferentes à esq. e à dir.; o conjunto é enquadrado por duas colunas decoradas por "brochos" ou meias esferas achatadas cravadas em tarjas helicoidais, que assentam em bases facetadas de andares, intercalados por anéis; dos capitéis, de folhagem entrelaçada com pequenas flores, sobem dois arcos: o inferior trilobado cairelado, emoldurando a arquivolta, onde assenta um brasão real com coroa flanqueado por duas esferas armilares rematadas por cruzes da Ordem de Cristo, e o superior conopial peraltado, ambos formados por feixes de três toros torsos e o periférico rematado em florão de onde emerge pequeno pináculo; ladeiam-no dois pilaretes cravados na caixa murária, de fustes compostos, inferiormente paralelepipédicos estriados, sobre mísulas vegetalistas de caules e folhagens ondulantes entre discos em forma de estrela; a um terço de altura os fustes são cingidos por espécie de coroa com entrelaços de folhagem, passando a secção de losango, e são rematados por pequenos pináculos piramidais decorados com elementos vegetalistas estilizados em andares; as colunas e os dois arcos são externamente perfilados por fiada de rosetas. O portal lateral S. é em arco conopial assente em pares de colunelos, os da dir. com capitéis vegetalistas com folhas e flores de aboboreira, encimados por ábacos facetados decorados com meias esferas, e os da esq. historiados, um com figura humana de meio corpo com braços levantados a suster o ábaco e o outro com um réptil ou animal fantástico rodeando o cesto do capitel; o remate do arco conopial é em pinha de folhagem de acanto sobre anel de esferas. No interior os pilares que dividem as naves possuem capitéis com ábacos salientes de meias esferas e cestos diminutos de ramagens, caules entrançados e torsos e flores de aboboreira; os capitéis dos pilares embebidos na caixa murária são decorados com cordões e os do arco triunfal com cardos e flores da aboboreira; na nave central o púlpito possui balcão circular emoldurado inferior e superiormente por meias esferas e decorado por pequenos pináculos em meio relevo sobre duplo anel de folhagem e de elementos torsos que se apoia em coluna de espiras côncavas sobre base facetada; a abóbada da capela-mor é polilobada, de centro planificado, com dois tramos, com nervuras principais, liernes e terceletes de perfil facetado formando estrelas, apoiada em mísulas nos cantos, com decoração floral, e em colunas embebidas, a meio da parede, com capitéis de folhagem e figuração de rostos humanos nas bases; os encontros das nervuras são decorados com bocetes de temática heráldica na cadeia central (brasão real, esfera armilar, cruz da Ordem de Cristo e cruz da Ordem de Avis) e flores e coroas de folhagem nos restantes. AZULEJOS: Capela-mor e capelas colaterais revestidas a azulejos de padrão polícromos seiscentistas, a do lado do Evangelho com painéis de albarradas e a data de 1651, a da Epístola com quadros com representações alegóricas das virtudes; azulejos idênticos no frontal de altar da janela de sacada. Azulejos hispano-árabes na capela baptismal e nos frontais dos altares |
Utilização Inicial
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Religiosa: igreja paroquial |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 15 / 16 / 17 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cristóvão de Almeida, mestre de obras (Igreja) ; João de Morais, mestre de obras (altar no balcão da torre) |
Cronologia
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Séc. 12, 2.ª metade - Após a Reconquista em 1166 o senhorio da vila ficou a cargo da Ordem de Avis e no local da Igreja actual foi erguido um templo de pequenas dimensões da invocação de Santa Maria do Castelo, provavelmente substituindo uma mesquita; Séc. 15, 3º quartel - a primitiva igreja de São João Baptista serve de matriz, com rendas do cabido da Sé de Évora; 1502 - Data inscrita na porta da Sacristia atestando a campanha de obras manuelina; parte da antiga construção (uma capela ou Sacristia) manteve-se como capela colateral do lado da Epístola, com a invocação de Nossa Senhora das Almas (SEGURADO, 1929); 1504, 8 Fev. - Alvará de D. Manuel determinando que o Cabido e obra da Sé de Évora não tenham qualquer obrigação relativamente à fábrica da igreja de Moura e lhes seja desembargada a sua renda; c.1510 - O desenho realizado por Duarte de Armas regista a igreja de São João Baptista; 1515, 5 Junho - Certidão pela qual se consta não se tomar conta a João Mendes, vedor da obra da igreja, da receita e despesa que tinham feito na na mesma por não estar o escrivão da obra; Séc. 16 / 17 - Construção do coro-alto, abobadamento das capelas colaterais e das naves; 1609 - Construção do altar no balcão da torre, por iniciativa do prior Frei Luís Lopes, para nele celebrar missa para os presos da prisão fronteira; 1650, 15 Julho - Um alvará do governador da Ordem de Avis refere que a capela de Nossa Senhora das Almas fora a antiga Sacristia e que o instituidor da capela é Rui Lourenço e sua mulher, tal como consta de uma lápide epigrafada na mesma, que se tornou seu jazigo e de seus sucessores; nesta qualidade deixou 5.000 reais anuais para a sua fábrica, alguns paramentos e alfaias, e mandou-a revestir a azulejo, dourar a abóbada e pôr grades de ferro pintadas e douradas, e doou mais 200.000 reais para se dourar o retábulo da capela-mor, as grades e a pedraria da abóbada, revestir as paredes de "azulejos de flores" e pôr vidraças nas janelas; 1708, Janeiro - Desabamento da parte superior da frontaria, parte do coro-alto, nave central e abóbadas, que foram reconstruídas, assim como os arcos, em Outubro do mesmo ano com provimento da Mesa da Consciência; 1710, 13 Abril - Reabertura do templo após as obras de reconstrução; 1758 - A porta lateral N. ainda estava em funcionamento, tendo sido posteriormente entaipada; 1969 - Estragos provocados pelo sismo. |
Dados Técnicos
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Estrutura mista (corpo da igreja) e autoportante (capelas da cabeceira e Sacristia). |
Materiais
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Cantarias de calcário, alvenaria mista de tijolo e de pedra, telha cerâmica, madeira, tijoleira, vidro, azulejos. |
Bibliografia
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SEGURADO, Jorge, A Igreja de São João de Moura, da sua Arquitectura e da sua História, Lisboa, 1928; Igreja de S. João Baptista de Moura, Boletim da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, nº 45, Lisboa, 1946; SEGURADO, Jorge, A Génese da Igreja de São João de Moura, Separata de Belas Artes, nº 28-29, Lisboa, 1974-1975; Idem, Cristóvão de Almeida e a Igreja de São João de Moura, in Belas Artes, Lisboa, 1977; Idem, Data da Igreja Manuelina de São João de Moura, Lisboa, 1978; SILVA, José Custódio Vieira da, O Tardo-gótico em Portugal, A Arquitectura do Alentejo, Lisboa, 1989; CABRAL, Luis de Almeida, História da Notável Vila de Moura, Moura, 1991; MATA, José Avelino da Silva e, Anais de Moura, 1991; AZEVEDO, José Correia de, Inventário Artístico Ilustrado de Portugal: Alentejo, Lisboa, 1992. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID; BNP: E3812 P |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID; IAN/TT: Livro dos Padroados; Chancelaria da Ordem de Avis, Livro 14, p. 404; Inventário dos Manuscritos do Cabido da Sé de Évora: Ms. 151 (Alvará de D. Manuel); Corpo Cronológico, Parte II, maço 58, doc. 24. |
Intervenção Realizada
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DGEMN: 1933/1935 - Reparações nas coberturas, com colocação de novo telhado em telha portuguesa; descascar, rebocar e caiar paredes exteriores; colocação de novas portas e novo madeiramento no coro e na torre sineira; pintura de portas e caixilhos; reparação do campanário e dos telhados das capelas colaterais; 1938 - A conselho da DGEMN, a C.M. adquiriu 6 prédios térreos encostados à igreja, que encobriam a maior parte da capela-mor, com a finalidade de serem demolidos "para desafrontamento da igreja e urbanização do largo"; 1939/1944 - Obras de restauro, limpeza e desafrontamento: demolição das casas térreas anexas à igreja; demolição de paredes de alvenaria que integravam o corpo da Sacristia, encobrindo-a parcialmente; demolição do coroamento do campanário e de uma escadaria do lado N. de acesso ao coro alto, reconstrução da antiga escada de acesso à nave lateral N. e desentaipamento da respectiva porta e de todas as frestas, apeamento dos altares da capela-mor e capelas absidais e refechamento de sulcos na caixa murária, colocação de escada de caracol para o coro alto, reconstrução geral dos telhados; apeamento do lanternim do absidíolo direito e revestimento dessa parte da abóbada com azulejos iguais aos existentes, reparação do coroamento dos contrafortes e dos merlões da ábside, reparação dos portais e colocação de novas portas de madeira brasileira, levantamento do pavimento de madeira, tijolo e mosaico e pavimentação geral da igreja com lajeado geométrico de cantaria apicoada, construção de três altares de alvenaria e cantaria revestidos de azulejos hispano-mouriscos "em harmonia com o estilo do tempo", para substituir os altares que foram apeados, reconstrução de rebocos interiores e exteriores, substituição da grade de ferro do coro por balcão de cantaria, colocação de teia de madeira moldurada na entrada da capela-mor, beneficiação e reparação dos azulejos das capelas da cabeceira, colocação de vitrais e vidros coloridos; 1946 - Arranque e assentamento de azulejos, restauro do guarda - vento, banquetas de cantaria para os altares, colocação de duas mísulas de cantaria, construção e assentamento de sacrário de pedra, pintura de portas e caixilhos, adaptação dos baixos da capela da Epístola a instalações sanitárias, terraplenagem do adro; 1947/1948 - Instalação eléctrica e colocação de lustres de cristal e projectores, bancos em cedro brasileiro e mogno; 1950 - Arranjo do telhado e limpeza dos algeroses e gárgulas; 1969 - Reparações e consolidação em consequência do sismo de 28 Fev.: Refechamento de fendas de paredes e abóbadas, gateamento, rebocos e caiações, colocação de lintéis, armaduras e cintas de travação, reparações e limpeza de telhados; 1974 - Reparação da cimalha de tijolo do interior e das coberturas, rebocos e caiações, pintura de portas, grades, caixilhos e cabeçotes dos sinos; 1980 - Assentamento de vidros e vitrais, reparação de gárgulas, picagem, reboco, guarnição e caiação, pintura de portas, caixilhos e gradaes, reparação e limpeza da coberturas e caleiras; 1995 - Instalação eléctrica. |
Observações
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*1 DOF - Igreja Matriz de São João Baptista. |
Autor e Data
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Isabel Mendonça 1994 / Lina Oliveira 2007 |
Actualização
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