|
Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Sem remate
|
Descrição
|
Estrutura em cantaria de calcário, composta por um alpendre sustentado por quatro colunas toscanas e remate em cúpula falsa, onde se insere um cruzeiro sustentado por soco quadrangular de quatro degraus, sobre o qual assenta uma coluna de base prismática quadrangular, bastante elevada, com fuste cilíndrico e capitel toscano, rematado por cruz latina simples. |
Acessos
|
Largo formado pela junção da Rua Principal de Maçãs de Dona Maria com a Rua Comandante Isidoro Marques Rosa. |
Protecção
|
Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 |
Enquadramento
|
Urbano. Rodeado por construções de épocas diferentes, como o edifício onde em tempos funcionou o tribunal da vila e o edifício recente da Casa do Povo. |
Descrição Complementar
|
|
Utilização Inicial
|
Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
|
Religiosa: cruzeiro |
Propriedade
|
Pública: estatal |
Afectação
|
Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
|
Séc. 17 (conjectural) / 19 (conjectural) |
Arquitecto / Construtor / Autor
|
Desconhecido. |
Cronologia
|
1257 - doação da povoação de Pereiro em testamento a D.Maria Pais Ribeiro, a Ribeirinha, por D. Sancho I; passa a denominar-se Maçãs de D. Maria; séc. 16 - a vila pertence aos Marqueses de Vila Real; 1514, 12 Novembro - concessão de foral por D. Manuel I; séc. 17 - data provável de construção do cruzeiro ou pelourinho; 1641 - confiscação dos bens dos Marqueses de Vila Real, por D. João IV e integração dos mesmos na Casa do Infantado; 1712 - é da Comarca de Ourém; tem 40 vizinhos; 1758, 25 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António José Álvares Pimentel Teixeira, é referido que a povoação, com 415 vizinhos, pertence à Casa do Infantado; é concelho autónomo e tem 2 juízes ordinários, oficiais e escrivão da câmara; séc. 19 / 20 - data provável de transformação em cruzeiro. |
Dados Técnicos
|
Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
|
Estrutura em cantaria de calcário. |
Bibliografia
|
COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza, vol. III, Lisboa, Officina Real Deslandesiana, 1712; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73713 [consultado em 2 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
|
|
Documentação Fotográfica
|
|
Documentação Administrativa
|
DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 22, n.º 6, fl. 25-30) |
Intervenção Realizada
|
Nada a assinalar. |
Observações
|
|
Autor e Data
|
Isabel Mendonça 1991 |
Actualização
|
|
|
|