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Edifício e estrutura Edifício Residencial unifamiliar Casa
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Descrição
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Planta rectangular, massa simples com cobertura homogénea em telhado de duas águas. Fachada principal virada a nascente, com um pano estreito rematado por beirado, três pisos, o térreo rasgado por duas portas de verga recta, o piso médio por pequena janela quadrada de verga em arco abatido, o piso superior por pequena janela quadrangular de verga recta, ligeiramente deslocada para a direita. As molduras das portas e janelas são pintadas a amarelo. Não foi possível o acesso ao interior do edifício. |
Acessos
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Rua do Brasil (antiga Rua dos Oleiros), n.º 53 ae 55 |
Protecção
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Categoria: IM - Interesse Municipal, Decreto n.º 129/77, DR, 1.ª série, n.º 226 de 29 setembro 1977 |
Enquadramento
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Urbano, meia encosta. Integrada na malha urbana e adaptando-se à inclinação e ao declive da rua, é flanqueada por edifícios de dois e três pisos, tendo à esquerda o edifício classificado (v. PT031401130040). A rua termina no Largo da Ferraria com acesso para a Igreja de São Vicente (v.PT031401130002). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Residencial: casa |
Utilização Actual
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Residencial: casa |
Propriedade
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Privada: pessoa singular |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 19 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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Séc. 19 - data provável de construção. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Estrutura em alvenaria rebocada e caiada; cobertura em telha cerâmica. |
Bibliografia
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CAMPOS, Eduardo, Toponímia Abrantina, 2ª ed., Abrantes, 1989; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/71570 [consultado em 14 julho 2016] |
Documentação Gráfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID; CMAbrantes |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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*1 - a Rua do Brasil corresponde à antiga Rua dos Oleiros, documentada a partir de 1538; em 1890 passou a designar-se Rua de Álvaro de Castelões e em 1912 tomou o nome actual. |
Autor e Data
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Rosário Gordalina 1991 / Isabel Mendonça 1995 |
Actualização
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Cecília Matias 2006 |
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