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Edifício e estrutura Edifício Armazenamento e logística Celeiro Celeiro senhorial
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Descrição
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Planta quadrangular, a S., massa simples, cobertura homogénea em telhado duplo de 4 águas e estrutura em gaiola, 2 pisos. O 1º piso tem 5 portas de verga arqueada, o portal principal de maiores dimensões apresenta as ombreiras ligeiramente decoradas e é encimado pelo brasão do marquês. O 2º piso tem 5 janelas de lintel curvo com espaços diferenciados entre elas, o acesso a este piso é feito por dupla escadaria exterior, em pedra, de um só lanço, adossada à fachada posterior. O pavimento dos 2 pisos é em tijoleira cerâmica vermelha. As fachadas com pilastras laterais são encimadas por cornija. A fachada principal, adaptada à topografia do terreno, é revestida em pedra até à altura do 1º piso e pintada e rebocada desde o nível do 2º até à cornija. A separar os 2 tipos de revestimento, uma faixa saliente em pedra atravessa as pilastras. Um pequeno friso, ao nível da cornija, simula um capitel onde se abre uma gárgula. INTERIOR: não observado |
Acessos
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Praça Marquês de Pombal |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 67/97, DR, 1.ª série, n.º 301 de 31 dezembro 1997 / ZEP, Portaria n.º 435/2012, DR, 2.ª série, n.º 179 de 14 setembro 2012 |
Enquadramento
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Urbano. Implantação harmoniosa; flanqueado por dois edifícios; situa-se na mesma praça da igreja matriz de São Martinho (v. PT021015090020) e da Cadeia (v. PT021015090021). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Armazenamento e logística: celeiro |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: museu |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Carlos Mardel (atr.) |
Cronologia
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Séc. 18 - foi mandado construir por D. Sebastião José de Carvalho e Melo, 1º marquês de Pombal; 2002 - Desenvolvem-se no local actividades culturais do MC; funcionam as instalação do Museu de Arte Popular Portuguesa e o Instituto Português de Arqueologia - Extensão de Pombal; 1985, 19 março - presidente do IPPC determina que se estude a classificação do imóvel; 1987, 16 dezembro - envio de elementos pela Câmara Municipal de Pombal; 1990, 22 outubro - envio de mais elementos pela Câmara Municipal de Pombal; 1994, 16 maio - proposta de classificação como Imóvel de Interesse Público da DRCoimbra; 1996, 08 outubro - parecer favorável à classificação como Imóvel de Interesse Público do Conselho Consultivo do IPPAR; 1996, 22 outubro - despacho de homologação na proposta de classificação do Ministro da Cultura; 2007, 13 dezembro - proposta de definição de Zona Especial de Proteção da DRCCentro; 2008, 24 abril - parecer favorável à definição de Zona Especial de Proteção do Conselho Consultivo do IGESPAR; 2010, 04 março - despacho de homologação à definição de Zona Especial de Proteção do Secretário de Estado da Cultura. |
Dados Técnicos
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Paredes autoportantes |
Materiais
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Estruturas de madeira, cantaria e alvenaria; tijoleira, telha. |
Bibliografia
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SEQUEIRA, Gustavo de Matos, Inventário Artístico de Portugal, Vol. V, Lisboa, 1955. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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DGEMN: DSID |
Documentação Administrativa
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DGEMN: DSID |
Intervenção Realizada
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CMP: 2000 - adaptação ao novo uso. |
Observações
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Imóvel adquirido à EPAC - Empresa para Agro-alimentação e Cereais, Lda. - pela Câmara Municipal de Pombal para futuras instalações de um Museu de Etnografia e Arte Popular. Despacho do Ministro da Cultura de 22 de Outubro 1996 autorizando a classificação. |
Autor e Data
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Lurdes Perdigão 1998 |
Actualização
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