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Edifício e estrutura Estrutura Transportes Via Via romana
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Descrição
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Apresenta uma extensão contínua de cerca de 500 m. *2, com alguma inclinação, descrevendo várias inflexões ou curvas pouco pronunciadas, em direcção à zona do vale; pavimentação ou summa crusta: blocos de pedra de configuração rectangular alinhados lateralmente, enquanto ao centro esses blocos possuem uma configuração e disposição irregular, no leito de rolagem observam-se os sulcos produzidos pelos rodados dos carros de madeira, em alguns pontos foi cimentada e ainda parcialmente soterrada pelo escorrimento de terras. |
Acessos
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A N. do Bairro de Santa Luzia |
Protecção
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Inexistente |
Enquadramento
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Urbano e rural, troço parcialmente encravado entre blocos de habitação social e moradias, sendo em alguns casos o acesso feito através da calçada *1, que é interrompida transversalmente por rua asfaltada, outra parte do troço, é delimitado por propriedades rústicas. |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Transportes: via romana |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Afectação
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Época Construção
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Época romana |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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Séc. 01 a.C. - 04 - construção da via; 1986, 31 de outubro - proposta do Serviço Regional de Arqueologia da Zona Centro para classificação do imóvel como Imóvel de Interesse Público; 1988, 11 de janeiro - parecer favorável do Conselho Consultivo do IPPC; 1988, 20 de janeiro - despacho de homologação da Secretaria de Estado da Cultura; 1992, 17 de fevereiro - parecer do Concelho Consultivo do IPPC, após a reclamações apresentadas, a propor a manutenção do processo de classificação; 2009, 23 outubro - caduca o processo de classificação conforme o Artigo n.º 78 do Decreto-Lei n.º 309/2009, DR, 1.ª série, n.º 206, alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/2012, DR, 1.ª série, n.º 251 de 28 dezembro 2012, que faz caducar os procedimentos que não se encontrem em fase de consulta pública. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Granito |
Bibliografia
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RODRIGUES, Adriano Vasco, Celorico da Beira e Linhares, Celorico da Beira, 1979 |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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IHRU: DGEMN/DSID |
Intervenção Realizada
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Observações
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*1 Verifica-se também que, em alguns pontos,serve de lixeira. *2 - Seguindo o antigo caminho de ligação à Guarda e a outra localidades é possível identificar outros troços de calçada pavimentada. *3 Integrada na Via lata que ligava Mérida a Astorga, correspondendo ao troço proveniente da Guarda, partindo do Chafariz da Dorna, em direcção a Linhares e passando junto ao Castro do Tintinolho (A.V.Rodrigues): Ligada a rede de caminhos vicinais, foi utilizada até á actualidade. |
Autor e Data
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Margarida Conceição 1992 |
Actualização
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