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Conjunto arquitetónico Edifício Militar
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Descrição
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Este grande complexo da Marinha Portuguesa inclui instalações de natureza educativa e formativa, operacional e industrial, bem como nele têm lugar as sedes do Comando Naval e do Comando do Corpo de Fuzileiros. Seis sub-conjuntos de edifícios e estruturas construídas são passíveis de se circunscrever e identificar tendo em conta a implantação, as características tipológicas dos edifícios e demais estruturas e a organização funcional dos respectivos espaços: 1. Palácio do Alfeite, sede do Comando Naval (v. PT031503100067); 2. Estação Naval de Lisboa, base operacional (v. PT031503100052); 3. Arsenal da Marinha, estrutura industrial de construção e reparação de navios (v. PT031503100088); 4. Escola Naval, estrutura de ensino superior (v. PT031503100052); 5. Escola de Tecnologias Navais, estrutura de formação de sargentos (v. PT031503100090); 6. Corpo de Fuzileiros, sede de Comando (v. PT031503100091). |
Acessos
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Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Aqueduto ostenta brasão da Casa Real datado de 1758, que também existe na Quinta da Bomba. Árvores centenárias, como uma árvore da borracha. |
Utilização Inicial
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Não aplicável |
Utilização Actual
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Não aplicável |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Ministério da Defesa Nacional |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITETO: Carlos Ribeiro de Andrade; ARQUITETO PAISAGISTA: Gonçalo Ribeiro Telles (1966); |
Cronologia
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1930 - Decreto n.º18:633 lança o programa de ressurgimento da marinha de guerra; 1933 - chegam a Lisboa novas unidades de contratorpedeiros e submarinos; 1936, 19 dezembro - nomeada no Ministério da Marinha uma comissão de coordenação e estudos de instalações da marinha de guerra, nomeadamente a instalação de elementos na Base Naval de Lisboa. As principais instalações por ela delineadas são a Estação Naval do Alfeite (IPA.00025666) e o Centro de Aviação Naval do Montijo (IPA.00020487); 1939, 17 março - decreto-lei n.º29:485, delega a responsabilidade das obras no Ministério das Obras Públicas e cria uma comissão autónoma para a sua administração, a Comissão de Obras da Base Naval de Lisboa; 1966 - Elaboração de um projecto de arquitectura paisagista do seu enquadramento pelo Arquitecto Paisagista Gonçalo Ribeiro Telles e sua posterior execução. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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ANTUNES, J. Guarda, Obras da Base Naval de Lisboa, Lisboa, Sociedade Astória, 1948; FLORES, Alexandre M. e POLICARPO, António Neves, Arsenal do Alfeite: contribuição para a história da indústria naval em Portugal, s.l., Junta de Freguesia do Laranjeiro, 1998; CARAPINHA, Aurora e TEIXEIRA , J. Monterroso, A Utopia com os Pés na Terra: Gonçalo Ribeiro Telles, Lisboa, 2003; 15 Anos de Obras Públicas (1931-1947), Lisboa, M.O.P, 1º volume Livro de Ouro, e 2º volume, p.112, 1949. |
Documentação Gráfica
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DGEMN: DSARH, DRELisboa, DREL/DREC, DSID, Arquivo pessoal de Gonçalo Ribeiro Telles; Marinha Portuguesa: Direcção de Infra-estruturas |
Documentação Fotográfica
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DGEMN: DSID, DESA, DRMLisboa |
Documentação Administrativa
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DGEMN: DSARH |
Intervenção Realizada
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Observações
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Autor e Data
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Teresa Camara 2006 / Filomena Bandeira 2007 |
Actualização
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