Colégio de São Paulo Apóstolo / Faculdade de Letras de Silva Pinto / Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra e Arquivo da Universidade de Coimbra
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Portugal, Coimbra, Coimbra, União das freguesias de Coimbra (Sé Nova, Santa Cruz, Almedina e São Bartolomeu) |
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Arquitectura cultural e científica do Estado Novo. Grande sobriedade, composição ritmada de vãos e pilastras. Os edifícios: o da Biblioteca em planta quadrangular e o do arquivo de muito menor dimensões, de planta em U, ao redor de um pátio rectangular, dispõem-se de forma escalonada, quer pela acentuada diferença de volumes entre eles, quer pelo desnível do terreno. A fachada principal da biblioteca é composta por linhas rectas, onde as sombras, que contrastam num jogo de claros e escuros, são formadas pelas reentrâncias e saliências das linhas verticais, parecendo pilastras. A fachada posterior voltada para o pátio, apresenta um remate em frontão triangular, possível característica que terá permanecido do primitivo edifício do colégio. O arquivo não alcança a monumentalidade da biblioteca, em particular na frontaria mais modesta, mas segue a mesma linha de verticalidade, que lhe é prestada pelas pilastras e pela moldura que enobrecem o portal. | |
Número IPA Antigo: PT020603250117 |
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Registo visualizado 2689 vezes desde 27 Julho de 2011 |
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Edifício e estrutura Edifício Educativo Colégio universitário
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Descrição
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Planta rectangular irregular, composta pelos corpos da biblioteca e do arquivo, articulados, de volumes diferenciados, a biblioteca de muito maiores dimensões, com a fachada posterior voltada para o pátio interno à volta do qual se distribui o arquivo, os corpos estão escalonados o que se deve à sua diferença de volumes e ao desnivelamento do terreno. Paredes revestidas e pintadas de bege. BIBLIOTECA, de planta quadrangular, composta por duas zonas independentes, com a respectiva interligação, uma para o público e a outra destinada aos serviços internos e depósitos de livros. Volumes imponentes de grande sobriedade, evolui em cinco e seis pisos, acompanhando o desnível do terreno, correspondendo o piso da entrada ao r/c. Coberturas diferenciadas a quatro águas e seistavada de vidro na sala de leitura. Fachada principal voltada a N., possui nos cunhais, dois grupos escultóricos, em lioz, com a representação da totalidade do saber. A anteceder a fachada surge um extenso patamar, com três degraus, ao nível do qual, sobressai em saliência até ao registo superior, um corpo central, que exibe linhas verticais formadas pelas reentrâncias e saliências, definidas pelos vãos rectilíneos e eixos que os intercalam. O primeiro registo só é vazado na parte central por três portais rectilíneos que compõem a entrada principal, flanqueados por 6 baixos-relevos*1 alusivos à Biologia, Física, Matemática, Lógica, Gramática e à Ética, funcionam como atenuantes da dureza que as poucas aberturas existentes a este nível, dariam à fachada. Nos 3 registos superiores, abrem-se 27 janelas, sendo 9 em cada registo de tamanhos alternados. Fachada lateral esquerda virada a E., de pano único, 4 registos, cada um com 9 janelas. Fachada lateral direita voltada a O., idêntica à anterior. Fachada posterior com 3 registos, o primeiro antecedido de escadaria com 10 degraus de acesso ao portão de serviço aqui localizado; no segundo registo rasgam-se grandes vãos envidraçados, abrangentes a dois pisos, no último registo abrem-se o mesmo número de vãos correspondentes a janelas de menores dimensões; remate em frontão triangular. INTERIOR, de paredes rebocadas e pintadas de branco; pavimento em lajes de betão. No rés-do-chão, desenvolve-se num amplo átrio, ao redor do qual se distribuem, a recepção, os acessos aos compartimentos aqui existentes, e o acesso aos restantes pisos, entre estes acessos destacam-se as duas escadarias laterais de acesso aos pisos superiores. No primeiro andar contígua à sala do catálogo destaca-se a maior sala de leitura, circular, com 140 lugares para leitores, sendo de realçar fronteiro à porta da entrada, um alto-relevo cerâmico, policromado, alusivo a "Coimbra lírica, sua lenda e tradição", sendo o seu suporte uma parede que se eleva até ao mezanino com 69 lugares, suportado por colunas, aberto no piso imediato para a sala,. O restante edifício divide-se entre os depósitos de livros, arrecadações, salas de trabalho e salas de leitura, gabinetes administrativos e da direcção. ARQUIVO, fica nas traseiras da Biblioteca, de planta em U, 4 pisos, cave, rés-do-chão, 1º andar e 2º andar, telhados de quatro águas, vão rectilíneos. Na fachada voltada a E., com remate em friso simples e cornija, circunscrita por pilastras, rasgada ao nível do rés-do-chão pelo portal principal rectilíneo, com moldura de cantaria, posicionando-se sobre ele, e três altos e estreitos vãos, abrangendo os restantes pisos, circunscritos por 4 pilastras, sendo as duas externas, flanqueantes do próprio portal, percorrendo toda a altura da fachada. Fachada voltada a S., de três registos, com as molduras dos vãos em cantaria simples. Nos dois primeiros registos, aberta por amplas janelas com gradeamento metálico, por vezes associadas verticalmente duas a duas, no último registo são mais pequenas e quadrangulares. INTERIOR, com as paredes rebocadas e pintadas de branco, pavimento em lajes de betão. A entrada desenvolve-se em átrio, com um gabinete de recepção fronteiro à portal da entrada, à esquerda dá acesso a várias divisões respeitantes, a depósitos e armazéns de livros, câmara de desinfestação, casa forte, refeitório, sala de conferência etc., à direita liga aos pisos superiores através de escadas. No primeiro andar, além de várias divisões para depósitos de livros e gabinetes administrativos, possui uma sala de leitura. |
Acessos
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Largo da Porta Férrea (Biblioteca); Rua de S. Pedro, n.º 2 (Arquivo), Coimbra |
Protecção
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Incluído na Zona Especial de Protecção dos Paços da Universidade (v. 0603250014) |
Enquadramento
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Urbano. Forma um quarteirão, integrado no conjunto monumental da alta de Coimbra organizado pelo eixo, Praça Dom Dinis - Praça da Porta Férrea, ao longo do qual ( a N. e a S.) se distribuem os edifícios das Faculdades de Letras, Medicina e Ciências, tendo a O. os Paços da Universidade (v. 0603250014 ). A fachada posterior volta-se ao Colégio da Trindade (v. 0603020199). |
Descrição Complementar
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BIBLIOTECA, na fachada principal a flanquear os portais, 6 baixos-relevos em pedra*1 alusivos ao conhecimento, correspondendo os da esquerda, à Biologia (um homem de fato e sobretudo ou longa capa, segura uma caveira e tem a seus pés, ossos dos membros um animal, figurando também uma aranha, um cavalo e uma planta estilizada de grande efeito decorativo), à Física (um homem sentado, de bata, segura uma régua na mão direita, tendo à sua esquerda um microscópio, a encimar uma representação gráfica do átomo e o que parecem ser dois campos magnéticos), à Matemática (uma mulher com vestido até aos pés desnudados, segura na mão direita um giz, lápis ou estilete); os relevos da direita correspondem, à Gramática (uma mulher segurando uma enorme chave, sentada num cadeirão, vendo-se ainda uma criança nua e uma árvore de grande efeito decorativo), à Lógica (uma mulher com túnica, segura uma figura antropomórfica que parece chorar; surgem também uma esfera, uma estrela, nuvens e planetas) e à Ética (uma mulher de seios desnudos e panejamento sobre a zona genital, segura flores e um arbusto numa das mãos, tendo ao lado uma serpente e uma caveira) todos os quadros têm inscrito "Angélico 1950". Nos cunhais surgem dois grupos escultóricos, em pedra de lioz, representam da totalidade do saber. No interior, na sala de leitura possui um alto-relevo em cerâmica policromada, alusiva a "Coimbra lírica, sua lenda e tradição", com a representação da Rainha Santa Isabel, Inês de Castro, D. Pedro, Apolo, Minerva, o Poeta e a Saudade e um professor de borla e capelo ao centro com um medalhão, em baixo possui ainda seis fitas identificadoras das faculdades, duas aves, um anjo, uma cruz, grafismos geométricos e um medalhão com um cavaleiro segurando o escudo nacional enquadrado por dois nus infantis. |
Utilização Inicial
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Educativa: colégio universitário |
Utilização Actual
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Cultural e recreativa: arquivo / Cultural e recreativa: biblioteca |
Propriedade
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Pública: estatal |
Afectação
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Sem afectação |
Época Construção
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Séc. 20 |
Arquitecto / Construtor / Autor
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ARQUITECTOS: Silva Pinto (Faculdade de Letras 1912); Alberto José Pessoa (adaptação a Biblioteca Geral, 1942); Alberto José Pessoa, com orientação de José Ângelo Cottinelli Telmo (Arquivo 1943) ESCULTORES: Duarte Angélico (baixos-relevos da Biblioteca 1949); Leopoldo de Almeida e António Duarte (esculturas dos cunhais da Biblioteca 1950); Jorge Barradas (alto-relevo, sala de leitura da Biblioteca 1954). |
Cronologia
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983 (Era de 1021) - data do documento mais antigo existente no Arquivo correspondente a um pergaminho da Colegiada de Guimarães; 1087 - (biblioteca) testamento de D. Sisnando, governador da cidade de Coimbra, onde diz que mandou fundar, neste local, a igreja de Mirleus; 1308 / 38 - edificação da sede do Estudo Geral por D. Dinis, na primeira mudança para Coimbra; 1525, 17 Novembro - (arquivo) treslado da Carta Régia sobre a eleição do Reitor da Universidade, no final da qual o bedel João Afonso diz: "original jaz no ezcanino do cartorio do studo"; 1537 - transferência definitiva da Universidade para Coimbra, existia já uma "Livraria do Estudo" não se sabe em que data foi criada; 1550 - início da construção do Colégio de S. Paulo Apóstolo (era um dos dois colégios-maiores, destinado a doutores e licenciados, secular); 1559 - (arquivo) Estatutos da Universidade de Coimbra, onde são referidos quais os documentos que deveriam ser guardados no cartório e a cargo de quem ficavam; 1563, 2 Maio - inauguração do colégio; 1705 - funcionamento em diversas instalações precárias; 1755 - danos graves no edifício provocados pelo terramoto; 1772 - (arquivo) autonomização do cartório da Fazenda em relação ao cartório da Secretaria, ficando separados os documentos que faziam prova dos direitos e regalias da Universidade, dos respeitantes ao ensino ministrado e à frequência de alunos e professores; 1777 - instalação em edifício próprio, hoje conhecido como Biblioteca Joanina; 1834 - extinção do colégio; 1836 - cedência do edifício à Universidade; 1838 - funcionamento do teatro dos estudantes; 1848, 23 Maio - (arquivo) carta de Lei alterando o estatuto de arquivo privado para arquivo público, bem como a autorização da venda em hasta pública dos bens da Universidade, à data já incorporados nos Bens Próprios Nacionais; 1880 - (arquivo) ordenação de toda a documentação que deixava de ter valor administrativo mas que tinha valor histórico, levada a cabo por Gabriel Pereira; 1888 - demolição do edifício, na sequência de um incêndio; 1897, 12 Maio - (arquivo) indicação do Doutor António de Vasconcelos para catalogar e organizar o cartório universitário, vindo este a ser, posteriormente, nomeado como primeiro director; 1901 - alteração da designação para Biblioteca Central da Universidade e incorporação da biblioteca do Colégio de S. Pedro; 1901, 12 Junho - data do Decreto nº 4 que estabelece o Arquivo como uma repartição autónoma dentro da Universidade; 1907 / 1911 - início da construção de um teatro académico, que não passou dos alicerces; 1911, 19 Agosto - data do Decreto que aprova o regulamento das Secretarias Gerais e Tesouraria das Universidades, onde é referido textualmente que "todos os livros, documentos e processos que não forem necessários para o serviço de expediente serão enviados para o Arquivo, a fim de serem convenientemente catalogados e arquivados"; 1912 - construção da Faculdade de Letras, sobre estes alicerces, concebida pelo arquitecto Silva Pinto; 1917 - (arquivo) incorporação do Cartório da Mitra e do Cabido da Sé de Coimbra e também da Câmara Eclesiástica; 1921 - (arquivo) início da incorporação de livros notariais dos cartórios de Oliveira do Hospital e de Coimbra e dos livros paroquiais do distrito de Coimbra, até então conservados no Seminário desta cidade; 1924 - data em que é dada a actual designação de Biblioteca Geral; 1929 - (biblioteca) colocação do frontão; 1931 - (arquivo) criação do Arquivo Distrital e anexação deste ao Arquivo da Universidade, centralizando em si um valioso património documental, sendo também neste mesmo ano, feita a Incorporação do Arquivo dos Próprios Nacionais; 1933 - (arquivo) incorporação de Inventários Orfanológicos e outros do distrito de Coimbra, processos das comarcas de Oliveira do Hospital, Coimbra, Lousã, Figueira da Foz e Arouca. Início de incorporação de colecções particulares com os espólios de João Jardim de Vilhena e de Martinho da Fonseca; 1934 - (arquivo) incorporação do cartório dos Hospitais da Universidade, com documentação que se reporta ainda ao extinto Hospital de São Lázaro e Hospital Real de Coimbra; 1934 - (biblioteca) extensão do horário diurno para o período nocturno; 1935 - (biblioteca) instalação do gradeamento, e início da orientação dos Estágios do antigo Curso de Bibliotecário-arquivista; 1942 - adaptação do edifício a Biblioteca Geral, mediante projecto de Alberto José Pessoa, com profundas modificações nas fachadas; 1943, Setembro - (biblioteca) decurso das obras de renovação da escadaria da entrada; 1943, 5 Outubro - (arquivo) início da construção do edifício, primeira construção de raíz da nova Cidade Universitária; 1944 - (biblioteca) transformação da fachada posterior e ante-projecto da fachada principal; 1944 - (arquivo) incorporação da documentação do Governo Civil desde 1853 e parte da documentação do Comando da Polícia; 1947, Outubro - (arquivo) términos da construção; 1948, 19 Janeiro / 29 Fevereiro - (arquivo) transferência da documentação para o edifício; 1948, 9 Março - (arquivo) documentação disponível para consulta; 1948, 16 Outubro - (arquivo) inauguração oficial; 1949, 5 Agosto - (biblioteca) projecto definitivo: diminuição da opacidade através da ampliação das janelas e da inscrição de 6 relevos; 1950, inícios - (biblioteca) realização dos grupos escultóricos dos cunhais; 1950, Agosto - (biblioteca) modificação da fachada principal; 1951, Abril - (biblioteca) assentamento das esculturas dos cunhais; 1954, 20 Maio - (biblioteca) apresentação da proposta do escultor Jorge Barradas, de 1 alto-relevo para a sala de leitura; 1955, 18 Novembro - (biblioteca) assinatura de contrato com Ruy Pedro Pacheco para executar 2 frescos para a escadaria, com as dimensões de 14 m2 cada, que acabaram por não se realizar; 1956, 29 Maio - (biblioteca) inauguração oficial; 1957 / 1958 - (arquivo) oferta de documentos dos espólios de Rafafel A. Monteiro e de Fausto de Quadros; 1958 - (biblioteca) instalação dos cerca de 8 mil volumes deste fundo, que tem catálogo impresso, no salão nobre; 1962 - (biblioteca) abertura das actuais instalações ao público; 1965, 22 Maio - (arquivo) Decreto nº 46.350 estipula que o Arquivo da Universidade passa a constituir um estabelecimento anexo à Reitoria, fica também legislada a forma de nomeação do seu director; 1967 - (biblioteca) criação do Catálogo Colectivo; 1979 - (biblioteca) acolhimento da BAD/Centro;1980, 2 Agosto - (arquivo) tutela do IPPC sobre o Arquivo, pelo Decreto Regulamentar nº 34/80; 1983 - (biblioteca) apoio ao actual Curso de Especialização em Ciências Documentais; 1986, 6 Setembro - (arquivo) tutela passa para o Ministério da Educação e Cultura, através da Direcção Geral do Ensino Superior e da Universidade de Coimbra, por Decreto-Lei nº 287/86; 2004 - divisão em dois edifícios, a Biblioteca Joanina (onde se guardam os acervos bibliográficos anteriores a 1800) e o edifício novo, onde se concentram os serviços e a maior parte dos seus fundos, cerca de um milhão de documentos. |
Dados Técnicos
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Sistema estrutural de paredes portantes. |
Materiais
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Pedra de Outil (revestimento de algumas paredes exteriores); (Alvenaria (paredes); Betão (estrutura, pavimento); telha cerâmica (coberturas); reboco tipo Cavan (paredes). |
Bibliografia
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ALMEIDA, Diogo Fernandes de, Dissertação Histórica, Jurídica e Apologética, Lisboa, 1732; A Velha Alta... desaparecida , Coimbra, 1991; BARBOSA, José de, Memórias do Collegio Real de S. Paulo da Universidade de Coimbra, Lisboa, 1727; BRANDÃO Mário e d'ALMEIDA, Manuel Lopes, A Universidade de Coimbra, Coimbra, 1937; CORREIA, Vergílio e GONÇALVES, A. Nogueira, Inventário Artístico de Portugal, Cidade de Coimbra, Lisboa, 1952; LEAL, M. P. da Sylva, Discurso Apologético ... do Real Collegio de S. Pedro, Lisboa, 1733; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério no ano de 1956, Lisboa, 1957; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos anos de 1957 e 1958, 1º e 2º Volumes, Lisboa, 1959; Ministério das Obras Públicas, Relatório da Actividade do Ministério nos Anos de 1959, 2º Volume, Lisboa, 1960; Monumentos, nº8, Março/1998, Lisboa, DGEMN; ROSMANINHO, Nuno, O princípio de uma "revolução urbanística" no Estado Novo, Coimbra, 1996; IDEM, O Poder da Arte: o Estado Novo e a Cidade Universitária de Coimbra, Coimbra, 2001; TORGAL, Luis Reis - A Universidade e o Estado Novo. O caso de Coimbra (1926-1960), Coimbra, 1999; VASCONCELOS, António de, Estabelecimento Primitivo da Universidade em Coimbra, Coimbra, 1914. |
Documentação Gráfica
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AUC: processos da Comissão Administrativa do Plano de Obras da Cidade Universitária de Coimbra |
Documentação Fotográfica
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IHRU: DGEMN/DSID |
Documentação Administrativa
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AUC: processos da Comissão Administrativa do Plano de Obras da Cidade Universitária de Coimbra |
Intervenção Realizada
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Comissão Administrativa das Obras da Cidade Universitária de Coimbra: 1956 - Obras de construção civil, instalação eléctrica, mobiliário, decoração e apetrechamento; 1956 / 1957 / 1958 - Obras de construção civil, electricidade e aquecimento, mobiliário e decoração, apetrechamento e equipamento; 1957 / 1958 - restauro especializado das pinturas da biblioteca, pelos Serviços dos Monumentos Nacionais. |
Observações
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*1 cujos temas foram escolhidos pelo Director da Biblioteca Manuel Lopes de Almeida. |
Autor e Data
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Sandra Lopes 2004 / Margarida Silva 2006 |
Actualização
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