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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição régia Tipo bola
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Descrição
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Estrutura com 6,50m, em cantaria de mármore, composta por soco escalonado de quatro degraus quadrangulares, de onde evolui base composta por plinto quadrado, escócia sobreposta de base com ábaco facetado em forma de campainha invertida e rematado por bocelão de perfil convexo duplo, facetado. Fuste octogonal decorado de molduras verticais formando painéis. Capitel de coxim muito alto, octogonal, decorado de mascarões e folhas estilizadas, e ábaco de planta circular octogonal sobrepojado por uma esfera com decoração vegetalista e carrancas, da qual saem quatro ferros de sujeição recurvos. Sobre o globo, assente numa base quadrada, uma estátua figurando a Justiça com a espada e a balança de ferro. |
Acessos
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Praça da República. WGS84 (graus decimais) lat.: 39,012521, long.: -7,068752 |
Protecção
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Categoria: MN - Monumento Nacional, Decreto de 16-06-1910, DG, 1.ª série, n.º 136 de 23 junho 1910 |
Enquadramento
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Urbano, isolado. Diante dos Paços Municipais (v. PT041204010020), ao centro da Praça (v. PT041204030028) calcetada e ajardinada, fechada por casario de 2 e 3 dois pisos, caracteristicamente tardo barroco, vernacular. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: municipal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 17 / 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1297 - com o Tratado de Alcanices, passam para Portugal as povoações de Campo Maior, Ouguela e Olivença; passa a pertencer à Coroa; tinha os privilégios concedidos a Elvas; 1301 - D. Dinis doa a povoação à irmã, D. Branca; esta deixa-a em testamento ao sobrinho, D. Afonso Sanches, filho natural de D. Dinis; 1334 - passa novamente à Coroa; 1512, 16 Setembro - concessão de foral novo, por D. Manuel I; séc. 17 - provável construção do pelourinho; 1879 - a estrutura foi apeada; 1934 - dos elementos conservados no Museu Municipal de Elvas restavam a base, a coluna, o globo e a estátua da Justiça; 1934 - 1943 - restaurado e reerguido na Praça. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de mármore de Estremoz; ferros de sujeição em ferro. |
Bibliografia
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FONSECA, Fr. João Mariano do Carmo, Memória Histórica de Campo Maior; KEIL, Luís, Inventário Artístico de Portugal - Distrito de Portalegre, vol. I, Lisboa, 1940; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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1939 / 1943 - substituição de dois ferros, de um braço da estátua, da balança e da espada. |
Observações
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Autor e Data
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Rosário Gordalina 1991 |
Actualização
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