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Edifício e estrutura Edifício Militar Castelo
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Descrição
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A barbacã subsiste nalguns pontos; cubelo de planta elíptica adossado à fachada exterior da torre de menagem de planta quadrangular, pela qual se tem acesso ao monumento através de porta em arco de volta perfeita encimada por cartela heráldica. Merlões rectangulares na torre de menagem, cubelo e nalguns panos de muralha. Possui adarve e uma cisterna. |
Acessos
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EN. 362 e EN. 361, Rua da Encosta do Castelo, Rua da Igreja |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 32 973, DG, 1.ª série, n.º 175 de 18 agosto 1943 / ZEP, Portaria, DG, 2.ª série, n.º 237 de 12 outubro 1949 |
Enquadramento
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Rural. Isolado no alto de cabeço rochoso envolvido por vegetação, voltado a E.. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Militar: castelo |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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DGPC, Decreto-Lei n.º 115/2012, DR, 1.ª série, n.º 102 de 25 maio 2012 |
Época Construção
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Séc. 12 / 13 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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49 a.C. - tomado pelos romanos e ampliado foi sucessivamente ocupado e transformado por Alanos e Mouros; 1091 - conquistado pelo Conde D. Henrique; séc. 12 - reconquistado por D. Afonso Henriques que lhe deu foral; 1163 - doação a Gonçalo Mendes de Sousa, alcaide-mor, que o terá reedificado; 1187 - doado por D. Sancho I à Ordem dos Templários; 1300 - doação confirmada por D. Dinis; 1318 - doação à Ordem de Avis; 1514 - foral novo por D. Manuel; 1531, 28 Fevereiro - quase totalmente destruído por terramoto; 1936 - encontra-se em completa ruína; 1992, 01 junho - o imóvel é afeto ao Instituto Português do Património Arquitetónico, pelo Decreto-lei 106F/92, DR, 1.ª série A, n.º 126; 2007, 20 dezembro - o imóvel é afeto à Direção Regional da Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, pela Portaria n.º 1130/2007, DR, 2.ª série, n.º 245; 2009, 24 agosto - o imóvel é afeto à Direção Regional da Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Portaria n.º 829/2009, DR, 2.ª série, n.º 163. |
Dados Técnicos
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Paredes autoportantes. |
Materiais
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Cantaria, alvenaria |
Bibliografia
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ALMEIDA, João de, Roteiros dos Monumentos Militares Portugueses, Vol. II, Lisboa, 1946; BRAZ, José Campos, Santarém raízes e memórias - páginas da minha agenda, Santarém, Santa Casa da Misericórdia de Santarém, 2000; O Castelo de Alcanede, Boletim da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, nº 76, Lisboa, 1954; Revista Voz do Horizonte, Alcanede, 1982; SEQUEIRA, Gustavo de Matos, Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Santarém, Vol. III, Lisboa, 1949. |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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DGEMN: 1941 - início das obras com a reconstrução de cantaria e alvenaria, segundo os vestígios existentes; 1944 / 1949 - prosseguimento das obras com a reconstrução das muralhas, torres e barbacã; construção da escada e abóbada da torre; 1954 - novas obras de consolidação; 1973 - obras de conservação e consolidação dos paramentos da muralha |
Observações
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Autor e Data
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Rosário Gordalina 1991 |
Actualização
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