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Edifício e estrutura Estrutura Transportes Ponte / Viaduto Ponte pedonal / rodoviária Tipo arco
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Descrição
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Tabuleiro em cavalete, assente sobre 3 arcos plenos, sendo o central maior, e com um só talha-mar prismático a montante. Guardas de cantaria aparelhado sensivelmente recuadas do nível das paredes laterais e com pavimento formado por grandes lajes irregulares de granito, directamente assente sobre o fecho dos arcos. |
Acessos
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Rubiães, Estrada Ponte de Lima - Valença (EN. 201), Lugar da Costa; Caminho de Santiago (Costa). WGS84 (graus decimais) lat.: 41,904152; long.: -8,626367 |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 44 075, DG, 1.ª série, n.º 281 de 05 dezembro 1961 |
Enquadramento
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Rural. Lança-se sobre rio entre terrenos de cultivo, tendo a poente algumas habitações e um estradão e a montante, a poucas centenas de metros, ponte moderna. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: ponte |
Utilização Actual
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Transportes: ponte |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 13 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Séc. 13 - Época provável da construção. |
Dados Técnicos
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Estrutura de cantaria aparelhada. |
Materiais
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Granito e cimento |
Bibliografia
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PEREIRA, F. Alves, A suposta ponte romana de Rubiães in O Archeologo Português, vol. 26, Lisboa, 1924, p. 279-280; CUNHA, Narciso C. Alves da, No Alto Minho. Paredes de Coura, Braga, 1979; ALMEIDA, Carlos Alberto Ferreira de, Alto Minho, Lisboa, 1987; ALMEIDA, José António Ferreira de, Tesouros Artísticos de Portugal, Porto, 1988; SILVA, M. de Fátima Matos de, DÍAZ, Nicolas Marín, A IV via Militar Bracara Augusta - Asturica Augusta na área da bacia superior do Rio Coura in Cadernos de Arqueologia e Património, Paredes de Coura, 1995 / 97, p. 59 - 109. |
Documentação Gráfica
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DGPC: DGEMN |
Documentação Fotográfica
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DGPC: DGEMN:DSID, SIPA |
Documentação Administrativa
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DGPC: DGEMN:DSID |
Intervenção Realizada
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DGEMN: 1979 - Limpeza da vegetação e trabalhos de conservação. |
Observações
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Ainda que frequentemente considerada romana, talvez pela utilização dos arcos de pleno centro, os vários autores consultados inclinam-se a considerá-la medieval; Carlos Alberto Ferreira de Almeida considera-a mesmo mais moderna, sendo pois uma obra refeita. Não excluimos esta última hipótese, no entanto a sua estrutura perece-nos medieval, pois apesar de não vermos siglas, tem a silharia lisa, não rusticada, e as aduelas dos arcos são compridas e estreitas. De ambos os lados da ponte ainda se conservam troços do caminho medieval, herdeiros da via romana. |
Autor e Data
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Paula Noé 1992 |
Actualização
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