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Edifício e estrutura Estrutura Judicial Pelourinho Jurisdição senhorial Tipo bloco
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Descrição
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Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco de três degraus, o primeiro circular e os restantes octogonais de lados côncavos, de onde se eleva uma coluna toscana. Sobre o ábaco, surge elemento cúbico, tendo em cada um dos ângulos um pequeno pilarete embolado e encimada por elemento em forma de cúpula. Na face N. estão representadas as armas da vila, com um barco sobre as ondas dominado por um arco-íris e dois escudetes nos cantos altos. Ostenta, ainda outro escudo, sendo as demais faces lisas. |
Acessos
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Rua Goltz de Carvalho (antiga Rua Direita); Largo do Pelourinho. |
Protecção
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Categoria: IIP - Imóvel de Interesse Público, Decreto nº 23 122, DG, 1ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933 / ZEP, Portaria nº 337/2011, DR, 2ª série, n.º 27 de 8 fevereiro 2011 |
Enquadramento
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Urbano, destacado, situado num pequeno largo na parte baixa da povoação, junto ao mar e a pequena distância do Pelourinho de Redondos (v. PT020605040004). |
Descrição Complementar
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Utilização Inicial
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Judicial: pelourinho |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: marco histórico-cultural |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Autarquia local, Artº 3º, Dec. nº 23 122, 11 Outubro 1933 |
Época Construção
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Séc. 16 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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Desconhecido. |
Cronologia
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1342, 01 Abril - concessão de foral, dado em Lisboa; 1516, 15 Setembro - D. Manuel outorga foral novo; 1561 - provável construção do pelourinho, conforme data na estrutura; 1648, 26 Abril - criação do ducado de Cadaval, na pessoa de D. Nuno Álvares Pereira de Melo, que passou a ser senhor da povoação; 1708 - a povoação tem 600 vizinhos e pertence ao Duque de Cadaval, onde entra em correição o Ouvidor de Tentúgal; tem 2 juizes ordinários, 3 vereadores, escrivão da câmara, procurador do concelho com jurisdição de crime; 1758 - nas Memórias Paroquiais é referido que a povoação é do Duque de Cadaval, pertencendo à Comarca de Coimbra; tem câmara, almotacé, juiz ordinário, juiz dos órfãos e juiz das sisas, pertencendo ao ouvidor de Tentúgal; 1836 - o concelho foi extinto; 1953 - realizado orçamento para trabalho de aplicação de emulsão contra a corrosão, trabalho não realizado. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural autónomo. |
Materiais
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Estrutura em cantaria de calcário. |
Bibliografia
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CORREIA, Virgilio, Inventário Artístico de Portugal, Distrito de Coimbra, vol. IV, Lisboa, 1953; COSTA, António Carvalho da (Padre), Corografia Portugueza…, vol. II, Lisboa, Valentim da Costa Deslandes, 1708; LEAL, Pinho Portugal Antigo e Moderno, Lisboa, 1914; LOUREIRO, Ferreira, Pelourinhos do Concelho da Figueira da Foz, s.l., 1904; MALAFAIA, E.B. de Ataíde, Pelourinhos Portugueses - tentâmen de inventário geral, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1997; http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73663 [consultado em 14 outubro 2016]. |
Documentação Gráfica
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Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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DGARQ/TT: Memórias Paroquiais (vol. 7, n.º 85, fl. 1293-1298) |
Intervenção Realizada
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CMFF: 2001 - limpeza das colonizações biológicas, fortalecimento e restauro da pedra, recuperação da base. |
Observações
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Autor e Data
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João Cravo e Horácio Bonifácio 1992 |
Actualização
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Cecília Matias 2001 |
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