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Edifício e estrutura Edifício Residencial senhorial Casa nobre Casa nobre Tipo planta em L
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Descrição
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INTERIOR com três salões com tecto em gamela, a Sala de Armas, com pedra de armas sobre a lareira e excelente colecção de armaria; na sala de jantar, uma cantareira embutida na parede; no salão dos retratos. Na cozinha, uma grande lareira. Cobertura com pintura perspectivada, rodeando o motivo central com Nossa Senhora do Carmo. |
Acessos
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Mosteiro de Fráguas, Lugar de Fráguas |
Protecção
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Categoria: MIP - Monumento de Interesse Público / ZEP, Portaria n.º 740-AC/2012, DR, 2.ª série, n.º 248 de 24 dezembro 2012 |
Enquadramento
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Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Residencial: casa nobre |
Utilização Actual
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Residencial: casa |
Propriedade
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Privada: pessoa singular |
Afectação
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Sem afetação |
Época Construção
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Séc. 17 / 18 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Cronologia
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1450 - construção de um imóvel por ordem de Fernão Nunes Cardoso, sogro de Gonçalo Pires Juzarte, fidalgo de D. Afonso V e Juíz dos Órfãos de Besteiros, tendo o seu apelido mudado para Bandeira, devido à sua acção heróica no campo de batalha; 1580 - o edifício passou a receber a designação de Paço, por ter acolhido, no local, D. António, prior do Crato, apoiado pelos proprietários, D. Brites Nunes da Costa Bandeira, casada com D. Aleixo de Figueiredo Borges; 1586 - o edifício foi arrasado por ordem de Filipe I, como represália pelo acolhimento que a família havia dado ao Prior e os bens da mesma confiscados; 1644 - construção do actual imóvel, com uma capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres, por D. António de Abreu Pessoa da Costa Bandeira, clérigo, e pelo irmão Filipe Bandeira Pessoa da Costa Figueiredo, capitão-mor de Besteiros; 1691, 22 Dezembro - Filipe Bandeira Pessoa da Costa obteve mercê de foro de fidalgo, por D. Pedro II; 1722 - reconstrução da capela pelo morgado Gonçalo Pires Bandeira de Figueiredo; 2007, 19 setembro - Despacho de abertura do processo de classificação pela sub-diretor do IGESPAR; 2011, 05 julho - proposta da DRCCenteo de classificação como Monumento de Interesse Público e fixação da Zona Especial de Proteção; 23 novembro - parecer favorável do Conselho Nacional de Cultura à proposta da DRCCentro; 2012, 19 março - publicação do projeto de decisão de classificação do edifício como Monumento de Interesse Público e fixação da respetiva Zona Especial de Proteção, em Anúncio n.º 6003/2012, DR, 2.ª série, n.º 56. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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BORGES, Inês da Conceição do Carmo - O Solar de Santana - Museu Municipal de Tondela e a Arquitetura Senhorial da Região. Coimbra: Palimage, 2010; CD Portugal Século XXI - Distrito de Viseu, CD II, Matosinhos, 2001; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/11894234 [consultado em 2 janeiro 2017]. |
Documentação Gráfica
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IGESPAR: IPPAR |
Documentação Fotográfica
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IGESPAR: IPPAR |
Documentação Administrativa
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Proprietário; IGESPAR: IPPAR |
Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO |
Autor e Data
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Paula Figueiredo 2002 |
Actualização
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