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Edifício e estrutura Edifício Religioso Templo Igreja
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Descrição
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Existência de dois púlpitos. Retábulos colaterais dedicados a Santa Maria e a Santa Luzia. |
Acessos
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EN16 |
Protecção
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Categoria: MIP - Monumento de Interesse Público, Portaria n.º 119/2015, DR., 2.ª série, n.º 35 de 19 fevereiro 2015 |
Enquadramento
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Rural, isolado. |
Descrição Complementar
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No retábulo-mor, as imagens do orago, Coração de Jesus e Santo António. Inscrição na sacristia: "O ABBADE ARCIPRESTE JOÃO MANOEL CORREA DO VALLE MANDOU FAZER À SUA CUSTA A CAPELA-MOR E SACRISTIA DESTA IGREJA NO ANNP DE 1831". |
Utilização Inicial
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Religiosa: igreja |
Utilização Actual
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Religiosa: igreja paroquial |
Propriedade
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Provada: Igreja Católica (Diocese de Viseu) |
Afectação
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Sem afetação |
Época Construção
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Séc. 19 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ENTALHADOR: Manuel Vieira da Silva (1730). PEDREIRO: Teotónio Barbosa (1747). |
Cronologia
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1730, 17 Abril - contrato com o entalhador Manuel Vieira da Silva para a feitura dos retábulos colaterais, semelhantes aos colaterais da Sé de Viseu, por 260$000; 1747, 21 Dezembro - contrato com Teotónio Barbosa para a feitura do pavimento da igreja e da fachada principal *2; 1831 - construção da sacristia e capela-mor a expensas do abade João Manuel Correia do Vale; 1997, 23 abril - proposta da CMOliveira de Frades para a classificação do conjunto constituído pela Igreja Paroquial de Pinheiro de Lafões, Adro, Cemitério e Ponte ferroviária; 2001, 20 abril - Despacho de abertura do processo de classificação pelo vice-presidente do IPPAR; 2003, 11 fevereiro - proposta da DRCoimbra de classificação como Imóvel de Interesse Público; 2011, 31 outubro - proposta da DRCCentro de arquivamento do processo de classificação e abertura de um novo apenas para a igreja; 2011, 15 dezembro - despacho a determinar o encerramento do processo de classificação do conjunto e a abertura do processo de classificação da Igreja, pelo diretor do IGESPAR; 2012, 14 dezembro - publicação em DR, 2ª série, nº 242 do anúncio nº13770/2012 relativo ao arquivamento do procedimento de classificação; 2013, 17 janeiro - publicação em DR, 2ª série, nº 12, o anúncio 17/2013 relativo à abertura do procedimento de classificação da Igreja Paroquial e respetivo adro; 2014, 02 maio - publicação do projeto de decisão de classificação do edifício como Monumento de Interesse Público, em Anúncio n.º 106/2014, DR, 2.ª série, n.º 84. |
Dados Técnicos
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Materiais
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Bibliografia
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ALVES, Alexandre, Artistas e Artífices nas Dioceses de Lamego e Viseu, 3 vols., Viseu, 2001; CD Portugal Séc. XXI - Distrito de Viseu, CD 1, Matosinhos, 2001; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/155812 [consultado em 28 dezembro 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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Documentação Administrativa
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Intervenção Realizada
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Observações
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EM ESTUDO. *2 - o pavimento teria "seis fiadas de sepulturas de três pedras cada uma, em modo que o fecho do meio seja mais pequeno para ser furado para abrir a sepultura, e serão de largo de dois palmos e meio da marca, e terão de grossura um palmo, e serão as sepulturas lavradas de pico miúdo, desempenadas e juntas, e serão as fiadas que ficam para as bandas das pedras velhas", as quais seriam limpas e direitas; "levará cinco fiadas de friso assentadas em marcos seguros para divisão das fiadas tendo a grossura necessária para serm rasgadas pelas bandas, para mais segurança e ficará esta obra direita e segura de modo que corra a água do cimo da igreja para a porta principal"; a fachada teria campanário "para dois sinos, na forma em que se acha o campanário da igreja de Cambra, com sua cornija, com suas pirâmides e cruz no meio" (ALVES, pp. 123-124). |
Autor e Data
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Paula Figueiredo 2002 |
Actualização
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