|
Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre Casa nobre Tipo planta retangular
|
Descrição
|
Planta longitudinal composta por três volumes, a casa, a capela e as dependências. Volumes articulados com cobertura em telhado de quatro águas e duas águas na capela. Fachadas rebocadas percorridas por soco e limitadas por cornija e beiral. Fachada principal orientada a SE. com dois pisos, cinco panos limitados por pilastras com aparelho isódomo. Ao centro, a capela de Santa Bárbara com remate em empena angular com cruz latina, a eixo porta de duas folhas rematada por frontão de volutas, ladeada por duas janelas e encimada por janela de guilhotina. Pilastras encimadas por pináculos tendo numa delas fixado pequeno sino. Lateralmente à capela, o solar e ao centro portal de duas folhas encimado por janela de sacada com frontão curvo. Primeiro piso com duas portas e quatro janelas de guilhotina gradeadas, vãos a que correspondem, no segundo piso, a seis janelas de guilhotina. Remate da fachada com cornija e beiral quebrado ao centro por frontão curvo onde se destaca o brasão com o escudo dos Condes de Idanha-à-Nova. Volume das dependências com duas portas cocheiras, uma porta e três janelas de guilhotina no primeiro piso, e, no segundo piso, oito janelas de guilhotina. A totalidade dos vãos da fachada principal com lintéis curvos em arco abatido e encimados por cornija simples. INTERIOR não observado. |
Acessos
|
Rua Conde de Idanha-a-Nova, n.º 98 a 104. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,917221, long.: -7,455407 |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 5/2002, DR n.º 42 de 19 fevereiro 2002 |
Enquadramento
|
Urbano, na planície e flanqueado. Próximo localiza-se a Quinta dos Trigueiros de Aragão. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
|
Devoluto |
Propriedade
|
Privada: pessoa singular |
Afectação
|
Sem afectação |
Época Construção
|
Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
Séc. 18 - edificado o Solar por ordem do Dr. Castro e Nápoles; 1860 - é adquirido pelo filho dos segundos Condes de Idanha-a-Nova - António Trigueiros Coelho de Aragão; 1930 - é destruída a data que referia a compra em 1860 e que se encontrava inscrita no frontispício da frontaria, bem como, um brasão dos Condes; 1997, 24 Setembro - despacho do Ministro da Cultura, classificando-o como IIP. |
Dados Técnicos
|
Paredes autoportantes. |
Materiais
|
Pedra granítica, reboco, madeira, ferro forjado, telha lusa. |
Bibliografia
|
AZEVEDO, Carlos de, Solares Portugueses - Introdução ao Estudo da Casa Nobre, Lisboa, 1969; AZEREDO, Francisco de, Casas Senhoriais Portuguesas, s.l., 1986; BINNEY, Casas Nobres de Portugal, Lisboa, 1987; FRAZÃO, A. C. Amaral, Novo Dicionário Corográfico de Portugal, Porto, 1981; ROQUE, José Sanches, Alcains e a sua História, Castelo Branco, 1975; VASCONCELOS, Manuel Rosado Camões de, Oliveiras e Cunhas da Casa do Outeiro - Termo do Fundão, Lisboa, 1962; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72170 [consultado em 26 setembro 2016]. |
Documentação Gráfica
|
IHRU: DGEMN/DSID; CMCB; IGESPAR: IPPAR |
Documentação Fotográfica
|
IHRU: DGEMN/DSID; JFA; IGESPAR: IPPAR |
Documentação Administrativa
|
IHRU: DGEMN/DSID; JFA; IGESPAR: IPPAR |
Intervenção Realizada
|
|
Observações
|
|
Autor e Data
|
Luís Castro 1998 |
Actualização
|
|
|
|